O sócio estreia nesta quinta-feira, na Band, mostrando o bilionário Marcus Lemonis tentando salvar lojas da falência. Será que vai dar certo?
Os reality shows caíram definitivamente nas graças da Band. Será que o canal do esporte de que tanto se orgulhava Luciano do Valle vai mudar de título? O sucesso do MasterChef Brasil abriu espaço para outros programas nos mesmos moldes, como À primeira vista (leia aqui a crítica do programa comandado por Luigi Baricelli), Exathlon Brasil e outros.
O ano começa mostrando que os realities viraram o xodó da emissora mesmo. Às terças feiras, às 22h30, o público poderá rever a primeira temporada de Pesadelo na cozinha, atração comandada por Erick Jacquin (lembre como foi!). No mesmo horário, às quintas-feiras, vem uma atração nova no Brasil: O sócio.
Neste reality, que no History Channel caminha para a terceira temporada, o bilionário libanês Marcus Lemonis ajuda empresários à beira da falência. Com a ajuda de um batalhão de auxiliares ー de advogados a designers, passando por contadores e publicitários, a depender a da demanda ー, Lemonis destrincha o negócio para descobrir o que está errado ali.
Detectados os problemas, ele parte para a hora da solução. Daí vale tudo: reformulação saindo do zero, mudança de comportamento e de paradigmas, demissões, contratações, palavrões, broncas. Sobra espaço até para elogios. Aliás, ele costuma elogiar mais do que Jacquin ou do que o Roberto Justus dos tempos de O aprendiz. Um dos ensinamentos de Lemonis é o que ele chama de tríade P. O sistema valoriza as pessoas, o processo que está sendo praticado na empresa e a qualidade do produto final.
Uma curiosidade é que Lemonis investe dinheiro próprio nos negócios alheios, daí o nome O sócio. Estima-se que o empresário já tenha gasto mais de US$ 20 milhões nas duas temporadas.
No programa de estreia na Band ー vale lembrar que assistiremos à atração americana, não a uma versão brasileira, como acontece com o Pesadelo na cozinha ー , Marcus Lemonis ajuda um apaixonado por carros que comanda uma empresa de troca de automóveis nos EUA. Ele não consegue carros para movimentar o negócio e ainda trata mal os empregados, o que dificulta ainda mais o andamento do negócio. Será que o bilionário vai se sair bem nessa?
