Categoria: Governo federal
Ministério da Agricultura recebe aval para realizar novo concurso
Foram duas autorizações, que somam mais de 500 vagas de níveis médio e superior
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) poderá realizar, ainda este ano, um novo concurso para servidores efetivos. Estão autorizadas 520 vagas para cargos que exigem ensino intermediário e superior. Ao todo, foram publicadas pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos duas portarias. Ambas foram divulgadas na sexta-feira (16/6), na edição extra do Diário Oficial da União.
- Há 10 anos sem concurso, MME é autorizado a abrir 30 vagas
- Autorizado: concurso DNIT vai oferecer 100 vagas de nível superior
- 300 vagas: Esther Dweck autoriza novo concurso ao próprio ministério
Uma delas autoriza 80 vagas de nível superior, sendo 40 para analista em ciência e tecnologia e outras 40 para tecnologista. Já a segunda permissão, assegura a oferta de 440 oportunidades, sendo distribuídas da seguinte maneira:
- 100 para agente de atividades agropecuárias (nível intermediário);
- 100 para agente de inspeção sanitária e industrial de produtos de origem animal (nível intermediário);
- 40 para técnico de laboratório (nível intermediário); e
- 200 para para auditor-fiscal federal agropecuário (nível médio).
De acordo com o ministério, a responsabilidade pela realização do concurso será do órgão ou da entidade designada. O prazo para a publicação do edital de abertura do certame será de até seis meses, contado a partir da publicação da portaria. Já o prazo de antecedência mínima entre a publicação do documento e a realização da primeira prova do concurso será de dois meses.
Último concurso
O último concurso para o cargo de auditor-fiscal agropecuário, na função de veterinário, ocorreu em 2017. Além da graduação em medicina veterinária, foi necessário o registro ativo nos conselhos regionais ou federal da categoria. O certame seguiu válido até março do ano passado.
A seleção foi organizada pela banca Esaf e os candidatos foram avaliados por meio de provas objetivas, contendo 70 questões entre: Conhecimentos Gerais e Conhecimentos Específicos, além de exames discursivos e de títulos.
Além desse, a pasta realizou em 2022 um processo seletivo para contratação de consultores. No total, seis vagas estão abertas.
*Estagiária sob supervisão de Thays Martins
“Estamos preparando um novo concurso no semestre que vem (…) aliás, há anos o MEC não tinha um concurso público,” afirmou Santana
Durante a inauguração do complexo universitário da Universidade Federal do Ceará, na última segunda-feira (19/6), o ministro da Educação, Camilo Santana (PT), afirmou que o novo concurso público para a pasta será realizado no segundo semestre deste ano. Ele também garantiu os certames para o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
“Estamos preparando um novo concurso no semestre que vem. Nós autorizamos na semana passada concurso para o MEC, aliás, há anos o MEC não tinha um concurso público,” afirmou Santana.
Em sua fala, Santana mencionou que seriam abertas 240 vagas para o ministério, o que gerou alvoroço na internet. Contudo a portaria que autoriza o certame dá o aval para 220 vagas. Questionado pelo Papo de Concurseiro, o MEC confirmou o número de vagas da portaria publicada no Diário Oficial, por meio deste link.
Editais autorizados
A autorização do certame para o concurso do MEC e Capes foram publicadas em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), na última sexta-feira (16/6). Segundo as portarias, foram autorizadas 220 vagas para o cargo de técnico em assuntos educacionais (para o MEC) e 50 vagas para analista em ciência e tecnologia (para o Capes).
Na sexta-feira (16/6) também foi autorizada os certames para o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), com 50 vagas, e para o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), com 100 vagas.
O prazo para a publicação do edital de abertura dos certames será de até seis meses, contado a partir da publicação da portaria. Já o prazo de antecedência mínima entre a publicação do documento e a realização da primeira prova do concurso será de dois meses.
*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco
O novo certame ofertará 30 vagas para administrador. O prazo para a publicação do edital de abertura do certame será de até seis meses
O Ministério de Minas e Energia (MME) teve autorização do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos para realizar um novo concurso para o órgão. De acordo com a Portaria autorizativa, publicada na edição extra do Diário Oficial da União na sexta-feira (16/6), o novo certame ofertará 30 vagas para administrador, cargo de ensino superior.
Ainda segundo o documento, a responsabilidade pela realização do concurso será do órgão ou da entidade designada, a quem caberá os seguintes serviços:
- editar as respectivas normas, mediante a publicação de editais, portarias ou outros atos administrativos necessários à realização do concurso público, de acordo com as disposições do Decreto nº 9.739, de 28 de março de 2019;
- observar as leis e os regulamentos que tratem sobre políticas de reserva de vagas em concursos públicos e assegurar que as ações e procedimentos previstos no concurso público estejam alinhados ao alcance da efetividade de tais políticas; e
- zelar pela conformidade legal dos procedimentos relacionados ao planejamento e à execução do concurso público.
O prazo para a publicação do edital de abertura do certame será de até seis meses, contado a partir da publicação da portaria. Já o prazo de antecedência mínima entre a publicação do documento e a realização da primeira prova do concurso será de dois meses.
Pasta não realiza concurso há 10 anos
A última seleção para o Ministério de Minas e Energia foi realizado em 2013. À época, o processo seletivo ofertou 17 vagas para diversos cargos que exigiam ensino médio e superior.
Os servidores foram contratados pelo período de três anos, com possibilidade de prorrogação até o limite máximo de quatro anos. Os salários ofertados variavam de R$ 1,7 mil a R$ R$ 8,3 mil para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais.
Autorizado: concurso DNIT vai oferecer 100 vagas de nível superior
As vagas serão destinadas as carreiras de analista administrativo e analista em infraestrutura de transportes
Foi autorizada a abertura de um novo concurso para complementar o quadro de pessoal do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). A portaria foi assinada pela ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck.
Serão ofertadas 100 vagas para as carreiras de analista administrativo (50 vagas) e analista em infraestrutura de transportes (50 vagas). Ambas as carreiras exigem nível superior de formação.
De acordo com a portaria, a responsabilidade pela realização do concurso será do órgão ou da entidade designada, a quem caberá os seguintes serviços:
I – editar as respectivas normas, mediante a publicação de editais, portarias ou outros atos administrativos necessários à realização do concurso público, de acordo com as disposições do Decreto nº 9.739, de 28 de março de 2019;
II – observar as leis e os regulamentos que tratem sobre políticas de reserva de vagas em concursos públicos e assegurar que as ações e procedimentos previstos no concurso público estejam alinhados ao alcance da efetividade de tais políticas; e
III – zelar pela conformidade legal dos procedimentos relacionados ao planejamento e à execução do concurso público.
O prazo para a publicação do edital de abertura do certame será de até seis meses, contado a partir da publicação da portaria. Já o prazo de antecedência mínima entre a publicação do documento e a realização da primeira prova do concurso será de dois meses.
600 vagas: Esther Dweck autoriza novo concurso ao próprio ministério
As oportunidades serão destinadas para a carreira de analista de infraestrutura, de nível superior
A ministra Esther Dweck autorizou a abertura de um novo concurso para a própria pasta que comanda, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). A portaria foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) da última sexta-feira (16/6).
O documento informa que serão abertas 300 oportunidades para a carreira de analista de infraestrutura, e outras 300 para o cargo de analista em tecnologia da informação. Ambas as carreiras exigem nível superior.
De acordo com a portaria, a responsabilidade pela realização do concurso será do órgão ou da entidade designada, a quem caberá os seguintes serviços:
I – editar as respectivas normas, mediante a publicação de editais, portarias ou outros atos administrativos necessários à realização do concurso público, de acordo com as disposições do Decreto nº 9.739, de 28 de março de 2019;
II – observar as leis e os regulamentos que tratem sobre políticas de reserva de vagas em concursos públicos e assegurar que as ações e procedimentos previstos no concurso público estejam alinhados ao alcance da efetividade de tais políticas; e
III – zelar pela conformidade legal dos procedimentos relacionados ao planejamento e à execução do concurso público.
