Para 23% dos brasileiros, signo é crucial para o sucesso do relacionamento

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Você, alguma vez, já perguntou o signo de algum paquera? Os antenados em astrologia adoram falar sobre seus horóscopos com crushs e contatinhos. Consideram o signo uma “quebra gelo” no início da relação. Se você está buscando um amor nos astros, pesquisa do Badoo mostra que seus usuários estão de olho no signo dos possíveis parceiros (23,7%) e costumam pesquisar. Todos querem apenas uma garantia de felicidade

Você acha importantíssimo perguntar o signo do crush antes de engatar num relacionamento? Dá uma olhada no mapa astral e até faz combinação holística com o signo do outro para saber se a relação vai dar certo? Saiba que você não está sozinho(a)!

Uma pesquisa com 1.149 usuários brasileiros, feita pelo aplicativo, revelou que para 23,67% deles, o signo do futuro relacionamento é crucial para seguir em frente ou não com a relação, enquanto três em cada dez pessoas perguntam o signo do ‘contatinho’.

“Falar sobre signos e astrologia é um fenômeno muito forte no Brasil. Com essa pesquisa, buscamos saber o quão a fundo nossos usuários levam essa questão. Apesar de a maioria levar como um quebra-gelo, ainda assim a porcentagem de pessoas que procuram saber o signo e a compatibilidade dos ‘crushes’ é bem grande”, diz Martha Agricola, diretora de marketing do Badoo.

Números da pesquisa mostram que 21% dos usuários da rede social no Brasil dizem ser importante verificar o horóscopo regularmente. Desses, um em cada dez confirmam dar aquela olhadinha no que as estrelas lhes reservam todos os dias, enquanto quatro em cada dez pessoas dizem verificar sempre que precisam de um conselho.

A pesquisa ainda mostra que 8,99% dos homens se importam mais com a compatibilidade de signos, enquanto apenas 4,65% das mulheres dizem ser muito importante.

Primeira impressão

Para a astróloga Mariana Fernandes, a astrologia não é quem faz as escolhas e, também, não é apenas esse aspecto que deve ser levado em consideração. Suas primeiras impressões sobre o outro é que devem prevalecer. Neste caso, os astros podem ajudar a refletir sobre essas possibilidades. “Nós somos donos das nossas escolhas, o que a gente sente deve sempre ser levado em consideração”, explica.

A astróloga comenta que, no começo da paquera, sabemos muito pouco sobre os parceiros. Vasculhar o mapa astral é uma forma divertida de descobrir algumas características. Além disso gostar ou até mesmo saber falar sobre signos pode ser um ótimo quebra gelo, mas que, no final, todos querem apenas uma garantia de felicidade.

“Crer em um resumo superficial, como por exemplo: acreditar que todo leonino é super altivo, o capricorniano frio e o pisciano sonhador, nos faz ter a impressão de que também somos, né? Ninguém quer isso. O mapa astral serve para apresentar o que cada um tem de diferente”, fala.

Para isso, Mariana aponta, ainda que, realmente, nós não temos 12 grupos distintos de pessoas por aí. “Essa escolha, com base na astrologia, só deve ser levada em consideração após um estudo do mapa composto do casal, porque, assim, os resultados serão mais assertivos”, destaca.

Para os usuários do Badoo, no entanto, quatro em cinco usuários não acreditam que a compatibilidade amorosa seja realmente importante em um relacionamento. Por isso, acreditando ou não nos astros, o importante é respeitar e seguir sempre os seus sentimentos.

Sobre o Badoo

O Badoo é a maior rede de descoberta social do planeta, com mais de 450 milhões de usuários em todo o mundo. O Badoo faz parte do grupo de empresas de redes sociais MagicLab, criada por Andrey Andreev, que opera em 190 países e está disponível em 47 idiomas diferentes. O Badoo tem escritórios principais no centro de Londres e Moscou e emprega mais de 500 pessoas em todo o mundo. A rede está disponível no iOS, Android e na Web.

