Saudações pelo Dia do Servidor

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A natureza de servir

Ao contrário do que podem pensar, a palavra servidor não tem origem no termo “servo”. Não indica subserviência.

Servidor, do latim servitor, é a inclinação para servir. Característica daquele que é diligente, prestativo… quem cumpre com rigor e precisão o que tem a fazer.

E se é verdade que os rios não bebem sua própria água;

Que as árvores não comem seus próprios frutos;

E o sol não brilha para si próprio…

Que as flores não espalham suas fragrâncias para si mesmas…

Então, podemos afirmar que viver para os outros é uma regra da natureza.

Assim também é o servidor público. Está a servir: para levar saúde aos doentes, segurança aos indefesos, educação aos aprendizes, justiça para os desvalidos.

Vivemos para servir ao outro, essa é a nossa natureza. E não haverá tormenta, crise, autoritarismo ou governo de ocasião que retirará nossa essência.

Seguiremos em frente!

Feliz dia do Servidor!

São os votos de Humberto Lucchesi de Carvalho, advogado, aos servidores públicos brasileiros.

#MarielleVive: confira agenda de atos do 20 de março

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Pelas redes sociais, manifestantes declaram que, “na última quinta-feira (15), a voz de Marielle ecoou por todo o Brasil, sem nem um minuto de silêncio. Sua essência era de luta, e é isso que queremos e iremos honrar. Amanhã, mais uma vez, é dia de ir pra rua! Por sua memória, pelo fim do genocídio da população negra, por um basta no feminicídio, por toda a luta LGBT, pelos moradores das favelas e por aqueles que não se calam frente a injustiças, Marielle vive”.

Confirme presença, convide as/os amigas/os e compartilhe as mobilizações desta terça-feira:

RIO DE JANEIRO

Rio de Janeiro: 17h – Candelária

Paranaguá: 18h – Câmara Municipal

Niterói: 21/03, 16h – Câmara Municipal

SÃO PAULO

São Paulo: 17h – MASP
Ribeirão Preto: 17h30 – Câmara Municipal

Santos: 18h – Estação da Cidadania

Campinas: 21/03, 18h – Largo do Rosário

Mogi das Cruzes: 18h – Largo do Bom Jesus

MINAS GERAIS

Belo Horizonte: 17h30 – Praça da Estação

Itaúna: 16h – Praça Doutor Augusto Gonçalves

DISTRITO FEDERAL

Brasília: 17h – Rodoviária do Plano Piloto

PARANÁ

Curitiba: 19h – Praça Santos Andrade

Ponta Grossa: 17h 0 Praça Barão de Guarauna

RIO GRANDE DO SUL

Porto Alegre: 18h – Esquina Democrática

PARÁ

Belém: 18h – CAN

PERNAMBUCO

Recife: 16h – Praça do Diário

CEARÁ

Fortaleza: 17h – Universidade Estadual do Ceará

RIO GRANDE DO NORTE

Natal: 17h – Avenida Bernardo Vieira

ALAGOAS

Maceió: 16h – Praça Deodoro (Centro)

ESPÍRITO SANTO

Vitória: 14h – Horto de Maruípe

PARAÍBA

João Pessoa: 18h30 – Centro de Vivências, UFPB

SERGIPE

Aracaju: 18h – Câmara Municipal

BAHIA

Salvador: 17h30 – Igreja Nossa Senhora dos Pretos

AMAZONAS

Manaus: 17h – Largo São Sebastião

Motivação para fraude vai além do dinheiro, revela pesquisa

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Pesquisa de Renato Santos, sócio da S2 Consultoria, empresa especializada em prevenir e tratar atos de fraude e assédio nas organizações, mostra que, embora tendo grande parte motivada por ganhos financeiros, as fraudes nas empresas não se assenta somente sobre o dinheiro. Entre os 5 principais motivos estão: Capacidade técnica, Autonomia, Pressão por resultado, Dádiva e Minimização do ato.

O estudo, a partir de entrevistas com funcionários de 10 empresas do setor privado, identificou padrões nas falas de fraudadores confessos sobre as causas que os levaram a cometer tais atos. Todos os entrevistados confessaram a execução da fraude, relatando como foram cometidas em suas respectivas organizações, descrevendo seu modus operandis, o contexto organizacional na época e as suas motivações.

Dos 15 entrevistados, apenas 3 ganhariam com a fraude mais que sua remuneração anual. Em 8 casos o ganho seria o equivalente a menos de 6 meses de remuneração com a fraude. Para Santos, fica claro que a “aposta de retorno” pela fraude não é o fator determinante para sua ocorrência. “O risco aventura, pela busca do desafio em fraudar e não ser detectado é um dos grandes motivadores”, avalia.

Vale destacar que nos casos estudados não havia histórico de incidentes fraudulentos na vida profissional dos entrevistados, indicando que não havia o suposto comportamento sociopático que poderia resultar em atos criminosos, nem, tampouco, indicativos de que a condição de fraudador era inata aos indivíduos. A pesquisa mostrou que houve influência das contingências que cercavam os fraudadores e diferenças individuais quanto aos elementos motivadores.

De acordo com Santos, se indivíduos cometem fraudes por influência das contingências, por mais variadas que estas sejam, há um prenúncio alentador: é possível não só prevenir, no sentido de aumentar a eficácia dos procedimentos para lidar com a fraude, mas também há a possibilidade de relativa predição quanto à formação do agente.

Para o especialista, “demonizar” o fraudador, considerando-o um ser anômalo em essência, é uma trilha estéril (pois, nesse caso, seria necessário transformar os indivíduos para mitigar as fraudes). “A compreensão das circunstâncias que influem na decisão do indivíduo mostra possibilidades de intervenção”, diz.

Pentágono da fraude. O autor propõe um novo modelo preditivo, denominado Pentágono da fraude, com o objetivo de identificar estratégias que possam gerar efeitos dissuasórios. A percepção do risco e de sua disposição em assumi-lo no ato decisório da fraude é um elemento preditivo desta.

Em todos os casos estudados, o funcionário, ao decidir cometer a fraude, considerou pelo menos uma das três formas de disposição ao risco: risco perigo, risco probabilidade e risco aventura. “O risco perigo está associado ao medo das consequências do ato fraudulento; o risco probabilidade, à percepção da impunidade caso a fraude seja descoberta; e o risco aventura, ao prazer em viver o desafio de cumprir metas, de lutar pela organização, de progredir na carreira (que, não raro, é assumido com a anuência explícita ou implícita do superior hierárquico)”, explica Santos.

Na pesquisa, a maior frequência das citações referentes à disposição ao risco estava atrelada ao risco probabilidade. “O indivíduo analisa e calcula o risco de ser pego na fraude e, uma vez o sendo, qual a punição que sofrerá”, diz. Tal fato ilustra que é possível buscar estratégias que desenvolvam um programa de “integridade inteligente”, que incluiria, por exemplo, apresentações e discussões com funcionários sobre a racionalidade (no sentido da análise individual de custo benefício) e as vantagens em manter a integridade não apenas em prol da organização, mas também, e principalmente, para seu próprio interesse.

Segundo o autor, o intuito é buscar alternativas para desenvolver um individualismo responsável, colaborando para afastar o funcionário da possibilidade da “metamorfose perniciosa”. “Da mesma forma que as organizações promovem eventos para reforçar a cultura, motivar, divulgar os códigos de ética e compliance, é factível agir para dissuadir potenciais fraudadores não por ameaças de um suposto supersistema de controle, mas pela sensibilização do indivíduo quanto às consequências da fraude para sua vida profissional”, destaca.

Sobre a S2 Consultoria

Consultoria especializada em prevenir e tratar atos de fraude (Apropriação indevida, Corrupção e Demonstrações fraudulentas) e assédio (Moral, Sexual e Corporativismo), levando em conta o comportamento humano e seus desdobramentos nas organizações.

Renato Almeida dos Santos é formado em Direito, MBA em Gestão de Pessoas, Mestre e Doutor em Administração pela PUC-SP. Coordenador do MBA em Gestão de Riscos e Compliance da Trevisan Escola de Negócio. Premiado pela CGU e Instituto Ethos. Autor do livro “Compliance Mitigando Fraudes Corporativas”.

O prazer de viver está na conquista

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“Vença”, é o conselho da pesquisadora Alice Schuch às mulheres

O prazer de viver e de estar realmente bem cresce nas conquistas. “Então vença” é a sugestão da escritora Alice Schuch.

“A essência permanece e precisa ser burilada ao longo da vida. Desenvolva um estilo pessoal, a ideia é ganhar mais de você!  Moderna? Exuberante? Intelectual? Esportiva? Clássica? Cada estilo de inteligência tem um modo, descobri-lo é o desafio”, diz.

Contudo, situações específicas colocam a rotina da mulher em check. Desemprego, término de uma relação e o crescimento dos filhos são exemplos de desafios. “Neste caso, pode as folhas velhas – todas – e plante a nova muda com cuidado, aproxime bem a terra para firmá-la, observe e irrigue sempre que necessário for, pois conforme alerta a estilista inglesa Vivienne Westwood, você não tem futuro nem passado”, ensina Alice.

Desde os primeiros artigos escritos a respeito do empoderamento feminino, há 13 anos, Alice reforça que a mulher está sempre em aperfeiçoamento daquilo que é, daquela semente que é em desenvolvimento histórico. Logo, o prazer surge em cada desafio transposto, em cada conquista. “Vença!”.

Nesta base também está a editora de moda que protagonizou as revistas Vogue e Harper´s Bazaar, Diana Vreeland. Ela sintetiza: “você deve ter uma noção de prazer e uma noção de disciplina para estar realmente bem. Ter um corpo tratado, viver ocupada e preocupar-se menos. Para ter estilo, viva corretamente e aceite desafios”.

A receita de Alice Schuch é própria, e ela compartilha: “antevejo a grande árvore que deita as suas raízes no húmus, o solo fértil e úmido que eu mesma preparo. E elas vão se inserindo alegremente… competindo. Vejo então aquelas raízes branquinhas e vigorosas, vetores que buscam espaço com decisão, fixando-se, expandindo-se. Experimente!”. Na metáfora, simultaneamente explodem exuberantes as novas folhas tenras, macias, flexíveis, que se posicionam nos enormes galhos decididos a tocar o azul do céu infinito.

“Novas folhas virão…mais e mais. Assim imagino o prazer de viver”, finaliza a escritora Alice Schuch.