Integrantes da equipe econômica começam a divagar sobre os cargos que podem galgar caso o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, seja eleito presidente da República em 2018. Também mapeiam o que será a Fazenda após o desligamento do chefe para entrar na disputa pela sucessão de Michel Temer.
Ego nas alturas
Um dos auxiliares mais próximos de Meirelles, por sinal, sonha em ocupar o lugar do chefe a partir de 2019. Ele acredita que tem credenciais de sobra para se sentar na cadeira mais importante da Esplanada.
Na ponta do lápis
Quem acompanha de perto os movimentos de Meirelles rumo ao Palácio do Planalto diz que ele trabalha com a perspectiva de chegar aos 8% das intenções de voto até março de 2018. Hoje, não passa de 2%.
Cedo para apoio
No Palácio do Planalto, auxiliares do presidente Michel Temer ressaltam que ele ainda não comprou a candidatura de Meirelles. “Há muito chão a ser percorrido até o presidente decidir quem ele vai apoiar nas eleições”, diz um assessor.