Sem sacrifício

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Cachorro sintético substitui sacrifício de animais em aulas de medicina veterinária. Faculdade de São Paulo é a primeira a investir nesta tecnologia no Brasil

Cão sintético substitui animais nas aulas de anatomia  Crédito: SynDaver Labs/Divulgação
Cão sintético substitui animais nas aulas de anatomia Crédito: SynDaver Labs/Divulgação

Nas faculdades de medicina veterinária de todo o mundo, a vida de muitos animais está sendo salva por um cachorro de borracha. Extremamente detalhado e realista, o SynDaver Canine é um modelo sintético utilizado nas aulas de anatomia e de procedimentos cirúrgicos. A fabricante utiliza um material patenteado que age como o tecido vivo, reproduzindo com acurácia uma série de sistemas corporais funcionais. Além disso, o animal sintético tem coração com batimentos, sistema circulatório e sangra quando são feitos cortes.

 

Agora, estudantes brasileiros poderão treinar neste modelo, dispensando a eutanásia de animais reais. O recém-inaugurado curso de medicina veterinária da Faculdade das Américas (FAM), em São Paulo, é o primeiro no Brasil a utilizar o SynDaver Canine para aulas de anatomia, importado pela Csanmek,empresa especializada em sistemas e soluções para o mercado educacional.

O cachorro sintético será utilizado para simulações cirúrgicas e treinamentos de habilidades. Ele integra o sistema multidisciplinar da FAM para o ensino da veterinária e será utilizado junto com a Plataforma 3D de simulações de anatomia, desenvolvida pela Csanmek. O equipamento funciona como uma mesa que exibe modelos tridimensionais altamente detalhados e anatomicamente corretos de todos os sistemas do corpo canino, que permite aos alunos realizar dissecações virtuais e ter acesso a locais que dificilmente teriam em um cadáver real.

O simulador 3D utilizado na FAM possui ainda uma ferramenta de integração entre hospitais e salas de aula e oferece aos alunos a possibilidade de estudar casos clínicos e exames reais de animais, pois permite que os professores convertam tomografias e ressonâncias magnéticas em 3D, com acesso total e irrestrito a anatomia real.

“Todos os anos, milhares de animais são sacrificados para o ensino. Essa tecnologia foi desenvolvida para reduzir esses números e modificar esse cenário, pois o simulador cirúrgico permite que os alunos utilizem um modelo realístico com todos os sistemas e órgãos na mesma coloração e densidade do real”, comenta Claudio Santana, fundador da Csanmek Tecnologia.

“Apesar de ser um equipamento para educação, a plataforma 3D também é utilizada por médicos e profissionais da saúde no dia a dia, para melhorar o aprendizado e compreensão das estruturas anatômicas reais e modeladas, e, junto com o Syndaver Canine, formou-se o cenário ideal”, conclui Santana.

Veja uma demonstração do SynDaver Canine:

 

Grupo leva apoio a tutores em luto

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Reuniões mensais e página no Facebook serão um espaço para tutores em luto ou que enfrentam a doença de seus melhores amigos conversarem e compartilharem experiência. Evento é gratuito

Nina inspirou a tutora a idealizar o projeto Crédito: Kadydja Albuquerque
Nina inspirou a tutora a idealizar o projeto Crédito: Kadydja Albuquerque

Quem já perdeu o melhor amigo – seja ele um gato, um cão, um hamster, um pássaro ou qualquer outro animal – sabe que, além da dor do luto, terá de enfrentar a incompreensão social. Apesar de os pets fazerem parte da família, muitas pessoas ainda são incapazes de compreender que o sofrimento provocado pela morte do bichinho costuma ser tão intenso quanto o causado pela morte de um parente humano.

A empresária Kadydja Albuquerque conhece bem esse sentimento. Em novembro do ano passado, a gatinha Nina, companheira de quase 10 anos e a quem ela tinha como filha, foi diagnosticada com um câncer agressivo e incurável. “Foi muito assustador. Eu nunca havia tido contato com essa doença nem com humanos nem com animais”, conta. Kadydja recebeu muito apoio da equipe de veterinários que cuidou de Nina, mas era uma relação profissional. “Me senti em um processo muito solitário. Senti falta de um espaço em que pudesse conversar abertamente sobre isso, sem preconceito e incompreensão”, conta.

Nina foi tratada com cirurgia e quimioterapia, mas, depois de três meses, o organismo sinalizou que não estava suportando mais os fortes medicamentos. A empresária teve de tomar uma decisão muito difícil: deixar a quimio e começar o tratamento paliativo, que, se por um lado encurtaria a vida da gatinha, por outra, garantiria maior qualidade de vida. Nina viveu mais quatro meses ao lado da tutora e dos dois filhos, os gatos Beto e Soneca, até o câncer retornar. Em três dias, o esôfago foi tomado pelo tumor. Para evitar mais sofrimento, Kadydja decidiu pela eutanásia, no início de junho.

Kadydja Albuquerque criou o projeto Ninar Crédito: Divulgação
Kadydja Albuquerque criou o projeto Ninar Crédito: Divulgação

“Me vi em luto, com os sintomas que temos quando uma pessoa morre. Nos primeiros três dias, recebi apoio, mas depois era aquela coisa de falarem ‘era só um gato'”, relata. Inconsolável, ela procurou um terapeuta com experiência no tratamento de enlutados. Na terapia, ouviu uma lição preciosa: “Ele me disse que as pessoas não veem problema de chorar por causa de um iPhone quebrado, mas não entendem alguém que chora por causa de um animal”. As sessões foram fundamentais para a empresária enfrentar o preconceito. “Vi que não tinha de ter vergonha do meu luto.”

Para dar um novo significado à morte de Nina, Kadydja pensou em se envolver com grupos de adoção ou algum outro tipo de voluntariado. Até que teve a ideia de ajudar outros tutores que, como ela, passaram ou estão passando por momentos de dor devido a doença ou morte de um animal. “Pode ser cavalo, vaca, cachorro, gato”, descreve. Assim, como o apoio do projeto ProAnima, da Pet Natural e do Manifesto Coworking, criou o Ninar – Grupo de Apoio a Tutores de Animais.

Além do grupo no Facebook , o Ninar vai oferecer palestras mensais gratuitas, com temas variados. A primeira será “Como lidar com o luto pela morte do meu animal de estimação?”, em 7 de agosto, com o terapeuta Abdon Sardinha. Os tutores presentes poderão compartilhar experiências. 

O projeto não tem fins lucrativos e tem como objetivo reunir pessoas que queiram falar sobre suas experiências, encontrar apoio, ouvir especialistas sobre temas delicados e dividir suas emoções com os outros tutores, contribuindo para o bem-estar das pessoas que passam por uma situação difícil com o seu pet e/ou vivenciam o momento de luto. As reuniões acontecerão toda primeira segunda-feira de cada mês, no Manifesto Coworking.

Embora seja gratuito, a idealizadora do projeto sugere que os participantes doem ração, produtos de higiene e medicamentos veterinários. As doações arrecadadas nesta primeira reunião serão destinadas ao Projeto de Adoção São Francisco

As inscrições podem ser realizadas neste link: http://bit.ly/ninardf1

Além das reuniões mensais, que possuem vagas limitadas, os tutores de animais do DF podem participar do grupo online que o Ninar criou no Facebook. O ambiente será um espaço para que os donos de animais possam compartilhar suas experiências, falar sobre as dificuldades durante a tutoria e encontrar apoio de outros com vivências semelhantes. Para participar, acesse este link: https://www.facebook.com/groups/gruponinardf/

 

SERVIÇO

 

O quê: Reunião do Projeto Ninar com palestra gratuita – “Como lidar com o luto pela morte do meu animal de estimação?” (terapeuta Abdon Sardinha)

Quando: 7 de agosto de 2017

Horário: 19h30

Onde: Manifesto Coworking – CLN 206, Bloco A, Loja 03. Asa Norte. Brasília-DF

Inscrições gratuitas com sugestão de doação de ração, produtos de higiene e medicamentos veterinários para o Projeto Adoção São Francisco. Vagas limitadas.

Inscrição: http://bit.ly/ninardf1

Mais informações pelo Facebook (Grupo Ninar) ou pelo telefone (61) 98277-8382.

Pitbull é eleito prefeito de cidade americana

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Ele concorreu com um frango, um gato e um burro, entre outros candidatos. Desde a década de 1990, moradores de pequena cidade dos EUA preferem escolher animais a humanos para “administrar” a prefeitura

 

O novo prefeito angariou mais de 3 mil votos Crédito: Reprodução
O novo prefeito angariou mais de 3 mil votos Crédito: Reprodução

 

Um pitbull de 3 anos chamado Brynneth Pawltro acaba de ser eleito como o novo prefeito de Rabbit Hash, no Kentucky (EUA), em uma vitória esmagadora de 3.300 votos. Ele conseguiu bater ter vários outros fortes candidatos, incluindo um burro, um gato e um frango. Ele é o quarto cão a ser eleito para comandar Rabbit Hash, e vai suceder uma border collie chamada Lucy Lou.

A tradição da cidade de eleger prefeitos peludos surgiu na década de 1990, quando os moradores concordaram que não precisavam de prefeito. Em vez disso, decidiram eleger animais em uma forma democrática verdadeiramente representativa. Cada habitante gasta US$ 1 para votar no novo prefeito. Uma vez que a eleição é concluída, todo o dinheiro volta em benefício da comunidade.

Esse ano, em particular, os fundos eleitorais vão para a reconstrução do armazém da cidade, que queimou em um curto-circuito.

Fonte: Good News Network

 

Veja o vídeo do novo prefeito:

Como ajudar o pet no engasgo

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 Saiba o procedimento de primeiros-socorros no caso de engasgo. A rápida assistência pode salvar a vida do melhor amigo

 

Crédito: Reprodução
Crédito: Reprodução

 

Uma das situações mais desesperadoras que se pode passar com um pet é quando ele engasga. E, curiosos, os danadinhos estão sempre farejando e ingerindo coisas do chão, o que aumenta o risco de algum objeto entalar na garganta.

Por isso é preciso, conhecer alguns procedimentos de primeiros socorros. “De imediato, você pode utilizar uma lanterna para avaliar o que pode estar entalado no fundo da garganta do animal”, explica o médico veterinário da loja virtual Petlove, Márcio Waldman. “Caso consiga ver o objeto, você pode tentar retirá-lo. Nesse momento, uma pinça pode ajudar, mas é necessário muito cuidado. Um movimento mais brusco pode acabar empurrando ainda mais o objeto para o fundo ou, ainda, machucar a garganta do bichinho”, reitera.

 Segundo Waldman, o engasgo pode não ser identificado prontamente, então é importante ficar de olho em alguns sintomas, como: elevar insistentemente a patinha à boca, apresentar a gengiva azulada ou esbranquiçada e, em casos mais graves, até um desmaio pode ocorrer.

 E lembre-se: se o engasgo aparentar ser mais profundo, o mais indicado é pedir o apoio de um profissional de imediato.

Primeiros socorros

Quando identificar que seu cãozinho está realmente engasgado é hora de entrar em ação. O mais recomendado é levá-lo ao veterinário, no entanto você pode tentar algumas manobras enquanto não chega até o consultório ou caso não haja tempo suficiente.

Você pode, também, ligar para o médico veterinário para que ele te auxilie durante os procedimentos. Isso seria o mais indicado. De qualquer forma, vou te passar algumas medidas básicas para os primeiros socorros caso seu animal esteja engasgado.

