Rolezinho no shopping

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Shopping de Águas Claras organiza encontro de cães neste fim de semana. Dessa vez, o tema será Spitz alemão, uma raça extrovertida, companheira e muito, muito fofa

Clóe, spitz alemão: não é uma fofura? Crédito: Arquivo pessoal
Clóe, spitz alemão: não é uma fofura? Crédito: Arquivo pessoal

Quem ama os cães da raça Spitz tem um encontro marcado no DF Plaza Shopping, neste sábado (20) a partir das 14h. O espaço Lounge Pet do shopping será invadido por muita fofura e simpatia dos bichinhos dessa raça. Com entrada gratuita, o evento promoverá diversão e interação entre os pets e toda a família.

Para receber os animais, o DF Plaza preparou um espaço cercado com grama sintética e brinquedos especialmente pensados para diversão dos cães, como túnel, rampa para escalar e piscina de bolinhas. Em parceira com o grupo Spitz Alemão – DF, haverá diversos sorteios para o público presente no local, incluindo uma cesta de brindes da DrogaVet, farmácia de medicamentos veterinários manipulados.

”Em 2017 trouxemos os pets para dentro do shopping e foi um sucesso. Em 2018 não será diferente. Cães de diversas raças e seus donos serão sempre bem-vindos em nosso espaço. Estamos ansiosos por mais esse momento de confraternização ” afirma o coordenador de Marketing do DF Plaza, Judá Cardoso.

De beleza cativante e pelos macios, o Spitz Alemão é uma raça nórdica muito antiga nativa da Alemanha com tamanhos variados: o gigante, o standard (padrão) e o miniatura.  Os pets dessa raça são muito extrovertidos e companheiros. Cachorros devotados aos donos, adoram a companhia da família e estão sempre muito animados para brincar.

 

SERVIÇO:

Encontro de Spitz Alemão no DF Plaza

Onde: Lounge Pet – Térreo

Data: 20/01/2018 (Sábado)

Horário: A partir das 14h

Entrada: Gratuita

 

 

Truques para o pet GOSTAR do remédio

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Cansado de ser enganado pelo cachorro ou arranhado pelo gato na hora do medicamento? Seus problemas acabaram… Farmácias agora manipulam ou transformam remédios em petiscos saborosos

"Tá querendo me enganar, humano?" Crédito: Reprodução
“Tá querendo me enganar, humano?” Crédito: Reprodução

Tem tarefa mais difícil que dar remédio para cachorro? Tem, sim: medicar os gatinhos. Só quem já saiu todo arranhado da empreitada (sem conseguir que o pet engolisse o comprimido, diga-se de passagem) conhece essa luta! Existem alguns truques, como enrolar num pedacinho de presunto ou de pão. Mas nossos amados bichinhos aprendem rapidamente a nos enganar. Fingem que tomaram o remédio, que fica guardadinho num canto da boca, esperando só o tutor virar de costas para ser cuspido (e descoberto tempos depois).

Mas, acredite: existe solução! Os medicamentos em forma de drágea (o clássico comprimido), cápsulas e líquido podem passar por remanipulação. Isso significa que o farmacêutico pega o remédio e dá uma nova cara a ele – por exemplo, de bifinho, inclusive com o gosto e o cheiro de carne. Ou, então, transforma as gotinhas em uma deliciosa pasta de frango.  Isso também vale para as receitas médicas que podem ser manipuladas, em vez de compradas prontas.

“Como a grande maioria dos medicamentos tem sabor amargo, os bichinhos conseguem facilmente identificá-los e não os ingerem, deixando-os de lado”, afirma Renata Piazera, farmacêutica e sócia-fundadora da farmácia de manipulação Fórmula Animal. Uma das estratégias usadas por Renata é remanipular os medicamentos em forma de pequenos petiscos, sabor hambúrguer. De acordo com ela, a transformação não interfere na fórmula do medicamento; ela apenas torna o produto mais palatável.

De acordo com a veterinária Gisele Starosky, também é possível manipular os medicamentos em forma de xarope salgado ou doce, pastas comestíveis, géis, biscoitos e sachês com sabor. No caso dos líquidos (inclusive de cápsulas líquidas), ela lembra da importância de verificar se o pet tomou tudo, para não interferir no tratamento. “O que é possível fazer é manipular esses suplementos na forma de xarope com sabor ou até em pastas ou biscoitos palatáveis”, ensina.