Menos Privilégio e Mais Felicidade

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“Já fomos mais felizes. Em comparação aos anos anteriores, caímos 16 posições. Parece que o gigante verde-amarelo-sorridente está ficando deprimido. E ouso dizer que acho essa uma perspectiva boa. Afinal, como podemos ser um dos povos mais felizes do mundo sendo também um dos países mais desiguais do planeta? E não me refiro apenas à desigualdade social e econômica, mas também a nossa resistência em evoluir e começar a transformar esta realidade promovendo a diversidade e inclusão em nosso dia a dia”

Ronaldo Ferreira Jr.*

A edição de 2019 do Relatório Mundial da Felicidade colocou o Brasil em um nobre 32º lugar entre 156 nações analisadas, resultado nada mau se considerarmos a turbulência vivida nos últimos anos.

No entanto, o relatório mostra que já fomos mais felizes. Em comparação aos anos anteriores, caímos 16 posições. Parece que o gigante verde-amarelo-sorridente está ficando deprimido. E ouso dizer que acho essa uma perspectiva boa. Afinal, como podemos ser um dos povos mais felizes do mundo sendo também um dos países mais desiguais do planeta? E não me refiro apenas à desigualdade social e econômica, mas também a nossa resistência em evoluir e começar a transformar esta realidade promovendo a diversidade e inclusão em nosso dia a dia.

Protegidos em nossas comunidades de iguais, agimos como se os privilégios conferido as pessoas de um determinado gênero, etnia, orientação sexual, idade e status social fossem obra do acaso, algo que não se pode mudar. Pensando assim, deixamos de agir de forma ativa pela promoção da igualdade.

A questão é que, quando estamos em nossas bolhas, temos a impressão que a realidade é igual para todos. Infelizmente, não é. Embora tenhamos boas intensões, vivemos passivamente cercados de privilégios, e desta forma, contribuímos para a desigualdade que tanto judia de nosso país.

O privilegio, conceito nem sempre fácil de entender, representa uma vantagem ou imunidade especial gozada por uma ou mais pessoas, em detrimento da maioria; uma oportunidade ou permissão dada a certas pessoas com exclusividade. Privilégio também tem a ver com tudo aquilo que para um grupo é regra e para outros é exceção.

Quando olhamos a vida através da lente da diversidade, enxergamos que privilégio tem a ver com tudo aquilo que você não precisa se preocupar por ser quem é. Por exemplo, se você passa por um grupo de policiais e não tem que se preocupar com o risco de uma abordagem mais violenta, você provavelmente não sofre discriminação racial. Será que um afrodescendente se sentiria tranquilo da mesma forma? Se você, heterossexual, se sente livre para manifestações públicas de afeto com seu namorado ou namorada, saiba que isso não é uma realidade para comunidade LGBTQ+. Se você não tem que se preocupar se gasta o seu pouco dinheiro com o seu almoço ou com a passagem do ônibus do dia, com certeza você goza de privilégio econômico.

E nesse contexto, as empresas, que serão beneficiadas pelos comprovados frutos da diversidade e inclusão, têm um importante papel transformador a realizar. Elas devem ser lugares seguros para que as pessoas possam ser acolhidas e incluídas a partir de suas diferenças, para que possam desfrutar das mesmas oportunidades, contribuir com seus talentos e participar das estratégias e dos resultados dos negócios. Isolados em nossas bolhas, não adquirimos a necessária consciência da realidade e permitimos que uma imensurável potencialidade se perca por falta de oportunidade.

Todos queremos ser felizes e praticar o bem, mas como mudar nossos hábitos e atitudes dá um certo trabalho, seguimos inconscientes e praticando o mal todos os dias.

Voltando ao Relatório Mundial da Felicidade, lembramos que nossas escolhas e nossas atitudes transformam. Sendo na família, na comunidade ou no trabalho. Escolher sair da bolha e enxergar a realidade como ela é me parece um bom caminho. Um bom primeiro passo para termos a consciência e a coragem de dizer sim ou não para um futuro mais inclusivo, embalado na igualdade de oportunidades e na redução de privilégios.

*Ronaldo Ferreira Jr. – Conselheiro da Associação Nacional das Agências de Live Marketing (Mapro) e sócio-fundador da um.a #diversidadeCriativa, agência especializada em eventos, campanhas de incentivo e trade.

Qual o dever do cidadão para com os políticos corruptos?

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Conseguimos perceber nossa dignidade, nosso desejo pela felicidade ser tirada de nós a cada dia. E ainda assim na época de eleição, lá estão milhões votando nas mesmas pessoas, aceitando os mesmos crimes e erros. Precisamos ser intolerantes para com o corrupto, para com o errado. É preciso se desviar dos discursos ideológicos que hipnotizam a massa. O discurso fanático que leva a população às urnas em favor de um bandido faz com que a própria massa crie uma blindagem para ele. Constantemente o povo defende quem o oprime.

Samuel Sabino*

Recentemente, Joesley Batista, um dos donos do Grupo JBS, um dos maiores do ramo de processamento de carne no mundo, realizou uma delação que colocou em cheque o governo de Michel Temer, atual presidente da República. Apesar do tempo e esforço dispendidos questionando Temer, foi o senador afastado Aécio Neves que acabou se tornando o primeiro réu diante da denúncia. As gravações entregues à polícia na delação mostram Aécio pedindo R$ 2 milhões a Joesley. Dinheiro que seria usado para pagar o advogado do senador afastado na sua defesa nas investigações que envolvem a Lava-Jato, em que também é investigado.

Todo o cenário envolvendo Aécio e diversos outros relacionados a crimes de corrupção, levantaram uma reflexão em mim sobre o papel do governo, do governante, do povo e da ética, sobretudo quando, em casos como esse, em que a lei se mostra insuficiente ou até mesmo impotente. Esse homem poderia ter sido presidente do país. Ainda é um senador. Seu comparsa, que entregou a delação mais comentada do momento, está refugiado nos Estados Unidos. Michel Temer ainda é presidente. Eu poderia estender essa lista infinitamente. Paulo Maluf foi condenado e voltou para a política, sendo bem aceito por seus eleitores, só para citar um caso de real condenação. O ex-presidente Lula também está sendo investigado, mas mesmo assim há quem o defenda com unhas e dentes para o cargo de presidente em 2018.

Quando uma nação inteira trabalha todo dia, paga seus impostos e contribui para sua sociedade, nada mais justo do que esses impostos e contribuições que, às vezes tornam a vida muito complicada, sejam usados para refletir benefícios para melhores condições de viver em seu país.  Cada valor pago carrega o custo do suor do trabalhador e deveria ser tratado com o respeito de se transformar em bem estar social, já que essa é a função do governo: liderar e transformar os recursos do povo em uma nação próspera e soberana.

Existe uma grande responsabilidade por parte dos políticos, já que o governo deve servir ao povo e não o contrário. Quando os governantes aplicam o fruto desse suor e trabalho de forma injusta, irresponsável, buscando o benefício próprio em detrimento do viver populacional, isso gera angústia, não só no cidadão, mas em toda a nação. A angustia está ligada à sensação de vazio quando se está em um estado negativo do direito de viver de cada ser humano. Ai está a conseqüência comum da corrupção.

“O povo não tem que temer seu governo, o governo é que tem que temer seu povo”. A citação, retirada da adaptação cinematográfica da obra “V de Vingança” criada pelo quadrinista Alan Moore, ganhou as ruas junto da icônica máscara de Guy Fawkes nos protestos de 2013, onde cidadãos de todo o país foram às ruas para mostrar uma voz há muito esquecida pelo povo brasileiro. Infelizmente, essa voz parece ter se calado novamente, pois apesar de alguns focos isolados e tolas brigas partidárias, toda a sujeira que cria uma crosta de corrupção e crime que infecta o governo de nosso país, continua a se proliferar. Parece que criminosos que roubam milhões e comandam o país não são tão relevantes quanto alguns centavos a mais em uma passagem de ônibus.