O prazo para a publicação do edital de abertura do certame será de até seis meses, contado a partir da publicação da portaria. Já o prazo de antecedência mínima entre a publicação do documento e a realização da primeira prova do concurso será de dois meses.
Oficial de chancelaria: autorizado concurso público com 50 vagas
O prazo para a publicação do edital de abertura do concurso público será de até seis meses
Um novo concurso público para o Ministério das Relações Exteriores (MRE) será realizado ainda em 2023. A portaria que autoriza a abertura do certame foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) da útima sexta-feira (16/6).
Segundo o documento, assinado pela ministra de Estado da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, serão abertas 50 oportunidades, destinadas a carreira de oficial de chancelaria.
De acordo com a portaria, a responsabilidade pela realização do concurso será do órgão ou da entidade designada, a quem caberá os seguintes serviços:
I – editar as respectivas normas, mediante a publicação de editais, portarias ou outros atos administrativos necessários à realização do concurso público, de acordo com as disposições do Decreto nº 9.739, de 28 de março de 2019;
II – observar as leis e os regulamentos que tratem sobre políticas de reserva de vagas em concursos públicos e assegurar que as ações e procedimentos previstos no concurso público estejam alinhados ao alcance da efetividade de tais políticas; e
III – zelar pela conformidade legal dos procedimentos relacionados ao planejamento e à execução do concurso público.
O prazo para a publicação do edital de abertura do certame será de até seis meses, contado a partir da publicação da portaria. Já o prazo de antecedência mínima entre a publicação do documento e a realização da primeira prova do concurso será de dois meses.
Capes é autorizado a abrir concurso com 50 vagas para analistas
Portaria que autoriza a abertura do certame foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), da última sexta-feira (16/6)
Foi autorizada a abertura de novo concurso público para complemento do quadro de pessoal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
A portaria MGI Nº 2.385, assinada pela ministra de Estado da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) da última sexta-feira (16/6).
O documento autoriza a oferta de 50 oportunidades para a carreira de analista em ciência e tecnologia, de nível superior.
De acordo com a portaria, a responsabilidade pela realização do concurso será do órgão ou da entidade designada, a quem caberá os seguintes serviços:
I – editar as respectivas normas, mediante a publicação de editais, portarias ou outros atos administrativos necessários à realização do concurso público, de acordo com as disposições do Decreto nº 9.739, de 28 de março de 2019;
II – observar as leis e os regulamentos que tratem sobre políticas de reserva de vagas em concursos públicos e assegurar que as ações e procedimentos previstos no concurso público estejam alinhados ao alcance da efetividade de tais políticas; e
III – zelar pela conformidade legal dos procedimentos relacionados ao planejamento e à execução do concurso público.
O prazo para a publicação do edital de abertura do certame será de até seis meses, contado a partir da publicação da portaria. Já o prazo de antecedência mínima entre a publicação do documento e a realização da primeira prova do concurso será de dois meses.
Incra tem novo concurso autorizado com abertura de 742 vagas
Portaria que autoriza a abertura do concurso foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), da última sexta-feira (16/6)
A ministra de Estado da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, publicou a autorização de abertura de novo concurso para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
A portaria MGI Nº 2.123 foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) da última sexta-feira (16/6). O documento informa que serão abertas 742 vagas, destinadas aos cargos de analista administrativo, analista em reforma e desenvolvimento agrário e engenheiro agrônomo.
Todas as carreiras são de nível superior. Confira a distribuição de vagas:
- Analista administrativo – 137 vagas;
- Analista em reforma e desenvolvimento agrário – 446 vagas;
- Engenheiro agrônomo – 159 vagas.
De acordo com a portaria, a responsabilidade pela realização do concurso será do órgão ou da entidade designada, a quem caberá os seguintes serviços:
I – editar as respectivas normas, mediante a publicação de editais, portarias ou outros atos administrativos necessários à realização do concurso público, de acordo com as disposições do Decreto nº 9.739, de 28 de março de 2019;
II – observar as leis e os regulamentos que tratem sobre políticas de reserva de vagas em concursos públicos e assegurar que as ações e procedimentos previstos no concurso público estejam alinhados ao alcance da efetividade de tais políticas; e
III – zelar pela conformidade legal dos procedimentos relacionados ao planejamento e à execução do concurso público.
O prazo para a publicação do edital de abertura do certame será de até seis meses, contado a partir da publicação da portaria. Já o prazo de antecedência mínima entre a publicação do documento e a realização da primeira prova do concurso será de dois meses.
Governo autoriza novo concurso para o Inep com oferta de 50 vagas
As oportunidades serão destinadas para a carreira de pesquisador-tecnologista em informações e avaliações educacionais
A ministra de Estado da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, autorizou a realização de um novo concurso público para o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). A autorização foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) da última sexta-feira (16/6).
De acordo com a portaria, estão previstas 50 oportunidades para o cargo de pesquisador-tecnologista em informações e avaliações educacionais. O prazo para a publicação do edital de abertura do concurso público será de até seis meses, contado a partir da publicação da portaria.
A não publicação do edital de abertura do concurso no prazo estabelecido implicará:
I – a perda dos efeitos da portaria; e
II – o cancelamento do atesto de disponibilidade orçamentária para a realização do concurso público.
O último concurso público para o Inep foi realizado em 2012, ofertando 140 vagas para os cargos de técnico em informações educacionais e pesquisador-tecnologista em informações e avaliações educacionais, de níveis médio e superior de escolaridade.
Na época, os candidatos foram avaliados por meio de provas objetivas e discursivas, de caráter eliminatório e classificatório, além de avaliação de títulos destinado aos cargos de nível superior.
Concurso da Agência Nacional de Mineração reforçará fiscalização do garimpo ilegal, defende senador
Senador defende novo certame para aprimorar o trabalho da agência fiscalizadora. O parlamentar também pediu reajuste salarial aos servidores
A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), Esther Dweck, anunciou, nesta sexta-feira (16/6), a abertura de mais de 4 mil novas vagas em concursos autorizados em diversos órgãos federais. Desse total, 24 vagas serão destinadas para o cargo de especialista em recursos minerais da Agência Nacional de Mineração (ANM).
A necessidade de um novo certame para a agência havia sido defendida no dia anterior ao anúncio pelo senador Confúcio Moura (MDB-RO). Durante pronunciamento feito no Plenário do Senado na quinta-feira (15/6), o parlamentar falou que a falta de novos agentes e um salário justo enfraquece a fiscalização do garimpo ilegal, prática que tem provocado extenso desmatamento de áreas ambientais e colocado em risco diversos povos originários.
Para a Agência Senado, o senador ressaltou que “condenamos a garimpagem ilegal, mas se não existe na ANM a devida organização e pessoal técnico treinado para poder acompanhar todos os movimentos garimpeiros do Brasil, fica muito difícil fiscalizar”.
Ele também ressaltou que “a Agência Nacional de Mineração é a mais nova das agências reguladoras do Brasil”. “Porém, eles estão com pouca gente para cuidar de todo o Brasil, para fiscalizar as barragens existentes no país, justamente pelo papel preventivo que cabe à agência, ao fiscalizar as barragens”, acrescentou.
Confúcio também pediu reajuste salarial para os servidores e afirmou que os vencimentos atuais estão defasados, além de não serem iguais aos pagos por outras agências reguladoras. O senador afirma que o trabalho da agência pode ser comprometido caso o quadro de pessoal não seja reposto.
Outras vagas para a área ambiental
A quinta fase do Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento da Amazônia Legal (PPCDAm), anunciada no início de junho pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, prevê a contratação de 1,6 mil analistas ambientais por meio de concurso público, para atuação no combate ao desmatamento até 2027.
Segundo o PPCDAm, o total de contratação será distribuído para os seguintes órgãos: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).
Nesta sexta-feira (16/6), o MGI também anunciou 100 vagas para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Ainda há outros certames anunciados desde o início do ano, para a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.
*Com informações da Agência Senado