Comissão da Câmara aprova proposta que prevê reserva de vagas para indígenas em concursos

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O projeto será analisado ainda, em caráter conclusivo, pelas comissões de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ)

Por Raphaela Peixoto* – A  Comissão da Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais, da Câmara dos Deputados, aprovou, nesta semana, o projeto de lei que prevê a reserva de 10%  das vagas em concursos públicos para candidatos indígenas. O projeto será analisado ainda, em caráter conclusivo, pelas comissões de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) e se, aprovada, segue para análise do Senado.

De acordo com a preposição, a reserva ao indígenas será aplicada em certames com três ou mais vagas oferecidas e deverá estar especificada no edital. O aval do texto foi na forma de um substitutivo de Chico Alencar ao Projeto de Lei 4386/19, do deputado Túlio Gadêlha (Rede-PE), e apensados, no qual previa as cotas para indígenas apenas para concursos públicos para professores da educação básica. A proposta insere a medida na Lei de Cotas no Serviço Público.

“Consideramos esse percentual [10%] capaz de ampliar ao longo do tempo a participação de indígenas em cargos públicos e compensar o déficit construído desde a criação do Estado brasileiro”, avalia o relator, deputado Chico Alencar (Psol-RJ).

*Estagiária sob supervisão de Ronayre Nunes

**Com informações da Agência Câmara

Governo encaminha ao Congresso orçamento para 2024; são previstos mais de 50 mil cargos

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A estimativa é que 47.227 serão para provimento e 3.343 para criação

Por Raphaela Peixoto* e Edla Lula – O governo federal estima 50.570 cargos e funções de criação e provimento, sendo 47.227 provimentos, além da criação de 3.343 cargos e funções. Os dados constam no anexo V  e Item I do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), enviado na última semana ao Congresso Nacional. O documento traz a previsão de receitas e despesas para o próximo ano.

Os cargos estão distribuídos da seguinte forma:

  • Poder Executivo: 40.752 cargos no qual 40.555 serão para provimento e 197 para criação;
  • Poder Judiciário: 8.759 cargos, sendo 5.704 para provimento e 3.055 para criação
  • Poder Legislativo: 570 vagas para provimento
  • Defensoria Pública da União: 194 cargos, sendo 43 para provimento e 91 para criação
  • Ministério Público da União: 355 cargos para provimento

Os quantitativos representam uma estimativa de vagas e não necessariamente uma autorização para novos concursos. No entanto, traz uma previsão e condições legais para o investimento em novas vagas nos órgãos descritos no documento.

Ministra prevê autorizações de 8 a 10 mil vagas em concursos até 2026

A ministra da Gestão e da Inovação, Esther Dweck,  afirmou em agosto que ao longo dos próximos três anos devem ser autorizadas de 8 a 10 mil novas vagas. Ela ainda assegurou que em 2023 anunciará mais “alguns poucos concursos. “Pouquíssimos neste ano. Acho que o orçamento comporta esse ritmo”, disse. As informações foram repassadas durante entrevista ao portal de notícias Jota.

Sobre o cenário de certames e recursos para reajustes em 2024, Dweck pontuou que será o ano mais incerto. “Existem modelos de cenários montados, mas isso ainda está sendo mantido de forma reservada. O reajuste deste ano e o provimento de vagas para o ano que vem, do que já foi anunciado, está equacionado”, afirmou.

  • Estagiária sob supervisão de Roberto Fonseca

Clínica do DF é condenada a indenizar candidata eliminada devido à exame incompleto

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A candidata relatou ter sido aprovada na primeira fase do certame, porém, devido ao resultado do eletroencefalograma estar incompleto, acabou sendo eliminada da seleção que oferecia R$ 12 mil de salário

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) manteve decisão que condenou uma clínica de saúde a indenizar uma candidata eliminada do concurso da Brigada Militar do Rio Grande do Sul por entregar um exame incompleto. O valor estipulado pela  1ª Turma Recursal foi de mais de R$ 10 mil por danos morais e materiais.

De acordo com a Corte, a concurseira relatou ter sido aprovada na primeira fase do certame, porém, devido ao resultado do eletroencefalograma estar incompleto, acabou sendo eliminada da seleção. Em decorrência, ela alegou que sofreu grande abalo emocional e psicológico, dado que foram frustrados os seus planos de estabilidade financeira, com uma remuneração superior a R$ 12 mil.

No âmbito dos juizados especiais, a clínica argumentou que não houve prejuízo à candidata, uma vez que ela estaria fora do número de vagas do concurso. Entretanto, o juiz da ação assegurou que a pontuação obtida pela mulher  e sua classificação na primeira fase permitiriam, em tese, a sua continuação no certame, que é composto por cinco fases.

