Competição premiará regiões administrativas amigas da criança

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As inscrições poderão ser feitas até 30 de março e o resultado final, com o nome das RAs premiadas, será divulgado em 11 de outubro

Monique Renner/CB/D.A Press
As regiões administrativas devem enviar ofício conforme indicado no edital

O Prêmio Região Administrativa (RA) Amiga da Criança, que está na segunda edição, busca reconhecer ações que promovam, protejam e apoiem o desenvolvimento na primeira infância no Distrito Federal.

A competição é vinculada ao programa Criança Feliz Brasiliense  que visa estimular ações voltadas ao desenvolvimento saudável do ventre da mãe aos 6 anos.

As inscrições poderão ser feitas até 30 de março, por meio do envio de um ofício enviado pela Região Administrativa à Secretaria Executiva do Comitê Gestor do Programa Criança Feliz Brasiliense, no endereço de e-mail criancafelizdf@buriti.df.gov.br ou via SEI no endereço: CACI/CGP-CFB.

O resultado final do certame será divulgado em 11 de outubro no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).

As atividades desenvolvidas antes ou após o período de novembro de 2020 a agosto de 2021 não serão consideradas para avaliação. Na primeira fase, serão indicadas oito regiões administrativas a serem visitadas, quatro de pequeno porte e quatro de grande porte.

Na segunda etapa, a comissão selecionará as duas regiões administrativas vencedoras, uma de grande porte e outra de pequeno porte.

A comissão de avaliação será composta por, no mínimo um representante  dos seguintes grupos:

  • Secretaria Executiva do Comitê Gestor do Programa Criança Feliz Brasiliense;

  • Secretaria de Estado de Educação (SEE);

  • Secretaria de Estado de Saúde (SES);

  • Secretaria de Estado de Governo (SEGOV);

  • Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa (SECEC);

  • Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (SEL);

  • Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (SEDES);

  • Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania (SEJUS);

  • Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDCA);

  • Representante da sociedade civil.

 

Confira o cronograma:

  • Inscrições: de 4 de fevereiro a 30 de março;

  • Análise dos formulários enviados: 1° a 14 de setembro;

  • Resultado da análise e indicação das oito regiões: 15 de setembro;

  • Recurso contra o resultado preliminar da primeira fase: 16 de setembro;

  • Resultado definitivo da primeira fase: 20 de setembro;

  • Resultado preliminar da segunda fase: 4 de outubro;

  • Recurso contra o resultado preliminar da segunda fase: 5 e 6 de outubro;

  • Resultado final: 11 de outubro;

  • Premiação: 12 de outubro.

Confira o edital da premiação neste link

Mais de 27 mil assistências foram prestadas pelo Criança Feliz Brasiliense em 2020

Lukas/Pexels
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O programa atendeu 1,6 mil crianças, do ventre da mãe aos 6 anos, no ano passado, entre e pretende dobrar esse número em 2021

Lukas/Pexels

O programa social Criança Feliz Brasiliense  fez mais de 27 mil atendimentos em 2020. No total foram 27.645 assistências feitas pelo projeto. O acompanhamento foi feito em 16 regiões administrativas do Distrito Federal (DF) e abrangeu 1,6 mil pessoas.

As principais ações da inciativa são as visitas domiciliares, que servem para ajudar a fortalecer vínculos familiares e dar orientações sobre serviços e acesso a diretos. Mesmo em meio à pandemia decorrente do novo coronavírus, o programa não deixou de prestar assistência a famílias durante o ano passado.

De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Social do DF, os grupos de trabalho passaram por um processo de reinvenção na maneira de acompanhar as famílias por causa da covid-19, no entanto, não deixaram de estar ao lado dos beneficiários.

De acordo com a coordenação da iniciativa no DF, a intenção é aumentar a cobertura territorial em regiões de maior vulnerabilidade social e chegar a 3,2 mil pessoas acompanhadas em 2021.

Segundo os dados apresentados durante reunião do comitê gestor do programa no Palácio do Buriti, das famílias ajudadas 54,30% tinham em maioria crianças de até 3 anos e irmãos com faixa etária entre 3 e 6 anos. Samambaia, Santa Maria, Taguatinga e Estrutural foram as regiões administrativas mais atendidas.

O Criança Feliz Brasiliense é um programa focado em oferecer uma atenção e apoio extra às famílias em situações de vulnerabilidade, buscando fortalecer os vínculos entre o núcleo familiar e ajudar no desenvolvimento infantil.

