A unificação das ações jurídicas e sindicais na era pós-reforma trabalhista será debatida em encontro da central sindical CSB

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A CSB irá reunir especialistas do mundo jurídico para debater o futuro dos direitos e das negociações coletivas pós-reformas do governo. O evento, aberto aos dirigentes da base, será no dia 11 de maio, na sede do Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal (Sindipol/DF)

O seminário tem o objetivo de encontrar soluções e unificar as ações jurídicas e sindicais diante dos problemas enfrentados após a reforma trabalhista e o veto presidencial ao Projeto de Lei que regulamentava a negociação coletiva no setor público.

De acordo com o presidente da CSB, Antonio Neto, “é preciso nas entidades sindicais tracem para estratégias de enfrentamento à retirada de diretos do povo brasileiro”.

Os participantes terão a oportunidade de aprofundar e trocar o conhecimento e o embasamento técnico nos seguintes temas:
• Desafios do movimento sindical na defesa dos direitos e a negociação coletiva;
• Fiscalização do trabalho como ferramenta de implementações de melhores condições de trabalho e resistência à precarização; e
• Inconstitucionalidades da reforma trabalhista e estratégias para o enfrentamento da desvalorização do direito coletivo do trabalho.

Programação
Manhã
8h30 – Credenciamento
9h – Abertura
9h30 – Convenção 151 a OIT e as medidas cabíveis na negociação coletiva | Dr. Luís Antônio Camargo de Melo.
11h – Os reflexos do veto presidencial ao PL 3831 | André Luís Santos.
12h30 – Almoço
Tarde
13h30 – Desafios do movimento sindical na defesa dos direitos e a negociação coletiva | Dra. Zilmara Alencar
14h30 – Fiscalização do trabalho como ferramenta de implementações de melhores condições de trabalho e resistência à precarização | André Grandizoli.
15h30 – Inconstitucionalidades da Reforma Trabalhista e estratégias para o enfrentamento da desvalorização do direito coletivo do trabalho | Dra. Noêmia Garcia Porto.
16h30 – Debates e criação da Comissão da CSB-DF
18h – Encerramento
Serviço
Data: 11 de maio de 2018
Local: Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal
SCES Trecho 2, Lotes 02/51
Asa Sul | Brasília-DF
CEP: 70.200-002

Sindipol/DF – Nota de apoio a Ricardo Balestreri para o Ministério da Segurança Pública

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O Sindicato dos Policiais Federais do Distrito Federal (Sindipol/DF) manifesta apoio ao nome de Ricardo Balestreri para ministro extraordinário de Segurança Pública, pasta que deve ter sua criação oficializada pelo Executivo nos próximos dias. “O Sindipol/DF acredita que Balestreri é um nome de peso para conduzir o cargo e representar os policiais federais brasileiros na busca por um modelo de segurança pública moderno e eficiente”, enfatiza a nota

Ricardo Balestreri foi secretário Nacional de Segurança Pública entre 2008 e 2010. Atualmente, é secretário de assuntos estratégicos no Governo de Goiás, onde também já ocupou o cargo de secretário de segurança, aponta o sindicato.

Foi presidente da seção brasileira da Anistia Internacional; e participou do grupo que formatou o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci).

Atuou por três anos como diretor de Ensino e Pesquisa da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), onde foi responsável pela criação da Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública (Renaesp) – que ofereceu cursos de pós-graduação a distância para mais de 130 mil policiais.

“O Sindipol/DF acredita que Balestreri é um nome de peso para conduzir o cargo e representar os policiais federais brasileiros na busca por um modelo de segurança pública moderno e eficiente”, assinala a entidade sindical.

Fenapef – 1º Congresso de Jornalismo e Segurança Pública

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Amanhã (21), será dada a largada do 1º Congresso de Jornalismo e Segurança Pública, com a participação de policiais federais, especialistas do setor, jornalistas, pesquisadores, juristas e estudantes.

O Brasil vive uma das maiores crises de segurança pública de sua história. Os índices de criminalidade continuam crescendo enquanto o setor é negligenciado pelo poder público. Ciente de seu papel como entidade que representa 15 mil policiais federais, a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) e o Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal (Sindipol/DF) realizam o 1º Congresso de Jornalismo e Segurança Pública nos dias 21 e 22 de novembro, em Brasília (DF). O evento vai reunir policiais, demais profissionais de segurança pública, especialistas do setor, jornalistas e estudantes para discutir o tema e debater soluções.

Em 2015, no país ocorreram 58.467 mortes violentas intencionais, incluindo vítimas de homicídios dolosos, de latrocínio e lesões corporais seguidas de morte. A cada 9 minutos uma pessoa foi morta. Houve 45.460 estupros no período, ou 125 vítimas por dia, 358 policiais foram vítimas de homícidio, entre outros dados alarmantes.

As inscrições são gratuitas pelo endereço www.fenapef.org.br/congresso

Policiais federais supreendidos com a troca de comando na PF

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Por meio de nota, Flávio Werneck, presidente do Sindicato dos Policiais (Sindipol/DF) e vice-presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef, que representa agentes, escrivães e papiloscopista da Polícia Federal), informou que a escolha de Fernando Segóvia foi adequada, embora a categoria seja contra a reserva de mercado na direção.

“Os policiais federais foram pegos de surpresa com a mudança no comando da PF. Embora a categoria mantenha as críticas da reserva de mercado da direção do órgão para os delegados federais e que o comando da PF deveria privilegiar alguém com preparo de gestão e perseguir o critério a meritocracia, a escolha de Fernando Segovia, dentro dos critérios hoje estabelecidos, é adequado”, Flávio Werneck, presidente do Sindipol/DF e vice da Fenapef.