Assim, segundo determinou o TJDFT, foi evidenciada a falha na prestação do serviço da empresa ao entregar um resultado de exame sem todas as informações solicitadas, culminando na eliminação da candidata da seleção. Nesse sentido, a Corte entendeu que esse fato “ultrapassa a barreira do mero inadimplemento contratual e atinge os direitos de personalidade da recorrente, configurando danos morais”.

O blog tentou contato com a clínica e até momento da publicação da matéria não obteve resposta. O espaço está aberto para posicionamento. 

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco 

Concurso nacional unificado: veja cronograma e data das provas

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Raphaela Peixoto*

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, por meio de um tuíte, publicado nesta segunda-feira (28/8), divulgou um cronograma com algumas datas do Concurso Nacional Unificado, cuja proposta foi apresentada aos demais órgãos de governo autorizados a realizarem novos certames na última semana. A pasta pretende realizar um concurso nacional unificado para preencher 7.826 vagas em diferentes áreas do governo federal.

O secretário de Gestão de Pessoas do MGI, José Celso Cardoso Jr., está se reunindo órgãos do Executivo federal para apresentar a proposta. Na última sexta-feira  (25/8), o secretário teve encontros em 50 órgãos e estavam previstos outros 50 para esta segunda-feira (28/8). A adesão à proposta será voluntária.

De acordo com a publicação, até meados de setembro, deverá ser divulgado o  ato normativo do Ministério da Gestão criando comitê organizador e também o encerramento do prazo para a adesão dos ministérios ao certame. O cronograma também traz a previsão para a publicação do edital e para a aplicação da prova, até 20 de dezembro deste ano e 25 de fevereiro de 2024, respectivamente.

Ao todo, serão 7.826 vagas em diferentes áreas do governo federal. O certame será dividido em duas partes, por meio de provas objetivas, com matriz comum a todos os candidatos, e de provas específicas e dissertativas, por blocos temáticos.  A prova deverá ser aplicada em 179 municípios.

*Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer

MP reitera requerimento de novo concurso para professores em Palmas

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O último certame para o setor da educação foi realizado há dez anos, em 2013

O Ministério Público do Tocantins (MPTO) reiterou à Justiça os pedidos contidos em Ação Civil Pública referente à realização de um novo certame para Palmas destinado para professores. A petição, assinada pelo promotor de Justiça Benedicto de Oliveira Guedes Neto,  pleiteia, em caráter liminar, que a gestão seja obrigada a promover um amplo e completo processo público de seleção de profissionais para atuar na rede de ensino municipal. O último certame para o setor da educação foi realizado há dez anos, em 2013.

Conforme exposto no documento, a gestão continua contratando irregularmente servidores de forma temporária, como apontado na Ação Civil Pública proposta em setembro de 2022. O MP aponta que, desde janeiro de 2023 o quantitativo de servidores temporários contratados saltou de 34 para 2.442 e que essa prática é recorrente todos os anos.

“Ao longo dos últimos dez anos ocorreram reiteradas contratações de pessoal para o quadro da educação, ferindo assim, os princípios constitucionais da isonomia, impessoalidade, moralidade, eficiência e obrigatoriedade de deflagração de concurso”, cita o MPTO.

Benedicto alega também que a falta de certames prejudica a qualidade da aprendizagem devido a falta de planejamento pedagógico contínuo por uma equipe efetiva de profissionais da educação.

  • Estagiária sob supervisão de Roberto Fonseca

Concursos: Roraima sanciona lei que isenta vítimas de violência das taxas

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O texto foi aprovado na Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), em junho deste ano.  Segundo a propositora da lei, deputada Catarina Guerra (União), o texto garante a isenção para vítimas de  violências física, psicológica, sexual e patrimonial

As vítimas de violência doméstica e familiar terão direito à isenção de taxa de inscrição em concursos públicos e processos seletivos realizados no estado de Roraima, uma vez que foi sancionada, na segunda-feira (21/8), a Lei n° 1.852, que assegura a isenção da taxa de inscrição.

O texto foi aprovado na Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR). em junho deste ano. Segundo a propositora da lei, deputada Catarina Guerra (União), o texto garante a isenção para vítimas de  violências física, psicológica, sexual e patrimonial.

A parlamentar também ressaltou que “a possibilidade dessas isenções dá autonomia e uma oportunidade para que essas mulheres possam buscar uma independência financeira e suporte ao qual elas almejam, seja através de um concurso público ou seletivo”.

*Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer

ALRS aprova contratação temporária de até 9 mil servidores para a SME/RS

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De acordo com a proposta, os contratos valerão no prazo de até cinco anos e as vagas serão distribuídas para professores, especialistas de educação e servidores de escola, em caráter emergencial e temporário

Foi aprovado, na sessão deliberativa da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, o PL 364/2023, do Poder Executivo, que autoriza a contratação emergencial temporária de profissionais para a Secretaria de Educação do estado. A sessão ocorreu na terça-feira (22/8).

De acordo com a proposta, os contratos valerão no prazo de até cinco anos. A preposição prevê a contratação de até 9 mil servidores, sendo:

  • até 5 mil professores temporários para atuar na regência de classe ou na Educação Especial /Atendimento Educacional Especializado;
  • até 1.195 especialistas de educação temporários para atuar como Supervisor Escolar;
  • até 596 especialistas de educação temporários para atuar como Orientador Educacional;
  • até 1.150 agentes educacionais temporários para atuar na interação com educandos; e
  • até 1.075 agentes educacionais temporários para atuar na administração escolar.

Duas emendas foram apresentadas ao projeto, uma do deputado Luiz Fernando Mainardi (PT) e outra da deputada Luciana Genro (PSOL). Segundo informações da ALRS  “elas não foram apreciadas em função da aprovação de requerimento do líder do governo, deputado Frederico Antunes (PP), solicitando a preferência de votação para o texto da matéria”.

*Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer

Embrapa prevê concurso público no primeiro semestre de 2024

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A instituição não abre concurso há mais de 10 anos. De acordo com a Embrapa, há uma autorização de 890 vagas desde 2019 esperando a oficialização por parte do Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO)

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) informou ao Papo de Concurseiro que almeja realizar um novo concurso público no primeiro semestre de 2024. A instituição não abre concurso há mais de 10 anos. No último certame, realizado em 2009 e ofertou mais de 600 vagas.

“A Empresa possui, desde a realização do Plano de Desligamento Incentivado (PDI) em 2019, 890 vagas autorizadas pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest), porém, aguarda a oficialização por parte do Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO)”, afirmou a assessoria.

O órgão almeja nomear no primeiro ano de de convocação 2268 das 890 vagas. ” Empresa constituiu um grupo de trabalho para analisar a situação pós-PDI e a necessidade das unidades de pesquisa, relacionadas a vagas e cargos”, assegurou a Embrapa.

Último certame

Organizado pelo Instituto Cetro, o último certame realizado pela empresa ofereceu 697 oportunidades de níveis fundamental, médio e superior, além de cadastro reserva. As chances foram para os cargos de pesquisador classe A, pesquisador classe B, analista classe A, analista classe B, assistente classe A, assistente classe B e assistente classe C, do quadro de pessoal da Embrapa.

Na seleção, a remuneração inicial variou de R$ 1.088,97 a R$ 7.419 para uma jornada de trabalho de 40 horas por semana. Além do salário, o edital ofereceu benefícios como assistência médica, seguro de vida, seguridade social e auxílio alimentação. Os profissionais foram lotados em todas as regiões do país.

 

  • Estagiária sob supervisão de Roberto Fonseca

Concurso Polícia Penal do DF: emenda pode aumentar nomeações no certame

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O concurso público da Polícia Penal do DF ofertou 1.179 vagas para policial penal, para preenchimento imediato e formação de cadastro de reserva

Por Raphaela Peixoto — Uma emenda aditiva à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2023, apresentada pelo deputado distrital Wellington Luiz (MDB), busca aumentar as nomeações de aprovados no último concurso da Polícia Penal do Distrito Federal. De acordo com o parlamentar, a ideia é acrescentar mais 400 nomeações na LDO, de forma que a corporação nomeie, ainda esse ano, mais 800 candidatos — o edital do certame já previa 400 nomeações imediatas.

“Realizei uma emenda na LDO 2023 que prevê o chamamento de 800 policiais penais ainda este ano. Estive junto ao Sindicato dos Policiais Penais do Distrito Federal (Sindpol) para agilizar a entrada desses profissionais essenciais. A situação exige ação imediata (…)”, escreveu o deputado em publicação nas suas redes sociais.

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Concurso ofertou mais de 1.100 vagas

O concurso público da Polícia Penal do DF ofertou 1.179 vagas para policial penal, para preenchimento imediato e formação de cadastro de reserva. Os aprovados receberão a remuneração de R$ 5.445.
Além da prova objetiva, a seleção contou com as seguintes fases:
  • Teste de aptidão física;
  • Prova de aptidão psicológica;
  • Sindicância de vida pregressa;
  • Curso de formação profissional.
Entre as atribuições do cargo de policial penal, estão:
  • zelar pela disciplina e pela segurança da pessoa privada de liberdade e do internado;
  • verificar as condições de segurança, limpeza e higiene das celas e dos espaços de uso diário da pessoa privada de liberdade e do internado;
  • realizar as atividades de escoltas internas e externas;
  • conduzir veículos destinados ao sistema penitenciário;
  • realizar a guarda e a vigilância tanto interna quanto externa;
  • realizar o atendimento, a orientação e a vigilância de visitantes da pessoa presa e do internado, dos profissionais do sistema de justiça penal, dos grupos assistenciais e da sociedade civil;
  • promover diariamente os registros administrativos e de informações penais, inclusive aqueles dispostos em sistemas eletrônicos, relacionados à pessoa presa, ao internado, ao estabelecimento penal, a veículos e a toda espécie de equipamento disponibilizado;
  • efetuar atividades de inteligência voltadas à segurança e à repressão da prática de ilícitos no interior dos estabelecimentos penais;
  • atuar na recaptura de fugitivos das unidades do Sistema Penitenciário do Distrito Federal;
  • exercer outras atividades que lhe forem cometidas compatíveis com o seu cargo.

*Estagiária sob supervisão de Talita de Souza

Esther Dweck prevê autorizações de 8 a 10 mil vagas em concursos até 2026

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A ministra ainda assegurou que em 2023 anunciará mais “alguns poucos concursos”. Apenas este ano, o Ministério da Gestão e Inovação autorizou mais de 8 mil vagas para novas seleções

A ministra da Gestão e da Inovação, Esther Dweck,  afirmou na terça-feira (15/8) que ao longo dos próximos três anos devem ser autorizadas de 8 a 10 mil novas vagas. Ela ainda assegurou que em 2023 anunciará mais “alguns poucos concursos. “Pouquíssimos neste ano. Acho que o orçamento comporta esse ritmo”, disse. As informações foram repassadas durante entrevista ao portal de notícias Jota.

Sobre o cenário de certames e recursos para reajustes em 2024, Dweck pontuou que será o ano mais incerto. “Existem modelos de cenários montados, mas isso ainda está sendo mantido de forma reservada. O reajuste deste ano e o provimento de vagas para o ano que vem, do que já foi anunciado, está equacionado”, afirmou.

Recentemente, foi anunciada a autorização de 6.916 vagas. Os avais foram anunciados em dois blocos, um com 4.436 vagas; e o segundo com 2.480 vagas. Os novos concursos autorizados serão destinados para os seguintes órgãos:

  • Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico – 40 vagas
  • Agência Nacional de Aviação Civil – 70 vagas
  • Agência Nacional de Telecomunicações – 50 vagas
  • Agência Nacional de Energia Elétrica – 40 vagas
  • Agência Nacional de Saúde Suplementar – 35 vagas
  • Agência Nacional de Transportes Aquaviários – 30 vagas
  • Agência Nacional de Transportes Terrestres – 50 vagas
  • Agência Nacional de Vigilância Sanitária – 50 vagas
  • Banco Central do Brasil – 100 vagas
  • Comissão de Valores Imobiliários – 60 vagas
  • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – 895 vagas
  • Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – 80 vagas
  • Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços – 50 vagas
  • Ministério da Fazenda – 40 vagas
  • Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (ATPS) – 500 vagas
  • Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (EPPGG) – 150 vagas
  • Ministério da Justiça e Segurança Pública – 100 vagas
  • Ministério do Planejamento e Orçamento – 100 vagas
  • Superintendência Nacional de Previdência Complementar – 40 vagas
  • Ministério da Agricultura: 440 vagas
  • Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet): 80 vagas
  • Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra): 742 vagas
  • Ministério da Educação: 220 vagas
  • Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep): 50 vagas
  • Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes): 50 vagas
  • Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE): 100 vagas
  • Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio): 160 vagas
  • Ministério das Relações Exteriores: 100 vagas
  • Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI): 120 vagas
  • Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro): 100 vagas
  • Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT): 100 vagas
  • Agência Nacional de Mineração (ANM): 24 vagas
  • Ministério de Minas e Energia: 30 vagas
  • Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq): 50 vagas
  • Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam): 50 vagas
  • Ministério da Saúde: 220 vagas
  • Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz): 300 vagas

Também serão abertas 300 vagas de cargos transversais de analista em tecnologia da informação, e mais 900 vagas para cargos para auditor fiscal do trabalho para o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Além de 300 vagas para analista de infraestrutura.

Vale ressaltar que outras 1.444 novas vagas já haviam sido autorizadas antes dos dois pacotes anunciados. As novas seleções serão para os seguintes órgãos:

  • Ministério das Relações Exteriores: 30 vagas (edital de abertura já publicado)
  • Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação: 814 vagas
  • Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima: 98 vagas
  • Funai: 502 vagas

*Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer