Em 2014, o Google atualizou o seu, há muito esquecido, Meus Mapas. O serviço passou um tempo chamado como Maps Engine Lite, mas com alguma interessantes atualizações e um novo lançamento, um novo aplicativo Android e integração com o Google Maps. Vale a pena você entender o que pode fazer com ele!
Visão Geral
Google Maps tem sido muito utilizado quando se trata de mapas online. A liberação, em 2013, do Google Maps Engine Lite, no entanto, introduziu novas funcionalidades na interface para usuários não profissionais. O My Maps, que foi introduzido pela primeira vez em 2007, provavelmente já foi utilizado por você para procurar um hotel ou restaurante quando clicou em um dos marcadores no resultado e ver um texto explicativo contendo informações sobre esse negócio – como endereço, contato, website, imagens etc.
A mesma funcionalidade que as empresas têm utilizado durante anos, a capacidade de criar conteúdo, está agora disponível para todos através do Google MyMaps. Mostraremos como começar a usar o My Maps, criando um mapa simples, usando as funções mais comuns do aplicativo.
Logo ao entrar na ferramenta, o usuário se depara com três opções: CRIAR um Novo Mapa (para começar uma nova edição), ABRIR um Mapa (já existente para continuar a sua edição) e FAZER um Tour pelos já criados.
Com o mapa em pronto para produção o usuário pode:
- Desenhar linhas, formas ou marcadores no mapa.
- Importar dados geograficamente específicos, incluindo endereços, nomes de lugares ou coordenadas de latitude e longitude.
- Organizar seu mapa com camadas para ocultar ou exibir diferentes tipos de conteúdo.
- Estilizar seu conteúdo com diferentes cores, marcadores, ícones e larguras de linha.
- Compartilhe seu mapa como você faz um Google Doc.
- Use cores e estilos diferentes para fazer os elementos de seu mapa se destacarem.
- Etiquetar seus recursos diretamente no mapa.
- Importe dados de formatos de arquivos diversos, como: CSV, TSV, KML, KMZ, GPX, XLXS.
- Organize e normalize seus locais com camadas.
Os tipos de arquivo:
KMZ: são muito similares aos arquivos ZIP. Eles permitem que você empacote vários arquivos juntos, comprimindo o conteúdo para tornar o download mais rápido. Com isso, você pode agrupar imagens com o seu arquivo KML, se desejar.
KML: é um formato de arquivo usado para exibir dados geográficos em um navegador da Terra, como Google Earth, Google Maps e Google Maps para celular. O KML utiliza uma estrutura de tags com elementos e atributos aninhados e se baseia no padrão XML.
CSV: é um arquivo de planilha, que contém dados, em cada linha, separados por um caractere de separação (em geral, uma vírgula ou um ponto e vírgula).
TSV: significa “Valores separados por tabulações”, e estes arquivos tem seus valores separados por tabulação e são criados e usados por muitos aplicativos de planilha.
GPX: ou GPS eXchange Format (Formato de Intercâmbio GPS) é um esquema XML designado para transferir dados GPS entre aplicações. Se pode usar para descrever pontos de passagem (waypoints), trilhas ou rotas (routes).
XLXS: arquivo de planilha do MicroSoft Office, podendo ser o XLS também.
Com toda essa gama de possibilidades dá pra imaginar o que podemos fazer com esse tipo de aplicação? O Google MyMaps vai além do que possamos imaginar, por exemplo:
- Guia de deslocamentos diversos: como ir pra um determinado lugar.
- Guia de rotas pessoais: registrando o seu deslocamento costumeiro pra determinados lugares particulares.
- Guia de turismo.
- Guia de viagens.
- Incorporar ao seu website.
- Criar mapas colaborativos.
- Podendo integrar os arquivos do Google Drive.
Antes de tentar imaginar o que é possível fazer, faça um tour pelas dezenas de mapas já construído para você aumentar o potencial dos motivos que possam lhe levar a desenvolver um mapa compartilhado com a comunidade, amigos, empresas, congregações, sindicatos, organizações de classe, etc.
A ferramenta é bastante difundida por toda a web, pois suas utilidades são variadas, veja um exemplo no vídeo abaixo: