Criada por Ari Cunha desde 1960
jornalistacircecunha@gmail.com
com Circe Cunha e Mamfil
Ora, ora, ora, um ex-presidente corre agora um risco real de perder seus direitos políticos, sob a acusação pueril de ter reunido embaixadores para discorrer sobre a fragilidade e a incapacidade de auditamento, pelos eleitores, das sacrossantas urnas eletrônicas. Ao mesmo tempo seu sucessor, a quem tudo parece consentido, irá reunir, aqui em Brasília, entre os dias 29 de junho e 2 de julho o 26º Encontro do Foro de São Paulo, ocasião em que estarão presentes os maiores déspotas da América Latina, gente acusada de liderar, entre outros crimes, massacres, tráfico de drogas e armas, guerrilha e outras barbaridades, tudo em nome de uma futura e sinistra “Pátria Grande”, ou seja, um continente sob o tacão macabro do comunismo.
No tempo em que a balança da justiça era regulada e aferida pelos parâmetros da legalidade e do manual da Constituição, essas seriam duas situações distintas e tratadas conforme e grau e o peso de seus efeitos deletérios de malignidade. Ocorre que essa balança hoje muito se assemelha àquelas que vemos nas feiras populares e que aferem o peso sempre em favor do feirante, dono da traquitana.
É o que temos e o que permitimos ter. Na balança indiferente da História contudo, toda essa aferição e pesagem é refeita, mostrando o resultado real de feitos e malfeitos. Mas que importância pode ter o futuro, quando se sabe que muitos desses personagens que hoje manipulam a balança, sequer poderão ser responsabilizados.
Uma das características inerentes à injustiça é que ela é feita por mortais que sabem o tempo que lhes resta. É o que temos ao permitir que o país fosse colocado numa balança viciada de feira popular, lesado e espoliado na cara do freguês. Pensar que a capital, idealizada para abrigar o que se acreditava ser o “homem novo”, terá que receber em seu solo, uma verdadeira legião de demônios, que virá com seus ardis, para tramar um novo inferno sobre o continente é demais para qualquer cristão suportar.
Pensar ainda que todo esse séquito do mal adentrará a cidade com toda a pompa e circunstâncias oficiais, sendo saudado pelo chefe de Estado, parece um pesadelo. O que será comercializado nessa feira do mal, não interessa ao cidadão de bem. É veneno o que esses dragões têm a oferecer.
A frase que foi pronunciada:
“(…) devemos lembrar a morte do comandante Hugo Chávez há 10 anos, depois de chegar ao poder democraticamente, sofrer um golpe e retornar à presidência. Chávez iniciou um novo capítulo na Venezuela e em todo o continente, ao se tornar um exemplo de luta contra o neoliberalismo e o imperialismo, iniciando o enfrentamento concreto das heranças das ditaduras militares na América Latina e Caribe
Parágrafo 76 do documento do XXVI do Encontro do Foro de São Paulo que acontecerá em Brasília 29.06 a 02.07
Mês terceiro
Uma empresa de segurança que serve condomínios está levando os clientes ao ponto máximo de estresse. Com a justificativa de mudança de funcionários, alega que as datas de vencimento variáveis de mês a mês serão normalizadas.
Na rede social resumiram a situação no Brasil da seguinte forma: O pobre tem moto, celular e carro popular. Mas não tem Educação, Saúde, Segurança ou Saneamento Básico. Tudo o que o pobre tem é por causa do capitalismo e tudo o que o pobre não tem é por causa do Estado.
23 de julho
Queridinhos do povo brasileiro logo são atingidos por flechas eivadas de rancor. Dessa vez é o PIX para pessoa jurídica onde a gratuidade está com os dias contados.
Aqui não!
Em horário estabelecido o BRT tem um ônibus exclusivo para mulheres, tamanho o assédio nos ônibus lotados. Volta e meia entra um engraçadinho falando mole e a mulherada logo bota para fora.
História de Brasília
Todo o mundo fala que falta material para limpeza, que não há verba, não há ordem para comprar. Mas houve dinheiro para construir residências de alvenaria com obras paralisadas, localizadas em lugares impróprios, contrariando normas seguidas por todos os outros Institutos. (Publicada em 21.03.1962)
VISTO, LIDO E OUVIDO, criada desde 1960 por Ari Cunha (In memoriam) Hoje, com Circe…
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