Objeto preso na garganta

Você pode tentar observar se encontra algum objeto preso na garganta do seu animal. O ideal seria obter a ajuda de alguém para que possa segurar firme o cachorro a fim de não machucá-lo. Use uma lanterna para ver melhor o fundo da garganta. Caso consiga ver o objeto, você pode tentar retirá-lo, mas precisa tomar muuuuuito cuidado. Um movimento mais exagerado e você pode acabar empurrando ainda mais o objeto ou ainda machucar a garganta do bichinho.

Utilize uma pinça ou algo similar. Mais uma vez, peça a ajuda de alguém para manter o animal imóvel e realizar com calma o procedimento.

Manobras para ajudar seu animal engasgado

Outra forma de tentar deslocar o objeto que esteja obstruindo a garganta de seu animal é realizar algumas manobras.

Se o cachorro for pequeno, segure-o pelas patas traseiras e levante ele, deixando a cabeça para baixo. Chacoalhe o animal (DELICADAMENTE) e veja se ele consegue expelir o objeto.

Já se seu cãozinho for grande e for impossível suspendê-lo, segure as patas de trás e levante-as, mantendo as patas dianteiras no chão. Como se estivesse fazendo um carrinho de mão com o animal, sabe? Fique atento para ver se o objeto é expelido.

Manobra de Heimlich.

A manobra de Heimlich é aquela utilizada para socorrer humanos engasgados. Por ser mais agressiva, ela pode ser um pouco perigosa e acabar machucando algum órgão do animal, por isso só faça em caso de extrema necessidade.

Para realizar essa manobra, você vai segurar o cachorro com as costas apoiadas no seu peito. Entrelace as mãos posicionando-as no abdômen, abaixo das costelas. Faça força e pressione o corpo do animal contra o seu realizando o movimento para cima. Isso faz com que o ar que está no animal expulse o objeto que esteja preso na garganta. Mais uma vez, fique atento para ver se observa alguma coisa saindo da boca do animal.

Mesmo que consiga remover o objeto e seu animalzinho esteja respirando normalmente, engolindo e com o rabinho abanando, é importante levá-lo ao médico veterinário para ter certeza de que o incidente não machucou a garganta nem nenhum órgão do cãozinho. Depois, é só ficar sempre atento ao que seu filho peludo anda xeretando para isso nunca mais acontecer!

FONTE: PETLOVE

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Parabéns, parabéns!!

Sábado foi aniversário do nosso blogueiro Bentinho. Fez seis aninhos de pura graça, beleza e amor. Comemoramos a data no domingo de manhã, em uma festinha que contou com a presença de muitos aumigos. Além de encher as barriguinhas com bolo (próprio pra cachorro!) e biscoito (idem!), a cachorrada brincou na piscina de bolinha, correu bastante e, principalmente, ajudou os cãezinhos que ainda aguardam um lar. De presente, Bentinho pediu ração para doar a um abrigo. Generosos, os aumiguinhos levaram perto de 60kg. Obrigada a todos! E obrigada, Bentinho, por ser meu filho de quatro patas. Mamãe te ama muito. #mãedecachorrocomorgulho

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Alimentação ameniza gases

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Cães que comem rápido demais têm mais propensão a gases. Oferecer a comida fracionada facilita a digestão e pode melhorar o problema

 

Crédito: Reprodução do site www.cambalacho.com.br
Crédito: Reprodução do site www.cambalacho.com.br

 

Vários fatores podem causar gases nos cães. Um dos motivos é o fato do animal se alimentar muito rapidamente – o ideal é oferecer alimentação três vezes ao dia, isso facilita a digestão e a absorção dos nutrientes. Outra causa da constipação são as doenças gastrointestinais, a qualidade da composição do alimento e também a mudança brusca do tipo de alimentação sem prévia toca gradual.