Com esses truques, nem os gatos escapam do remédio. “Para gatos, indicamos manipular os medicamentos na forma de pasta oral. A pasta pode ser aplicada diretamente na patinha do animal, e este, ao lambê-la, vai ingerir o medicamento. A pasta pode ser feita com sabores que os gatos mais gostam como salmão, bacalhau e azeitona!”, diz.

 

 

Cistite causa muita dor em gatos

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A inflamação na bexiga está ligada a diversos fatores, incluindo desequilíbrio alimentar e estresse. O não tratamento pode levar a complicações graves

Água sempre limpa e disponível ajuda a prevenir cistite Crédito: Divulgação
Água sempre limpa e disponível ajuda a prevenir cistite Crédito: Divulgação

A cistite em gatos é um problema urinário bastante comum que provoca muita dor e incômodo. Trata-se de uma inflamação na bexiga que pode ter diversas origens ou até ocorrer por causa desconhecida. “Além disso, a doença pode desencadear outros distúrbios no sistema urinário e, se não tratada adequadamente, motiva complicações graves”, explica o médico veterinário Marcello Machado, gerente Técnico Nacional da Total Alimentos.

Em geral, a ocorrência dessa enfermidade é mais frequente em animais machos entre 2 e 6 anos. “A identificação da cistite felina acontece por meio de exame clínico, testes de urina e exame de imagem, sendo importante que, ao fechar o diagnóstico, sejam identificados os possíveis agentes causadores do problema”, explica o médico.

Diferentemente da maior parte dos animais, as bactérias não são os principais causadores da cistite em gatos. É mais comum que o aparecimento da patologia tenha relação com fatores como:

  • idade;
  • alimentação incorreta;
  • baixa ingestão de água;
  • doenças anteriores;
  • obesidade;
  • estresse.

Gatos estressados, ansiosos e agressivos sofrem alterações no sistema endócrino, neurológico e de defesa do organismo, e isso aumenta a predisposição do pet ao desenvolvimento de cistite. Nesses casos, o diagnóstico é mais complicado e requer uma análise mais detalhada sobre cada sintoma.

“A cistite causada por estresse ocorre quando o animal vive em um ambiente sem condições adequadas para o desenvolvimento saudável e não recebe os cuidados necessários referentes a alimentação, saúde, atenção e higiene”, conta Machado.

Ainda existem casos de cistite idiopática, em que o agente causador é desconhecido.

 Sintomas

Quanto mais cedo a patologia for identificada, menos o felino sofrerá com os sintomas, e menores as chances de complicações. Para isso, é fundamental manter uma rotina de acompanhamento veterinário e ter atenção às mudanças de comportamento do animal. Caso note algum dos sintomas de cistite em seu animal de estimação, procure a orientação de um especialista para realizar exames detalhados:

  • periúria (urinar fora do local apropriado – no caso, a caixinha de areia)
  • dor ao urinar;
  • sangue na urina;
  • diminuição na quantidade da urina;
  • urina com odor forte.

Os felinos diagnosticados com cistite devem receber medicação recomendada pelo veterinário e ter cuidados especiais com a ingestão de água e alimentação. A melhor ração para gato com cistite deve ter quantidades reguladas de sódio, magnésio e fósforo, baixo teor de proteínas e pH adequado, para não sobrecarregar o sistema urinário.

 

É tempo de pulgas e carrapatos

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Chuva forte, calor e sol: essa é a combinação perfeita para a proliferação de pulgas, carrapatos e outros parasitas. Tosas regulares e produtos específicos ajudam a combater o problema e evitar doenças

Gatos também são alvo fácil de pulgas e carrapatos  Crédito: Reprodução
Gatos também são alvo fácil de pulgas e carrapatos Crédito: Reprodução

Estamos no verão, estação marcada por dias de muito sol, temperaturas mais altas, chuva forte e um ambiente perfeito para parasitas. Pulgas, carrapatos e mosquitos adoram esse clima e, por isso, os cuidados com os pets devem ser redobrados.

