Senhora de 93 anos continua trabalhando como voluntária em abrigos de animais

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Por Marco Villarreal / Local8Now  (Tradução: Ana Rita Hermes/ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais)

 

 

Há mais de 8 anos, Mary Louise Evon passa 4 horas por dia, duas vezes por semana, como voluntária da The Humane Society, de Tennessee Valley (EUA).

Quando ela não está distribuindo petiscos, você pode encontrá-la separando jornais para os canis ou trabalhando na lavanderia. As informações são do Local8Now.

“Eu apenas me atrapalho um pouco na lavanderia, porque algumas peças são muito grandes”, disse Mary.

“Exceto pela minha visão e audição, o resto do meu corpo está muito bem”, disse ela.

Ela é um exemplo para todos nós e fala da importância da sua família em sua vida.

“Eu tenho um filho que mora aqui. Não sei o que faria sem ele. Ele me ajuda muito”, diz a senhora.

Mary diz que seu trabalho voluntário com animais é algo que ela ama fazer e que já faz isto há muito tempo. Esta não é a primeira vez que trabalha com a The Humane Society como voluntária.

“Eu adoro aqui e eu amo estar com os animais. O pessoal também é muito simpático. É um ótimo lugar para trabalhar”, diz ela.

Mary é um exemplo para todos nós, pois há inúmeros abrigos e situações nas quais animais estão extremamente necessitados de ajuda, em qualquer lugar do mundo, e nunca é tarde para fazermos o bem com os recursos que tivermos. Certamente, o bem que ela está plantando irá florescer e se multiplicar a partir das vidas que ela está ajudando a cuidar.

Enquanto o dono não vem…

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(Por Glaucia Chaves, da Revista do Correio) (foto Luís Tajes)

 

 

Imagine que você está preso em casa, sem acesso a televisão, computador, celular, livro ou qualquer outra coisa para passar o tempo. Angustiante, certo? Assim como na situação proposta, muitos pets amargam horas diárias sem ter o que fazer, à espera do retorno dos donos. O resultado é um bicho estressado, agressivo e, na maioria dos casos, destruidor. Para evitar que os animais se sintam aprisionados, há opções que vão de brinquedos interativos a comedores programáveis, que só liberam alimento ou água em horários predeterminados.

Em casa, uma forma de manter os bichos distraídos é investir em brinquedos interativos e resistentes. Tranças de nylon, por exemplo, são boas companhias para tardes solitárias. “É uma ótima opção para cachorros fortes porque não soltam pedaços”, completa Cristina Agostini, adestradora e dona do portal DogsNet. Enriquecer o ambiente do animal com objetos interessantes é a chave para driblar o tédio. As opções são muitas: bolinhas dispensadoras de comida, brinquedos que podem ser recheados e congelados (para que o animal precise lamber até que todo o gelo derreta antes de ter acesso a comida) e até simples caixas de papelão (gatos adoram).

Cachorro feliz é cachorro cansado. A máxima deve ser o mantra de quem precisa deixar o bichinho só durante o dia. Cristina Agostini diz que, sem exercícios, o resto funciona apenas como um paliativo.“Se o pet não gasta energia, o acúmulo faz com que fique irritadiço. É aí que ele começa a roer móveis, fazer xixi no lugar errado, ou seja, mostrar que não está feliz”, reforça. O ideal, segundo ela, é que a mascote não fique sozinha por mais de cinco horas seguidas. Se for inevitável, a dica é “cansar” o melhor amigo antes de sair para o trabalho. Introduzir outro bichinho na rotina também é uma opção.

Thaís Rodrigues, também adestradora, sugere o day care, algo como uma creche para cachorros. “O cão passa o dia brincando, se divertindo e interagindo com outros bichos”, descreve. Segundo ela, duas vezes por semana em dias intercalados é suficiente para acalmar: o cansaço no fim do dia é tamanho que, em casa, o melhor amigo só quer saber de descansar. Da mesma forma, pet sitters oferecem passeios que se amoldam à rotina da casa.

Todavia, o fundamental para traçar um plano antitédio é conhecer bem o ritmo do pet. Em média, duas caminhadas por dia de uma hora de duração costumam ser o suficiente, mas cada raça é diferente. “Algumas não darão conta, como o pug. Tudo depende do nível de energia”, ensina Thaís Rodrigues. Assim como os seres humanos, ela frisa que animais estressados têm expectativa de vida reduzida e sofrem com a solidão. “Isso implica em uma série de problemas, de gastrite a câncer”, exemplifica. “É importante que as pessoas tomem decisões conscientes, pois é um compromisso longo, de, no mínimo, 10 anos. A obrigação de dar qualidade de vida a eles é nossa.”

 

Algumas sugestões:

 

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Brincando com o seu cão
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Sinais de tédio

Agressividade com outros cães ou com o próprio dono
Necessidades fisiológicas no lugar errado
Cão excessivamente excitado quando o dono chega em casa
Roer móveis
O animal passa a se lamber compulsivamente
Queda de pelo em excesso
Cropofagia (o animal passa a comer as próprias fezes)

Documentário mostra ativistas de direitos animais sendo tachados de “terroristas”

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(da ANDA)

Um documentário que foi ao ar na última sexta-feira à noite nos EUA falou sobre o tratamento equivocado e tendencioso que é dado aos ativistas de direitos animais. “Activists or terrorists?” (“Ativistas ou Terroristas”) examina atrocidades legais cometidas contra defensores dos animais e é parte de uma série de documentários chamada “Truth or Power”, que destaca maneiras pelas quais os governos violam os direitos de seus povos. É narrado por Maggie Gyllenhaal, e foi ao ar às 22:00 na Pivot TV, especializada em programação centrada em movimentos sociais. As informações são do Ecorazzi.

“Cada aspecto do trabalho dos ativistas é visto como uma ameaça ao lucro da indústria, e eu acho que as corporações perceberam isso,” diz o ativista e jornalista Will Potter, falando das razões pelas quais o governo americano assumiu uma postura tão agressiva contra os líderes dos direitos animais. Lauren Gazzola, uma ativista condenada por terrorismo, diz aos espectadores: “estávamos vencendo contra corporações extremamente poderosas”. Gazzola foi presa por 40 meses por seu trabalho com um movimento contra a vivissecção.

Não é nenhum segredo que governos, em particular nos Estados Unidos, estão muito envolvidos com os ganhos da agropecuária. Lobistas de indústrias exploradoras são poderosos e extremamente rentáveis, o que os torna uma voz forte contra legisladores que tentam criticar as suas ações cruéis. Por estas razões, “Activists or terrorists?” faz a afirmação de que o rótulo “terrorismo” tem sido usado de modo irresponsável.

Assista a uma prévia do documentário, em inglês: