Rafael Sardão como Miguel, protagonista da novela Amor sem igual
sardao_1200 Credito: Blad Meneghel/ Record TV/Divulgaçao .Rafael Sardão como Miguel, protagonista da novela Amor sem igual Rafael Sardão como Miguel, protagonista da novela Amor sem igual

Com a novela Amor sem igual, Record continua nos temas contemporâneos

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Trama Amor sem igual, de Cristiane Fridman substitui Topíssima e continua mostrando que a Record quer abordar temas contemporâneos em suas novelas.

As novelas continuam sendo o segundo gênero mais consumido pelo público brasileiro na tevê aberta, atrás apenas do jornalismo, de acordo com dados da Kantar Ibope Media. Até por isso, as emissoras nunca abrem mão dos lançamentos de novas novelas.

A Record, por exemplo, volta a apostar em folhetins contemporâneos. Para substituir Topíssima, programa mais visto do canal desde a primeira semana de exibição até a última, a emissora lança outra novela que se passa nos dias de hoje. É Amor sem igual, escrita por Cristiane Fridman e com direção-geral de Rudi Lagemann. A produção estreia na terça-feira (10/12), às 20h30, horário que começou a ser testado pelo canal na última semana de Topíssima. O objetivo é tentar concorrer com as outras emissoras da tevê aberta no Ibope.

A atração parte de uma história de amor entre Miguel, papel de Rafael Sardão, e Poderosa, vivida pela atriz Day Mesquita. Os dois atores têm no currículo tramas bíblicas do canal e, agora, estreiam em uma novela contemporânea, ambientada na cidade de São Paulo.

Miguel é um paulista formado em agronomia que acaba conhecendo Poderosa, uma mulher que se torna garota de programa para lutar pela sobrevivência após uma infância de rejeição e abusos. Ele passa a sentir por ela um “amor sem igual”. “Trouxe muito de mim para ele, e isso ajudou muito na construção inicial do personagem. Somando minhas características pessoais, estou trazendo o Miguel à vida”, explicou Rafael Sardão em material de divulgação.

Amor sem igual ainda tem no elenco Thiago Rodrigues, Bárbara França, Juan Alba, Heitor Martinez, Manuela do Monte, Sthefany Brito, Françoise Forton e Selma Egrei. A música de abertura do folhetim é Libélula, do disco Todo caminho é sorte, de Roberta Campos.