Fenapef e Sindipol/DF reúnem policiais eleitos e lançam projeto para formar representantes no Congresso

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A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), em parceria com o Sindicato dos Policiais Federais (Sindipol/DF), fez ontem o I Encontro Nacional dos Policiais Federais, na sede do sindicato, com federais que se elegeram neste ano vereadores, vice-prefeito e prefeitos. Também foi criado o Prêmio Sindipol/DF de Jornalismo, para matérias sobre segurança nacional publicadas a partir de 2017

O evento inaugura um projeto ambicioso, segundo os federais. Embalado com a projeção que a Operação Lava Jato proporcionou à carreira, 21 agentes, escrivães e papiloscopistas foram bem-sucedidos nas eleições municipais, sendo 14 vereadores, 6 prefeitos e 2 vice-prefeitos, quase que triplicando a representatividade da categoria na esfera municipal.

O presidente da Fenapef, Luís Antônio Boudens, disse que o resultado permite projetar saltos maiores: a formação de uma bancada federal em 2018, com a hipótese do lançamento de um nome para o Senado. Atualmente a categoria já conta com 4 Deputados: 2 Federais e 2 Estaduais.

A meta é integrar os vereadores e prefeitos eleitos e compartilhar programas sociais voltados para a segurança pública, aproximando os novos representantes municipais da população e defendendo a bandeira do combate à corrupção.

O vice-presidente da Fenapef e presidente do Sindipol/DF, Flávio Werneck afirma que o bom resultado dessas eleições se dá pelo reconhecimento da população brasileira à dedicação e ao profissionalismo que os policiais federais demonstraram no combate ao crime organizado, à corrupção e à impunidade. Ele afirmou que é preciso continuar lutando por melhorias para a sociedade e por melhores condições de trabalho para os policiais. “Vamos à luta, vamos comemorar o dia de hoje e fazer o que nós estamos aprendendo a fazer: a boa política no país”, disse Flávio Werneck.

Prêmio de Jornalismo

As melhores matérias publicadas em 2017, segundo Flávio Werneck, serão premiadas no Dia do Policial Federal, comemorado em 16 de novembro. O regulamento estará disponivel no site do Sindipol/DF http://sindipoldf.org.br/

Servidores públicos se mobilizam contra a aprovação do PLP 257

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CSB organiza uma série de manifestações a partir desta segunda-feira em Brasília

A Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) fará, a partir desta segunda-feira, dia 1º, em Brasília, uma série de atos e mobilizações contra a votação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 257.

De acordo com a Central, com o argumento de que pretende renegociar as dívidas dos estados e do Distrito Federal com a União, o PLP 257 poderá impor aos servidores públicos uma série de perdas e retrocessos, incluindo o congelamento de salários e a retirada de direitos já garantidos e consolidados ao longo dos anos.

Com a volta dos deputados federais à ativa após o recesso, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, convocou uma sessão extraordinária para esta segunda-feira (01/08), às 16h, e incluiu o PLP 257 na pauta.

“Diante deste cenário que poderá causar danos a todos os servidores públicos do país, a CSB trabalha para pressionar e conscientizar os deputados federais e toda a sociedade sobre o impacto negativo da aprovação da proposta”, informa o documento.

O objetivo é garantir que os trechos do PLP que trazem prejuízos aos servidores sejam retirados do texto original do projeto.

Desde o início da manhã desta segunda-feira, servidores e dirigentes estão em um ato no Aeroporto Internacional de Brasília, com uma panfletagem no desembarque do terminal aéreo.

Também nesta segunda, às 14h, está prevista uma plenária na sede do Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal (Sindipol/DF). Outras ações deverão ocorrer diretamente no Congresso Nacional.

“Os trabalhadores do setor público não são os responsáveis pela situação econômica e financeira dos estados e, por isso, não podem ser penalizados. Convocamos todos os servidores públicos a estarem unidos neste momento de luta. Não podemos recuar”, afirma o presidente da CSB, Antonio Neto.

 

Confira a agenda de mobilizações contra o PLP 257:

– Atos nos aeroportos

Panfletagem e mobilizações nos terminais aéreos na segunda-feira (01/08) e na terça-feira (02/08).

– Plenária dos servidores em Brasília

Na segunda (01/08), às 14h, na sede do Sindipol/DF: Setor de Clubes Esportivo Sul – SCES – Trecho 02 – Lotes 02/51.

– Ações no Congresso Nacional

Atos e mobilizações na terça-feira (02/08) e na quarta-feira (03/08).

SINDIPOL/DF CONTRA OPORTUNISMO DE DELEGADOS

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Por meio de nota, o Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal (Sindipol/DF) condena manipulação de informações
O documento afirma que, em um momento em que José Eduardo Cardozo parece anunciar o fim de seu ciclo à frente do Ministério da Justiça, entidades ligadas aos delegados se apressam em levantar a bandeira da autonomia financeira e investigativa das polícias judiciárias como pano de fundo para aprovação da PEC 412/2009. “Mais uma vez manipulam parcela da informação para conseguir seus objetivos”, afirma o documento.
“Ora, se a Polícia Federal é realmente republicana e não está sujeita à coloração partidária do ocupante da pasta da Justiça, para que se preocupar com quem a ocupa? Venha o ministro que vier o papel dos investigadores é continuar o combate à  corrupção, de preferência com impessoalidade e espírito democrático.
Ministros vem e vão. A premissa de que a permanência de Cardozo vai garantir a livre atuação da PF é tão falaciosa quanto a afirmativa de que haverá controle político das operações com a sua saída”, critica o Sindipol/DF.