Desde 1960
aricunha@dabr.com.br
com Circe Cunha // circecunha.df@dabr.com.br e MAMFIL
Que planeta herdarão os jovens nascidos neste início do século 21? Certamente, não será ainda um mundo pacificado, onde as pessoas se sintam plenamente seguras quanto ao futuro.
Com uma população superior a 7 bilhões de pessoas, o planeta Terra e seus habitantes experimentam o que os cientistas acreditam ser seu maior desafio. Superpopulação, devastação de grandes áreas agricultáveis, escassez de alimentos, de água, poluição em seu nível mais crítico e, consequentemente, instabilidade política e social pela incontrolável busca do poder, são alguns dos ingredientes que tornam nosso século o mais perigoso e imprevisível desde o surgimento das primeiras civilizações.
As imensas levas de refugiados que vêm buscando abrigo e comida no continente europeu dão mostras de que estes serão tempos de dificuldades sem precedentes. Das seguidas conferências internacionais sobre mudanças climáticas, que estão ocorrendo, vêm, talvez, os alarmes mais preocupantes. O que a maioria dos pesquisadores concordam é que a enorme interferência do homem sobre o meio ambiente gerou hoje o que se pode denominar como Era Antropocênica.
Experimentamos agora um período de extinção em massa de grande número de espécies da flora e da fauna. Para os mais alarmistas, o homem moderno já acionou o botão de destruição de seu próprio planeta de maneira irreversível e nada mais pode ser feito para deter um processo global em cadeia.
A expressão do momento é mitigar ou buscar meios de tornar menos doloroso o que vem pela frente. Mais do que qualquer outra geração do passado, à atual é reservada uma luta sem igual. Pela paz e pela sobrevivência.
É preciso preparar o quanto antes os novos habitantes do planeta para os desafios que estão vindo. Neste particular, a Global Youth Speak, maior organização sem fins lucrativos comandada por jovens no mundo, segundo a Unesco, vem fazendo um trabalho de formiga, tentando desvendar como os mais novos lidam com o desafio de retirar o planeta e seus habitantes desse labirinto sinistro que as gerações passadas os colocaram.
Pesquisa feita por essa organização com 42 mil jovens, em 125 países, será apresentada num fórum em São Paulo. Ainda não foi totalmente sistematizada, mas basicamente quer entender como os jovens esperam que esteja o mundo em 2030, quais as principais preocupações e o que eles acham que deveria ser feito. No Brasil, 15 mil jovens foram ouvidos sobre questões envolvendo governo, negócios, terceiro setor e educação.
A frase que não foi pronunciada
“Galinha que anda com morcego dorme de cabeça para baixo.”
Pensamento de policial federal fazendo conexões entre pessoas
Saúde
» O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do DF abriu mais espaço para a saúde local. Foi empossado no dia 13 como conselheiro o atual presidente da Associação Médica de Brasília, Luciano Carvalho. É a primeira vez que uma entidade médica faz parte do CDES, formado por integrantes da sociedade civil e do governo. O objetivo do novo conselheiro é contribuir para a gestão da saúde do DF.
Início de Brasília
» Tânia Fontenele convida a comunidade candanga para participar da abertura da exposição Memórias femininas da construção de Brasília dentro do programa Residência Oficial Águas Claras de Portas Abertas, proposto pelo governador Rodrigo Rollemberg e pela primeira-dama e colaboradora de Brasília, Márcia Rollemberg. Hoje, às 16h.
Resposta Ipea
» “Se projetados os melhores desempenhos brasileiros alcançados recentemente em termos de diminuição da pobreza e da desigualdade (período 2003-2008) para o ano de 2016, o resultado seria um quadro social muito positivo. O Brasil pode praticamente superar o problema de pobreza extrema, assim como alcançar uma taxa nacional de pobreza absoluta de apenas 4%, o que significa quase sua erradicação. Já o Índice de Gini poderá ser de 0,488, um pouco abaixo do verificado em 1960 (0,499), ano da primeira pesquisa sobre desigualdade de renda no Brasil pelo IBGE.
E mais…
Ou seja, mantendo o mesmo ritmo de diminuição da pobreza e da desigualdade de renda observado nos últimos cinco anos, o Brasil poderia alcançar o ano de 2016 com indicadores sociais próximos aos dos países desenvolvidos. Enquanto a pobreza extrema poderia ser praticamente superada, a desigualdade da renda do trabalho tenderia a estar abaixo de 0,5 do Índice de Gini.”
História de Brasília
Todo o mundo sabe que a Novacap deve cinco bilhões de cruzeiros, e tem apenas nove para receber, e continuar as obras. É preciso de um “braço” que compreenda os seus problemas, que viva as suas dificuldades, e procure resolvê-las longe dos esquemas políticos. (Publicado em 10/09/1961)
VISTO, LIDO E OUVIDO, criada desde 1960 por Ari Cunha (In memoriam) Hoje, com Circe…
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VISTO, LIDO E OUVIDO, criada desde 1960 por Ari Cunha (In memoriam) Hoje, com Circe…