VISTO, LIDO E OUVIDO, criada por Ari Cunha (In memoriam)
Desde 1960, com Circe Cunha e Mamfil – Manoel de Andrade
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Todos os períodos históricos são, para fins didáticos, divididos em idades, tomando-se, por base, acontecimentos ou fatos marcantes que, de algum modo, serviram para mudar os rumos da própria história humana. Assim, temos, por exemplo, que a tão discutida Revolução Francesa de 1789, por seus efeitos transformadores sobre a sociedade, sobre a política e sobre a própria economia, alterou de forma significativa o status quo de boa parte do Ocidente, inaugurando o que ficou estabelecido como Idade Contemporânea.
É preciso entender ainda que essas alterações na organização dos Estados, por sua profundidade e racionalidade, são sentidas até hoje, em maior ou menor graus. Apesar desses efeitos profundos, principalmente sobre o mundo ocidental, é preciso notar que o século XXI, por suas características peculiares, parece anunciar o que já notara Francis Fukuyama, na obra “O fim da História” de 1989, ou seja, exatos duzentos anos após a revolução Francesa.
Para muitos, a história atual, e que marca de forma indelével a entrada da humanidade no século XXI, não foi nenhuma revolução no campo das ciências como alguns prediziam. Pelo contrário, o marco histórico que indicou a entrada do novo século e que mudaria, na sequência, a face do mundo que achávamos conhecer foram, de certa forma, acontecimentos grotescos, antepondo povos primitivos e subdesenvolvidos, contra a nação mais desenvolvida do planeta, simbolizada pelos atentados às Torres Gêmeas em Nova Iorque, em 11 de setembro de 2001. Dessa data em diante, o mundo novo, descrito por George Orwell (1903-1950) em sua obra “Admirável mundo novo”, de 1932, passou a ganhar existência concreta, sob a forma de uma sociedade extremamente vigiada e controlada pelos meios eletrônicos.
Mas, como o mundo não deixa de girar, esse ainda não foi o fim da história. Muitos acontecimentos, por seu alcance sobre a sociedade, ainda possuem moto próprio e seguem mudando a direção dos ventos e os rumos da humanidade. É preciso que atentemos para uma sequência de fatos atuais que, neste século, também vem forçando uma mudança radical nos ventos da história, capaz de alterar boa parte da cultura ocidental, decretando, inclusive, seu fim.
Primeiramente, é preciso entender que a cultura ocidental, por seus aspectos formativos, possui, como bases principais, as heranças legadas pelas civilizações Helênica, Latina e Cristã. Tanto a filosofia quanto o Direito e a religião, que moldariam nossa civilização, somados ainda às contribuições Celtas e Germânicas, emprestaram a personalidade a essa imensa parte do planeta. Essa é, quer queiram ou não, a carteira de identidade que diz quem somos, de onde viemos, o que pretendemos para nós e para as próximas gerações que virão.
Trata-se aqui de uma espécie de seguro que aponta para aspectos fundamentais de nossa própria sobrevivência, como sociedade e cultura. Infelizmente, como em todo processo a indicar o “caminho entre ideias”, conforme nos ensinaram os gregos antigos, carregamos em nós o que seria a semente que irá, cedo ou tarde, provocar nossa transformação, dando origem a uma outra sociedade e, quiçá, com uma outra cultura.
É o que teóricos em filosofia chamariam de dialética e que poderia, de forma simples, ser representada pela alegoria do ovo da galinha, que possui em si elementos transformadores (gema e a clara) que irão, por processos biológicos, dar origem a uma outra galinha. Nesse processo transformador, o ovo necessitaria, para essa mudança, destruir o ovo originário. Da mesma forma que, na Física, dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar, a transformação da sociedade, por uma nova ordem de ideias, requer a destruição das antigas bases que a sustentavam.
A Revolução Francesa representou, nesse contexto, o processo dialético que eliminou todo o chamado “ancien régime”, o absolutismo e outros conceitos daquela época. É justamente esse mesmo processo que, depois das derrubadas das Torres Gêmeas, vem sendo, paulatinamente, imposto ao mundo ocidental e pode ser traduzido pelas tentativas de destruição do núcleo familiar tradicional, quer por processos que os comunistas endossam como o incesto, quer pela destruição dos valores cristãos, por meio dos recentes ataques às igrejas, fenômeno que vem acontecendo em todo o mundo e que, agora, chega ao vizinho Chile. Trata-se aqui do nascimento do ovo da serpente, prestes a ser chocado.
A frase que foi pronunciada:
“A religião, nascida da necessidade da terra de revelar um deus, está relacionada e extensiva não ao homem individual, mas a toda a humanidade.”
Pierre Teilhard de Chardin, padre jesuíta, teólogo, filósofo e paleontólogo francês.
Mistério
Reduzir impostos para importar soja, sendo que o Brasil é o maior produtor do mundo, é uma grande incógnita. Agora, isentar de impostos agrotóxicos condenados em outros países para liberar o paulatino envenenamento da população, aí não há como compreender.
Sucesso
Guinga, compositor e violinista renomado internacionalmente, sempre lembra do mestre Bohmil Med, que lhe deu as primeiras aulas de música.
Plena
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Em caso de dúvidas, estamos à disposição 💜
Forte abraço, Dra. Juliana Seidl e Dra. Cristineide Leandro-França
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HISTÓRIA DE BRASÍLIA
Nos 62 blocos habitados (dois estão interditados) há pouquíssimos telefones, e estes mesmo não constam da lista. (Publicado em 19/01/1962)
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