“Diarreia crônica ou aguda, ventre enrijecido e fezes com coloração mais escurecida são sinais de que talvez o cãozinho tenha algum problema gastrointestinal”, afirma o médico veterinário da Equilíbrio e Gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado. A constipação e os gases são sintomas comuns e podem ser controlados com uma alimentação específica “Depois de constatada a doença intestinal, o cão precisa consumir alimentos específicos para amenizar as crises, pois o manejo nutricional de uma doença gastrointestinal exige alimentos formulados com ingredientes específicos, como a proteína de soja, glutamina e prebióticos, que proporcionam alta absorção e ajudam na digestibilidade”, explica o veterinário e especialista em nutrição animal.

A dieta especial é coadjuvante à terapia farmacológica e pode ser necessária por toda a vida do animal, “em quadros agudos, crises, o alimento especial deve ser utilizado, no máximo, durante um mês, mas nos casos crônicos o pet precisa consumir ao longo da vida, sempre com acompanhamento veterinário”, completa Machado.

 

 

Cachorrinha faz mudança de sexo

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Molly tinha genitália feminina e masculina e, no lugar dos ovários, nasceram testículos. Por questão de saúde, foi operada e agora é 100% fêmea

Molly se recuperando após a cirurgia: agora, muito mais feliz Crédito: Divulgação
Molly se recuperando após a cirurgia: agora, muito mais feliz Crédito: Divulgação

 

Uma linda cachorrinha escocesa passou por uma cirurgia de mudança de sexo em Glasgow. Molly nasceu com genitálias masculina e feminina e, segundo os veterinários, por questões de saúde era preciso retirar um dos órgãos.

Durante a operação da cadela, da raça Jack Russell terrier, os médicos viram que, internamente, ela tinha testículos no local dos ovários. “Do ponto de vista médico, ela é definida como um macho pseudo-hermafrodita, ou mais comumente, intersexo”, disse o cirurgião veterinário Ross Allan. Segundo ele, se não tratada, ela corria risco de desenvolver uma condição debilitante a longo prazo.

“Sua anatomia particular significava que, enquanto Molly parecia uma fêmea, um exame mais minucioso revelou que, externamente, ela tinha elementos de genitália masculina e feminina, o que leva a um desconforto físico significativo”, afirmou Allan.

A melhor solução foi fazer a cirurgia definitiva. As estruturas masculinas foram retiradas, e o médico criou uma abertura uretral funcional. “A cirurgia foi um sucesso e Molly está muito mais confortável e alegre, como resultado”, garantiu.

 

Cão solitário foge para abraçar amigo

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Husky siberiano que vive solitário escapou do quintal e deu um abraço no vizinho, que sempre se comunica com ele quando ouve o amigo chorar

 

Messy, labrador que um coração enorme Crédito: Oranit Kittragul/Reprodução
Messy, labrador que um coração enorme Crédito: Oranit Kittragul/Reprodução

Do The Dodo

Este é Messy – um doce labrador amarelo que parece ter como missão de vida ser um grande amigo. Ele mora na Tailândia com sua tutora, Oranit Kittragul, mas ela não é a única que se beneficia do grande coração e da personalidade afetuosa do cão. Há outro cachorro cuja vida é melhorada por Messy.

Do outro lado da rua da casa de Messy e Oranit, vive um husky siberiano chamado Audi. Seu tutor não faz muita companhia a ele, deixando Audi no quintal sozinho o dia inteiro. Naturalmente, Audi fica ansioso muitas vezes. No entanto, graças a Messy, ele consegue companhia.

“Quando ele se sente solitário e chora, sempre pergunto ao meu cão para ver e falar com ele”, disse Oranit ao site The Dodo. “Meu cachorro apenas olha por cima minha cerca e, em algum momento, ele late para Audi. Não sei o que estão ‘falando’, mas ele para de chorar”.

Audi, ao que parece, é consolado por Messy – e ele finalmente conseguiu agradecê-lo por isso. Um dia, o tutor da Audi pareceu esquecer de trancar o portão do quintal quando estava indo para o trabalho,  e o Husky solitário viu ali sua chance. Para sua surpresa, Oranit descobriu que Audi havia escapado e  estava empoleirado em sua cerca.

Um abraço fraterno: amizade, apesar da distância  Crédito: Oranit Kittragul
Um abraço fraterno: amizade, apesar da distância Crédito: Oranit Kittragul

Messy, é claro, estava lá para cumprimentá-lo. “Ele correu para o meu cachorro e eles se abraçaram”, disse Oranit disse, que tirou uma foto desse momento.

O doce abraço entre os dois cães foi breve, e Audi voltou para casa. Mas revelou que o vínculo entre os dois é mais profundo do que Oranit tinha percebido antes, apesar da distância que os separa.

 

Bolas de pelo: saiba como lidar

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Comuns por causa do hábito de limpeza dos gatos, bolas de pelo nem sempre são expelidas e podem causar obstrução intestinal

Crédito: Divulgação
Crédito: Divulgação

Os gatos são animais extremamente limpos e fazem sua higiene com sucessivas lambidas pelo corpo. O único problema é que os pelos mortos retirados durante essa autolimpeza viram uma bola de pelo depois de engolidos.

As bolas de pelo formam o que se chama de tricobezoar. Além dos pelos acumulados no sistema digestivo, há secreções gástricas, que saem no vômito. “Em alguns casos, quando o felino não as expele, pode ocorrer até obstrução intestinal e a necessidade de uma intervenção cirúrgica”, explica a coordenadora da Comunicação Científica da Equilíbrio e médica veterinária Bárbara Benitez.

“Os gatos costumam passar até duas horas diariamente se lambendo, então você pode imaginar a quantidade de pelo que ele acaba ingerindo”, complementa a médica.  Os mais afetados são os gatos de pelos longos, como os Persas. Por isso é fundamental que o tutor escolha um alimento específico para eles. Embora o vômito seja o meio natural de expelir a tricobezoar, o animal também pode descartá-la pelas fezes. “Uma dica é escolher alimentos que contenham óleo mineral e fibras, que estimulam a regulação intestinal e ajudam a evitar bolas de pelos”, explica Bárbara.

A veterinária explica que, no mercado, há produtos preventivos, que ajudam os bichanos a lidar com esse hábito. Veja na embalagem se o alimento tem a palavra “hair ball” escrita. Nesse caso, é indicado para os gatos com maior propensão à formação das bolas de pelo.

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Parabéns pra você!

Hoje é AUniversário do Chokito, o amor da mamãe Eloá. Parabéns, lindinho!!!

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Você viu o Pingo?

A família do vira-latinha Pingo está desesperada. Aos 10 anos, ele está desaparecido. Sumiu de casa, na QNE 30 de Taguatinga,  por volta das 11h do dia 5 de julho. “Ele é um charme de cachorrinho, tímido, pelos eriçados, acinzentado ( uma mistura de pelos brancos e pretos), magrinho, de raça indefinida e tem uma faixa de pelos brancos no peito”, diz Melissa Seixas. “Por favor, pelo amor de Deus, quem o vir nos avisar, estamos adoecidos de preocupação e saudade”, destaca.
 Quem tiver notícias ou mesmo se tiver visto o Pingo por perto pode entrar em contato com o 996238800 (Juliana)/ 981705658 ( Melissa)/ 33549463 ( Sergio ou Celia).

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Você viu o Pingo?

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Ajude o Pingo a voltar pra casa. Ele tem 10 anos, e a família está desesperada

 

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A família do vira-latinha Pingo está desesperada. Aos 10 anos, ele está desaparecido. Sumiu de casa, na QNE 30 de Taguatinga,  por volta das 11h do dia 5 de julho. “Ele é um charme de cachorrinho, tímido, pelos eriçados, acinzentado ( uma mistura de pelos brancos e pretos), magrinho, de raça indefinida e tem uma faixa de pelos brancos no peito”, diz Melissa Seixas. “Por favor, pelo amor de Deus, quem o vir nos avisar, estamos adoecidos de preocupação e saudade”, destaca.
Quem tiver notícias ou mesmo se tiver visto o Pingo por perto pode entrar em contato com o 996238800 (Juliana)/ 981705658 ( Melissa)/ 33549463 ( Sergio ou Celia).

Viajar de carona com o pet? Agora pode!

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Plataforma de carona permite cadastrar função pet friendly. No Brasil, mais de 80% dos usuários são favoráveis ao transporte compartilhado com pets

 

Vai uma caroninha aí, aumigo? Crédito: Reprodução
Vai uma caroninha aí, aumigo? Crédito: Reprodução

 

Vai viajar com o melhor amigo nas férias? Que tal esticar a patinha e pedir uma carona? Segundo a BlaBlaCar, maior plataforma de caronas do mundo, o número de viajantes que aceitam levar animais tem crescido em todo o mundo. No Brasil, cerca de 82% dos membros cadastrados são adeptos da viagem com cães e gatos. Para 10% deles, os pets são sempre ótimas companhias, independentemente da espécie ou tamanho.

O administrador paulista Julio Cesar Rodrigues mora em Uberlândia, a mais de 500km de Belo Horizonte, onde vive, a noiva Fabiana Ramos. Toda vez que viaja para ver a companheira usando a plataforma de caronas, ele, como condutor, carrega pelo menos um dos três cãezinhos da raça Yorkshire, que pertencem ao casal.  Os cachorros, aliás, também são compartilhados. Assim como o casal, eles vivem viajando.

“Levar nossos cães nunca foi um empecilho para os passageiros que dividem a viagem comigo. Além de marcar a preferência no meu perfil, faço questão de avisar os caroneiros com antecedência, o que torna a viagem bastante agradável”, diz Julio Cesar, que usa a BlaBlaCar pelo menos duas vez por mês.
Como avisar os outros usuários

Por meio de uma função da plataforma, todos os membros da BlaBlaCar, sejam eles condutores ou passageiros, podem informar, na hora de montar o perfil, se aceitam ou não viajar com animais. É a função “pet-friendly”:

 

bbc

 

O site recomenda ainda que o passageiro deixe claro em sua descrição de viagem se pretende levar um animal, além de detalhar qual a espécie e porte do pet. Se estiver viajando com gatos, por exemplo, é importante prevenir o condutor e outros passageiros devido a risco de alergia a pelos.
Já do lado do condutor, quem quiser levar o pet, como no caso do Julio, a BlaBlaCar recomenda que ele deixe claro na descrição da viagem que vai viajar acompanhado de um animal, e qual a sua espécie e porte.

Para fazer uma viagem mais segura e tranquila com o animal, a plataforma lembra ainda que é preciso pensar na segurança do bichinho, dando preferência para o transporte em caixa, cadeira adequada ou cinto de segurança especial para cães e gatos – ao invés de deixá-lo solto no carro. Segundo o Código Brasileiro de Trânsito, é considerada infração grave transportar animais entre braços ou pernas. A BlaBlaCar também destaca a importância de levar a carteira de vacinação, identificar o animal e fazer algumas paradas durante o trajeto, tanto para o urinar, beber água e gastar um pouco de energia.

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Parabéns pra você! Hoje esse aumiguinho maravilhoso, o Thor Assunção, completa dois anos de vida. Ele traz muita alegria à família da tutora, Raniérica Assunção. Parabéns, Throzinho!

Thor Assunção: dois aninhos de muita gostosura
Thor Assunção: dois aninhos de muita gostosura