Pulgas e carrapatos podem sobreviver em um ambiente por diversos meses em fases imaturas e é justamente durante períodos mais quentes e úmidos que concluem seu ciclo e tornam-se adultos, assumindo a forma encontrada nos pets. E é no verão que animais de estimação ficam mais vulneráveis e infestações acontecem com mais frequência, seja por conta de ambientes infectados ou transmissão de um animal para outro durante passeios, que também ficam mais frequentes.

Parasitas provocam coceiras, alergias e transmitem doenças graves. A melhor maneira de combatê-los é a prevenção. Para ajudar os tutores a manterem os parasitas longe de casa, confira algumas recomendações da Comissão de Animais de Companhia do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal:

  • Mantenha a higiene do pet em dia com banhos e tosas regulares e utilização de produtos recomendados para prevenção e controle de parasitas no ambiente que ele vive;
  • Consulte o veterinário assim que perceber algo fora do normal. Quanto antes a presença de parasitas for detectada, mais fácil e rápido será se livrar deles.
  • Após os passeios, reforce a procura por parasitas e fique de olho no comportamento do seu pet nos dias seguintes. Pulgas saltam altas distâncias e podem, facilmente, ir de um pet a outro.
  • Use somente produtos adequados para a proteção de cães ou gatos contra os parasitas e indicados pelo veterinário. A eliminação ainda na fase imatura das pulgas reduz a infestação ambiental.
  • Gatos também têm problemas com parasitas, merecem atenção especial e medicamentos que os protejam de infestações, principalmente por pulgas.
  • Cheque as dobrinhas e os pelos do pet. Carrapatos podem se esconder debaixo da pelagem ou em locais menos expostos, como entre os dedos ou dentro das orelhas

 

 

Brincadeira é coisa séria

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Assim com crianças, os cães precisam de brinquedos para desenvolver a cognição, socializar, diminuir o estresse e, claro, para se divertir. O ideal vai depender da idade e personalidade de cada um

Freesbe: ótima opção para interagir com o cão nas áreas externas Crédito: Reprodução
Freesbe: ótima opção para interagir com o cão nas áreas externas Crédito: Reprodução

Você sabe qual é o brinquedo ideal para o pet? As melhores opções são aquelas que levam em conta quem ele é: seu comportamento, idade, condições de saúde, se convive só ou tem irmãos de pelo e necessidades. Brinquedos e brincadeiras são responsáveis pelo desenvolvimento físico e intelectual, socialização entre animais e o próprio tutor, redução de quadros de ansiedade e depressão e melhora da atenção.

Cientes de que a interação com os amigos peludos ultrapassa o simples ato de jogar bolinha e esperar que eles a tragam de volta, o médico veterinário Marco Antonio Chiara Berti e a americana Ila Franco, fundadora da Aila (Aliança Internacional do Animal), ensinam caminhos que levam à diversão inteligente e prazerosa. Veja as dicas:

Para que servem os brinquedos? A funcionalidade deles vai além do entretenimento. Na parte motora, por exemplo, ajudam no crescimento dos músculos, ossos e na lubrificação das articulações dos filhotes.  Quando o assunto é a cognição, os brinquedos têm papel decisivo na evolução intelectual dos animais, assim como acontece com as crianças. Os bichinhos passam a responder aos estímulos externos e chegam a fazer associações de sons com imagens. Outros benefícios são prevenir e reduzir a depressão, aliviar o estresse, melhorar a atenção e facilitar a socialização do pet com os donos e com outros animais.

Idade e diversão: Os filhotes estão naquela fase divertida de explorar o mundo. Por isso, roem, pulam, correm, rosnam, mordem, atacam as coisas que estão no chão e fazem aquela bagunça que a gente ama. “Eles precisam de alternativas macias e com sons suaves. Os educativos são perfeitos para os adultos. Idosos se dão bem com os de pelúcia, de tamanho grande e com som suave”, detalha Ila Franco. Ao saberem que alguém brincará com eles todos os dias, os animais tendem a ficar menos ansiosos e, de quebra, abandonam o hábito de roer e destruir objetos dentro de casa, o que é uma maravilha, certo?

Todo cuidado é pouco: Quer evitar que os cães grandes engulam algo que cause uma tragédia? Evite dar brinquedos pequenos a eles. Descarte os ossinhos de galinha, que podem causar intoxicação e levar à morte por asfixia. “Os de couro de vaca são extremamente danosos à saúde dos cachorros”, orienta Ila Franco. Pelúcias com enchimento e alternativas moles e com apito dentro também não são recomendadas pelos especialistas, assim como os brinquedos específicos para crianças. Os felinos não devem receber opções com fitas, bolinhas, penas e enchimento de pelúcia. Também evite os brinquedos feitos com materiais que se quebram facilmente, soltam pedaços pontiagudos e podem machucar ou levar a óbito.

Rodízio: Os cachorros, assim como as crianças, enjoam de brincar com os mesmos objetos. Se o seu amigão deixou aquele brinquedo que ele amava de lado, guarde-o e dê um que ele não conhece. Depois de um tempo, ele receberá o objeto que estava guardado como se fosse uma novidade. Vale usar a criatividade e montar distrações com garrafas pet, cordas resistentes e bolas macias, sempre prestando atenção à segurança dessas invenções.  

De olho no comportamento: Animais com energia acumulada tendem a ficar agitados. Se for o caso do seu pet, ofereça a ele brinquedos que o façam correr e pular. Que tal se exercitar com o amigão jogando bola e disco frisbee? Os peludinhos pacatos adoram entretenimento com pouco esforço físico. “Cães e gatos têm necessidade de explorar os espaços com a boca e com o olfato. Por isso, cheiram e mordem “o mundo” à sua volta”, alerta Berti. Para eles, brincar também está ligado à aprendizagem.

Alimentos de brincar: Transformar a hora das refeições em brincadeira é ótima pedida para o pet. Você pode elaborar um desafio escondendo a comida ou dificultando o acesso a ela (num espaço de tempo que não deixe o bichinho ansioso ou com fome). Assim, ele tem comida, entretenimento e diminuição da ansiedade, principalmente quando passa boa parte do dia sozinho. Bolas conhecidas como porta-ração têm furos para liberar a comida à medida em que os cães as movimentam são feitas com esse objetivo. Então, adquira um que se encaixe ao perfil do seu amigão e boa diversão.

Brinquedo para dois ou mais: Tem mais de um animal em casa? Então, dê um brinquedo para cada um. A atitude não impede que eles brinquem com o mesmo brinquedo, é claro. Outra boa ideia é amarrar brinquedos em pontos fixos separados para que um pet não se aposse do objeto do outro.

Boa ação: Ciente de todos os benefícios que os brinquedos trazem aos animais, que tal presentear os pets que vivem em abrigos? Quando chegam à Aila é de praxe cães e gatos ficarem ansiosos. É aqui que o respeito dos profissionais e o uso de brinquedos ajudam a acalmá-los, criando laços de afeto e confiança. “Oferecemos brinquedos que sirvam a propósitos diferentes: carregar, chacoalhar, rolar e confortar. Cada pet acolhido recebe, no mínimo, um tipo dessas quatro alternativas”, explica Ila. Bolas macias de borracha, bichos de pelúcia e os educativos, como os pratos de comer giratório para treinar cães e gatos a comerem mais devagar, são essenciais para os pets da organização.

 

Saiba mais sobre a Aila

A organização resgata animais vítimas de maus-tratos e oferece todo o suporte necessário para reinseri-los à sociedade. Os pets acolhidos recebem tratamento clínico, são vermifugados, vacinados, esterilizados, alimentados, cuidados com amor e preparados para adoções responsáveis. A Aliança Internacional do Animal e seus parceiros acreditam que os animais, assim como os seres humanos, têm direito à liberdade e à vida digna. Por isso, julgam inaceitável, sob quaisquer circunstâncias, a crueldade entre ambas as espécies.

Atualmente, a instituição abriga em torno de 1100 animais, entre cães e gatos. Eles são acomodados em três espaços distintos, todos localizados em Cotia, SP. Grande parte vive num espaço de 120 mil m², divididos de acordo com suas condições. Quando são acolhidos pela Aila, passam por uma triagem com veterinários.  Depois, são acomodados de acordo com suas necessidades físicas e emocionais, nos chamados núcleos, com casas suspensas de madeira e alvenaria em tamanhos confortáveis aos cachorros. Protegidos do frio e da chuva, eles ainda contam com lagos para se refrescar em dias de calor intenso, móveis para descansar, brinquedos, água limpa, alimentação saudável e equilibrada, espaço abundante para se exercitar, natureza farta e muito amor e atenção.

Assim como os cães, os gatos ficam em um local amplo só para eles, divididos de acordo com o quadro de saúde de cada um, com todos os acessórios necessários para seu conforto. Para saber mais, acesse www.aila.org.br

 

Por que os cães fazem bem à saúde?

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Não é à toa que o cachorro é considerado o melhor amigo do homem. Além do amor incondicional, eles trazem tantas melhorias à saúde que foram tema de diversas pesquisas científicas publicadas em 2017. Se entre os seus planos para o ano novo está levar um cãozinho para casa, conheça seis benefícios comprovados pela medicina

Caminhar e correr com o melhor amigo: além de prazeroso, faz bem à saúde. Crédito: Reprodução
Caminhar e correr com o melhor amigo: além de prazeroso, faz bem à saúde. Crédito: Reprodução

1. Mais exercícios

Tutores de cachorros andam em média 22 minutos a mais por dia do que pessoas que não têm um cão. Eles também tiram mais proveito das caminhadas. Por quê? Porque andar com um cão não significa só dar uma voltinha, mas também dar passadas rápidas e vigorosas. A rotina regular de levar o cão para o passeio foi associada, por outro estudo, à maior aderência dos tutores aos objetivos fitness.

2. Alívio do estresse

As vantagens terapêuticas de ter a companhia de um cão são imensas: essa é a razão de muitos hospitais e instituições para idosos adotarem cães terapeutas (no Brasil, uma prática que ainda está começando). As necessidades básicas humanas pelo toque podem ser atendidas pelos pets. Acredite ou não: apenas de brincar com um cão, seus níveis de serotonina e dopamina — neurotransmissores associados ao prazer — sobem, promovendo uma sensação de calma e felicidade. Interagir com cachorros pode relaxar e ser uma solução para a solidão, particularmente se você está estressado ou ansioso.

3. Novas redes sociais

A companhia de um cão também ajuda a fazer amizades e ter suporte social. Quando andamos com nossos cachorros, temos maior probabilidade de fazer amigos na vizinhança e com outros tutores em parques e nas ruas. Além disso, os tutores podem expandir seus círculos sociais em eventos e encontros de cães.

4. Menos alergia

Crianças expostas a cães têm menos risco de desenvolver alergia e asma. Isso porque a sujeira que fica nos pelos dos animais pode alterar a microbiota intestinal humana, o que muda a forma como nosso sistema imunológico reage. Por isso, pessoas expostas a cães no início da vida têm menos reações a alérgenos do que as demais.

5. Melhoria nos relacionamentos

Além de nos ajudar a fazer novas amizades, cães ajudam os tutores a melhorar os relacionamentos já existentes. Casais que têm um cachorro tendem a vivenciar um relacionamento mais feliz devido a um aumento na habilidade de lidar com o estresse. Eles também interagem mais um com o outro, já que compartilham atividades com seus pets tanto dentro quanto fora de casa.

6. Saúde do coração

Os cães ajudam o coração a ficar mais saudável. Pesquisas mostram que ser tutor de um cão tem efeitos positivos na saúde cardiovascular de diversas formas. O efeito calmante dos cães não apenas reduz a pressão sanguínea, mas ajuda a reduzir os níveis de colesterol e triglicérides. O alívio do estresse também reduz os batimentos cardíacos acelerados, reduzindo os efeitos negativos do excesso de ansiedade.

 Mas, atenção! Só adote um animal se tiver certeza disso. Cães dão trabalho, vivem muito, exigem uma série de cuidados de saúde e merecem uma vida plena e de qualidade. Jamais leve um cachorro para casa por impulso e sem avaliar se você, de fato, tem condições financeiras e emocionais para retribuir todo o amor que eles proporcionam aos tutores. Leia mais sobre isso aqui.

Resgatar um cão foi seu último desejo

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Mesmo com câncer terminal, uma mulher decidiu adotar um chiuhuahua resgatado das ruas. O cãozinho soube retribuir o ato de amor, e não saiu do lado dela em nenhum momento. Connee morreu com Petey no seu colo

A família feliz, no dia da adoção de Petey, que está no colo de Tom Crédito: Arquivo Pessoal
A família feliz, no dia da adoção de Petey, que está no colo de Tom Crédito: Arquivo Pessoal

 

 Do The Dodo

No dia de ano novo, há três anos, Tom e Connee Prettyman decidiram resgatar mais um cão. A foto deles tirada logo após conhecerem Petey no abrigo norte-americano de Pasado’s Safe Haven, em Monroe, Washington, mostra a família toda sorrindo.

Connee viu a foto de Petey online. Ela vinha passando bastante tempo na frente do computador  naqueles dias: era a única forma que tinha para continuar em contato com os amigos. Connee lutava contra um câncer de mama agressivo, e Tom cuidava dela.

Um luxo só!

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Cachorros italianos matam fashionistas de inveja e ganham roupas sob medida de grifes famosas, para acompanhar o visual dos tutores

(FILES) This file photo taken on December 05, 2017 shows a greyhound dog wearing an outfit of Italian designer Temellini Milano in the workshop of the fashion house, in Milan.  Giovanna Temellini from fashion house Temellini Milano, designed a line of clothing "Dog-à-Porter" dedicated to dogs.   / AFP / MARCO BERTORELLO
Cachorro usa roupinha da casa Temellini Milano, desenhada para fazer par com a da tutora AFP / Marco Bertorello

 

O projeto, bastante curioso, nasceu em fevereiro da imaginação de Giovanna Temellini, uma milanesa de 57 anos que trabalha com moda há 25. “Tudo nasceu do amor”, diz a estilista e prototipista, que dedica seu tempo livre para ajudar associações de proteção dos animais.

Uma noite, em seu atelier, sua filha disse a ela: “Você faz muitas coisas para todos os cães… Mas, quando chove, o meu fica com as orelhas molhadas”.

Na noite seguinte, uma de suas colaboradoras apresentou uma pequena jaqueta com dois capuzes para as orelhas, combinando com a de sua filha.

A partir daí, surgiu a ideia de uma oficina de confecção sob medida para cães, “Temellini Dog- A-Porter”, para criar roupas que combinam com os projetos de Giovanna para suas clientes.

A palavra-chave das coleções é elegância, com tecidos de alta qualidade, enfatiza ela que trabalhou para grandes nomes na moda, como Bottega Veneta, Ermanno Scervino ou Armani.

“Sou muito respeitosa e atenta a todas as necessidades do cão, para que a roupa não limite seus movimentos, não o impeça de correr, se sujar, socializar. Recuso-me a fazer coisas que limitam o cão ou o ridicularizam, porque ele se dá conta disso”, afirma Temellini, que possui dois cães da raça galgo afegão, Ulisse e Anubi.

Rejeitando a ideia de criar roupas elásticas para facilitar a tarefa, ela estuda a morfologia de cada animal e estabeleceu cinco categorias de vestimenta (para doberman, basset, galgo…) com entre 6 e 7 tamanhos diferentes.

Cães friorentos

Ao receber um pedido, ela mede o tamanho do pescoço do cachorro, do tórax e o comprimento entre o pescoço e a cauda. Seguindo a tabela de tamanhos, verifica onde o animal diverge, e em função disso alarga, estreita ou faz a roupa inteiramente sob medida.

Naturalmente, há em seu escritório manequins de costura em forma de cachorro.

Para Giovanna Temellini, a ideia é oferecer uma coleção adequada para todos os companheiros de quatro patas, incluindo aqueles com deficiências físicas.

Fora de questão colocar material sintético em contato com a pele, nem penas ou peles – “nenhum animal deve aquecer outro animal”.

Em contrapartida, belos tecidos têm seu lugar, de caxemira a alpaca, ideal para proteger cães que sofrem de reumatismo.

Tudo isso tem um preço: uma camiseta de caxemira custa 142 euros, um blazer de lã 212 euros e um casaco com pequeninos bolsos falsos 252 euros.

“Imediatamente me apaixonei pelo trabalho de Giovanna. Ela utiliza tecidos muito finos”, diz Beatrice Gerevini, dona de um basset alemão, Wolfgang.

“É muito difícil encontrar suéter para bassets, que têm uma forma particular. Mas são cães extremamente friorentos”, observa, apontando que Wolfang gosta de usar roupas, ao contrário de seu outro cão.

Para esta estudante de 24 anos, combinar sua própria roupa com a de seu animal de estimação cria “uma conexão com seu cachorro”, o que ela diz ser maravilhoso.

É também “um tipo de brincadeira, uma maneira de ser notada. As pessoas sorriem quando nos veem”.

Entre os muitos fãs de Giovanna Temellini, um homem da região de Bergamo chegou para comprar para a sua cachorrinha, adotada em um abrigo, “um guarda-roupa completo”. Porque depois do que ela viveu, “ela merece”.

10 sinais de que o gato não está bem

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Mudanças no comportamento do gato devem ser investigadas, mesmo que não pareçam nada demais. Atitudes como excesso de lambeduras e de vocalizações precisam ser interpretadas por um médico veterinário

Crédito: reprodução
Crédito: Reprodução

 

Urinar fora da caixa de areia: quando fazem isso, estão tentando comunicar algo ao tutor. Consulte um veterinário ou especialista em comportamento para tentar descobrir o que seu gato quer dizer.

Diarreia, constipação ou outro problema digestivo: pode indicar tantas coisas que apenas um médico é capaz de detectar o verdadeiro problema.

Lambidas excessivas: gatos são famosos pelo excesso de cuidados com os pelos. Mas quando eles se lambem tanto que os pelos começam a rarear, isso é sinal de estresse.

Coceiras excessivas: assim como as lambidas compulsivas, o excesso de coceira pode indicar problemas de saúde e questões comportamentais. Antes que a situação saia de controle, leve ao veterinário.

Isolamento: embora sejam solitários por natureza, eles não devem se esconder constantemente do tutor ou dos outros moradores da casa. Se ele está se isolando demais, pode ser sinal de problema.

Vocalização excessiva: muitos acham uma graça quando o gatinho fica “tagarela”. Porém, se ele está exagerando no “diálogo” ou nos diálogos, fique atento. Principalmente se essa não é uma característica usual do seu bichano.

Queda no apetite: gatos são comilões, então é muito importante checar o estado de saúde caso comecem a perder o interesse pela comida.

Aumento do sono: só porque os gatos podem dormir até 20 horas por dia, isso não quer dizer que eles necessariamente farão isso. Se o pet está dormindo mais que o habitual ou parece letárgico, é hora de ir ao médico.

Agressão 1: brigas ou ações agressivas em relação a outros animais da casa podem ser sinal de estresse ou doença.

Agressão 2: se o foco da agressividade são os humanos, incluindo o tutor, não perca tempo e procure um médico. O pet pode estar muito estressado ou sentindo dor.

Calendário de saúde pet

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Você sabe que o melhor amigo precisa de checkups regulares para se manter saudável. Mas qual a frequência das idas ao veterinário? A resposta depende da faixa etária do animal

Crédito: Celebrity Dachshund/Reprodução
Crédito: Celebrity Dachshund/Reprodução

 

Filhote: até completarem 16 semanas, terão de ir ao médico tomar vacinas a cada três ou quatro semanas. Cães precisam vacinar de raiva e parvovirose, entre outras. Também podem precisar de dosagens contra influenza e tosse dos canis. Já os gatos devem fazer testes para leucemia felina e vírus da imunodeficiência felina. Eles também precisam vacinar contra várias doenças. Nessa fase, o pet também começará a tomar vermífugos e a se prevenir contra pulgas e carrapatos. O veterinário vai examinar o animal para ter certeza de que está crescendo saudável e de que não há sinais de doenças. Aos 6 meses, o pet deve voltar para uma segunda avaliação, quando também é ideal ser castrado.

Adulto (1 a 7-10 anos, dependendo do tamanho e da raça): nesse estágio, o recomendado são checkups anuais. O médico vai fazer uma avaliação do focinho ao rabinho. Também coletará amostra de sangue e, se houver alguma taxa anormal, recomendará outros exames. As vacinações são anuais, assim como a proteção contra pulgas e carrapatos. Pode ser necessário levar uma amostra de fezes para checar se há parasitas intestinais.

Sênior (acima de 7-10 anos, dependendo do tamanho e da raça): a recomendação é que o pet seja levado ao veterinário duas vezes ao ano para checkup. Além do exame de sangue, teste de urina também ajuda a verificar a saúde renal. Os exames vão fornecer informações sobre funcionamento do fígado e da tireoide, entre outros. Qualquer alteração deve ser informada ao veterinário. Por exemplo, se o gato está tomando mais água ou se o cão não se anima mais com as caminhadas diárias. Esses podem ser sinais de problemas como doença renal ou artrite.