“Quero gritar, gritar tão alto, até ensurdecer meus próprios ouvidos, não escutar meu pensar, não perceber meus murmúrios. Quero urrar, urro tão intenso, que, no imenso do meu barulho, encontre o silêncio da minha paz.”
Eliete Barros, pedacinho do livro Vi como cego vê, que será lançado hoje no Bistrô Bom Demais e Livraria Dom Quixote no CCBB
VISTO, LIDO E OUVIDO, criada desde 1960 por Ari Cunha (In memoriam) Hoje, com Circe…
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