Famílias com gestantes e crianças de até 6 anos são o público principal da iniciativa, desde que estejam inscritas no cadastro para os programas sociais do governo federal.

GDF promete mais 6,7 mil vagas em creches em 2020 em Cepis e convênios

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O Governo do Distrito Federal prometeu criar mais de 6,7 mil novas vagas em creches em 2020. A meta é inaugurar 10 novas unidades, além de ampliar convênios a fim de garantir as novas vagas. O GDF se comprometeu a entregar cinco novos Centros de Ensino da Primeira Infância (Cepi) no primeiro semestre e outros cinco no segundo semestre do ano. A construção deles custará R$ 35 milhões, oriundos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

O Cepi Mandacaru, em Samambaia. Foto: Arquivo/ Agência Brasília

Cada Cepi atenderá 174 crianças — com a inauguração de 10 unidades, deve-se chegar a um total de 1.740 meninos e meninos atendidos. Outras 5 mil vagas devem ser criadas por meio de convênios com creches particulares.O déficit de vagas para crianças de até 3 anos em creche chega a 20 mil no DF. A lista de pais inscritos por uma vaga está sempre crescendo. Segundo a Secretaria de Educação do Distrito Federal, a iniciativa de criar 6,7 mil postos deve acabar com 30% da espera em 2020.

“A busca por vagas é alta, mas nosso esforço está voltado para reduzir sensivelmente essa carência”, declarou à Agência Brasília o secretário de Educação do DF, João Pedro Ferraz. À Agência Brasília, o governador Ibabeis Rocha afirmou que “uma mulher que tem com quem deixar o filho se mantém no mercado de trabalho, tem independência financeira e, inclusive, mais autonomia para não sofrer violência doméstica”.

Assim, aumentar o número de atendimentos de creche na primeira infância traz impactos social, econômico, trabalhista, político, entre outros. O Buriti também estuda aumentar as vagas em educação integral por meio de rede credenciada para oferecer atividades extra-classe, como cursos de idiomas, profissionalizantes e esportivos.

Saiba mais

Quer colocar seu filho numa creche pública? As matrículas para creche na rede pública são feitas a qualquer época do ano pelo telefone 156 ou na regional de ensino de cada cidade. Saiba onde fica a creche mais próxima pelo site.

Leia mais sobre creches aqui.

Quer colocar seu filho numa creche pública do DF? Tire dúvidas em vídeo

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Ao todo, o Distrito Federal conta com 14 creches públicas, 58 instituições conveniadas e 50 Centros de Ensino da Primeira Infância (Cepiss) em várias regiões. Assim, em instituições públicas ou em parceria com o governo, são atendidas 15 mil crianças de até 3 anos e 47 mil meninos e meninas de 4 a 5 anos.

 

Com matrículas de fato em instituições totalmente públicas, há 1.004 crianças. Na rede particular, são 28.101. Nos últimos quatro anos, o Governo de Brasília incorporou mais 27 instituições à rede públicas de creche, mesmo assim, ainda há demanda não atendida.

 

Cerca de 16 mil aguardam na fila por uma vaga em creche pública na capital federal. O número assusta interessados que, às vezes, desanimam antes mesmo de tentar.

 

No entanto, inscrever-se é o único jeito de garantir que a vez do seu filho um dia chegará. Como ainda existem muitas dúvidas sobre onde ir, quem procurar e como fazer para conseguir uma matrícula na rede pública, a Secretaria de Educação preparou um vídeo para ajudar a explicar o passo a passo do processo. Confira:

 

As matrículas para creche na rede pública são feitas a qualquer época do ano pelo telefone 156 ou na regional de ensino de cada cidade. Saiba onde fica a creche mais próxima pelo site

 

Confira no link a classificação das crianças com inscrições validadas para vagas em creches públicas no DF até o momento.

 

Contexto nacional

Das mais de 11,8 milhões de crianças de 0 a 3 anos no país (segundo dados de 2017 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), apenas cerca de 26% frequentam creches (sejam públicas sejam particulares). O cálculo foi feito a partir das Sinopses Estatísticas da Educação Básica de 2017, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

 

Apesar de o Inep não coletar o deficit de vagas, fazendo a correlação com os números populacionais e o número de crianças dessa faixa etária na creche (cerca de 3,1 milhões), chega-se a esse percentual. Bem abaixo da meta de ter 50% dos meninos e meninas de 0 a 3 anos em instituições do tipo estabelecida pelo Plano Nacional de Educação (PNE).