Apesar da óbvia situação, o povo vira o rosto e aceita, mesmo quando lutaram tanto por alguns centavos. Percebe a repetição? Não é um partido, um caso, um político ou um cargo específico. A corrupção está em toda parte nas esferas governamentais. A Justiça, além de lenta, por inúmeras vezes fecha os olhos para a volta dessas mesmas figuras ao poder. Isso quando ela não é mudada, distorcida para criar uma forma “legal” de ser corrupto. Aécio Neves estava trabalhando intensamente nos bastidores do Congresso para aprovar uma lei de anistia ao caixa 2 eleitoral. Quando a lei é escrita pelo criminoso, a vítima sofre a pena. O povo só teme seu governo. Só passa fome, frio, trabalha como louco e deve a vida e a felicidade a esse tipo de pessoa. Não está na hora de tomar as rédeas e responsabilidade?

Onde está “o gigante adormecido”? A moral não é clara à nossa frente? Como indivíduos, conseguimos perceber nossa dignidade, nosso desejo pela felicidade ser tirada de nós a cada dia. E ainda assim na época de eleição, lá estão milhões votando nas mesmas pessoas, aceitando os mesmos crimes e erros. O país precisa de mudanças e elas precisam vir do povo, de seus cidadãos. A lei precisa mudar, assim como seu cumprimento. Porém, isso precisa partir da moral, da ética diária, pois os governantes não se importam.

Como a moral antecede a obrigação legal, é dela que parte a lei. Entenda, não estou incitando revoluções baseadas no conflito, mas buscando trazer os olhos a uma mudança de postura. A paz fere muito mais o poder do que a guerra. Essa é uma mudança de consciência que precisa partir do povo para o governo, da ética para a lei. Não é certo nem mesmo premiar Joesley por sua “delação premiada”, porque mais da metade do dinheiro do BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento, que ele recebeu para expandir sua empresa, foi direcionado para fora do Brasil. Algo que era nosso e não vai voltar para nós na forma de nada, nem mesmo empregos. Só um homem se beneficiou. Ele expôs corruptos? Sim, mas não cometeu menos atos de corrupção por isso. Os mecanismos de governar as empresas no pais é todo errado. Só se tira do Brasil.

Nós não vivemos em uma ditadura, nós vivemos em uma democracia. Podemos usar isso a nosso favor, pois nada é mais legitimo do que o direito de escolher o nosso bem estar. Precisamos ser intolerantes para com o corrupto, para com o errado. É preciso se desviar dos discursos ideológicos que hipnotizam a massa. O discurso fanático que leva a população às urnas em favor de um bandido faz com que a própria massa crie uma blindagem para ele. Chega a parecer ficção, ou loucura, de tão imoral. O discurso leva o povo a criar justificativas para o mal cometido pelo corrupto. Constantemente o povo defende quem o oprime.

Não se percebe que o corrupto é uma ameaça ao país. Aquelas palavras são afrontas à felicidade e dignidade. A finalidade do governo não é fazer por si, e sim pelo coletivo. Não importa o que foi feito uma vez pelo político X, seu dever era fazer sempre, a corrupção não tem desculpa, não tem “foi só dessa vez”. É preciso honrar o presente, não tolerar o erro com fotos do passado. Usar a democracia a favor. Certa vez ao ler uma passagem de Einstein compreendi a importância de não honrar o homem e sim apenas a sua obra, porque a obra bem feita, está feita. O mesmo homem que pode produzir obras boas poderá por algum motivo produzir obras que sejam ruins para o outro ou até mesmo para a sociedade. É ai a relevância de separar as honras que vão para o homem ou para a sua obra.

Considerar esse cenário e distinguir estas duas formas de reconhecimento permite que discursos ideológicos sejam sempre evitados quando o homem produz obras más. O humano é composto de bem e mal, e não se deve ficar refém da oscilação dele. Pode levar tempo para que se prove que um ou outro fez ou deixou de fazer qualquer ato, mas sob a dúvida o povo deve assumir a responsabilidade de não confiar a ele nenhum cargo de poder até que seja esclarecida a justiça, e se culpado, ele deve ser banido de comandar a nação, seja em que cargo for.

As pessoas estão perdendo todo dia. O dever máximo do cidadão é levar sua voz, através da democracia, para a vida social, até que a ética do bem estar coletivo seja a lei. Aquele que prejudica o país não deveria ter direito de passar nem perto de um órgão de poder. Se a lei demora a fazer seu dever, cabe à ética levar a mudança à consciência do cidadão e através dela mudar o país.

*Samuel Sabino – fundador da consultoria Éticas Consultoria, filósofo, mestre em bioética e professor.

Mas afinal, o que é o carnaval?

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Festa pagã, cinco dias de folia, a possibilidade de esquecer os problemas do dia a dia e de vestir uma fantasia. Por que o brasileiro espera tanto por essa festa? Ao invés de simplesmente pular o carnaval, por que não se espelhar no grande negócio em que ele se transformou?

Desde cedo, aprendemos que trabalhar é ruim, algo totalmente dissociado de curtir a vida. Passamos a semana inteira nos arrastando pelos nossos afazeres, afundados em estresses, esperando pelo final de semana, quando seremos verdadeiramente felizes. Mas a felicidade dura pouco, e a segunda-feira logo está ali, à espreita. Acontece o mesmo com o carnaval: passamos meses esperando, planejando, nos preparando para 5 dias em que podemos colocar toda nossa rebeldia para fora, e depois, voltamos à nossa realidade, nada feita de plumas e confetes.

Para Tarsia Gonzalez, isso acontece por um único motivo: “quando não estamos felizes, tudo se torna mais difícil. Trabalhamos para realizar os sonhos dos outros, não os nossos”, explica a gestora e psicóloga, presidente do conselho de uma das maiores empresas de transporte do país e palestrante sobre gestão e planejamento. Segundo Tarsia, o carnaval, que começou como uma última chance de alegria para pessoas condenadas à morte na Grécia antiga, continua com o mesmo fundamento: “nós transbordamos no carnaval tudo que deixamos guardado no restante do ano, porque aprendemos que trabalho não pode ser associado à felicidade”.

O que não vemos é que o carnaval é um grande negócio: segundo dados da Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro (RioTur), 977 mil turistas visitaram a capital fluminense e movimentaram US$ 782 milhões, só em 2015. Em São Paulo, no mesmo ano, o número de turistas quase dobrou. Na Bahia, a movimentação financeira, de acordo com a Setur, foi de R$ 1 bilhão, dos quais R$ 750 milhões somente em Salvador. Em Pernambuco, a festa representou um incremento de mais de R$ 1 bilhão na economia local.

São empregos gerados, comércio em movimento, um verdadeiro mecanismo que funciona para ampliar renda e visibilidade. “Ninguém está dizendo que o carnaval não é bom, pelo contrário. O carnaval é lindo e genuinamente cresceu com uma identidade brasileira – ninguém tem o que nosso carnaval tem”, lembra Tarsia. Mas ela enfatiza: “o que nós precisamos é usar o carnaval como inspiração para a vida e acabar com essa nuvem de estagnação que toma conta de nós o ano todo”.

Para quem trabalha com o carnaval, a palavra de ordem é comprometimento – com a alegria da festa e com o andamento correto de cada etapa, para que tudo fique perfeito. “O comprometimento com nossos sonhos e projetos de vida também podem ser os responsáveis por acabar com a máxima que só podemos ser felizes 5 dias por ano. E acabar também com a ansiedade, que faz com que tudo fique parado, esperando pelo carnaval, para só depois começar a realmente funcionar”, finaliza Tarsia.

Sobre Tarsia Gonzalez

Aos 13 anos, seu sonho era comprar um par de sapatos de salto. O pai disse que, para isso, ela precisaria trabalhar, mas o sonho do sapato foi apenas o estopim para uma carreira sólida, que começou aos 16 anos e resultou na ampliação da empresa, com foco especial na satisfação de seus funcionários, e na presidência do Conselho Administrativo, função que ela desempenha com o talento, foco em resultados sem deixar de lado o coração. Formada em psicologia, Tarsia aprendeu na prática como é alavancar sucessos e deseja levar essa experiência a outras empresas: “meu objetivo é levar o olhar sobre as diferenças e contribuir com minha experiência para que outras companhias possam atingir o nível de governança necessária para o seu sucesso”.