CaminhAUda de patinhas em Águas Claras

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Que tal levar o melhor amigo para uma caminhada ao ar livre ? Domingo, dia 8, às 7h30, a PETEXPOBRASÍLIA vai promover primeira caminhAUda Cobasi. “Será pura diversão, cheio de lindos focinhos”, prometem os organizadores. A concentração será na entrada principal do parque de Águas Claras, com largada as 8h. Não esqueça de levar água, toalha, Para participar é simples: basta chegar e se juntar à cachorrada. Importante: leve sacolinha para recolher os dejetos do seu pet.

caminhada

 

Vem aí o maior encontro de cachorros que você já viu!

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Falta pouco para a primeira edição do primeiro PETEXPOBRASÍLIA, um evento que pretende reunir pets e tutores, além de expositores e especialistas para um fim de semana de muita cachorrada em Águas Claras. Um dos destaques da festa são os encontros de raça, que acontecerão em local cercado, permitindo que os melhores amigos se divirtam muito! Confira a programação dos encontrinhos

Crédito: Reprodução
Crédito: Reprodução

 

SÁBADO, 7 DE ABRIL 

1) 08:00 às 09:30 – Encontro CLUBE DOS VIRA LATAS BRASÍLIA :
30 minutos de palestra com a Dra. Kamila Jhoplin, com o tema “ Os benefícios da castração em pets”. Depois, uma hora de desfile com premiações para as melhores fantasias.

2) 09:30 às 11:00 – Encontro CLUBE DOS DACHSHUNDS BRASÍLIA:
1h30 minutos de interação e realização da tradicional Parada de Salsichas, um desfile de fantasias que acontece no mundo todo, e a também mundialmente famosa Corrida de Salsichas, com premiação para os três primeiros colocados.

3) 11:00 às 12:30 – Encontro CLUBE DO MALTÊS BRASÍLIA:
30 minutos de palestra com a especialista em pelagem lisa pet Emily Lima, no tema “Manutenção e cuidados diários com a pelagem lisa”. Depois, bate papo e esclarecimento de dúvidas e dicas de cuidados com a raça.

4) 14:00 às 15:30 – Encontro CLUBE DE YORSHIRE BRASÍLIA:
20 minutos de palestra com o Groomer Thiago Montenegro, no tema “ Cuidados com a pelagem e pele da raça em casa”. Depois, uma hora de interação entre os participantes, com realização de um desfile (tema livre), premiações e foto oficial ao final do encontro.

5) 15:30 às 17:00 – Encontro CLUBE DOS PUGS DE BRASÍLIA OFICIAL:
1h e30 minutos de interação e realização de desfile (tema livre) com premiação para “Miss Simpatia” e “Mister Simpaticão”, e sorteio de brinde para membros do clube.

6) 17:00 ÀS 18:30 – Encontro CONEXÃO SHIH TZU:
25 minutos de palestra com o Dr. Floriano Pinheiro, no tema “Os 7 mitos da saúde odontológica no seu Pet ”. Na sequência, 25 minutos de palestra com a Dr. Kamila Morais, no tema “Cuide bem do coração do seu amigo”. Após, 15 minutos com a Groomer Vanessa Faleiros que ministrará sobre os cuidados com a pelagem do ST. No final, sorteios de brindes, confraternização e foto oficial do grupo.

7) 18:30 às 20:00 – Encontro BULLDOGADA CANDANGA (Bulldog Inglês):
1h e 30 minutos de interação e realização de desfile (tema livre) com premiações para os 3 primeiros colocados.

8) 20:00 às 21:30 – Encontro BARBUDINHOS DE BRASÍLIA (Schnauzer):
40 minutos de palestra com o criador e especialista pet Celso Velasco, no tema “Hand stripping e cuidados com a pelagem dura”. Depois, desfile (tema livre), com premiação e foto oficial ao final do encontro.

 
DOMINGO, DIA 08 DE ABRIL DE 2018

1) 08:30 às 10:00 – Encontro GOLDEN RETRIEVER BRASÍLIA OFICIAL:
1h e 30 minutos de desfile com votação do público para o Golden filhote mais bonito (até 1 ano), Golden adulto mais bonito (acima de 1 ano) e o Golden com a melhor fantasia.

2) 10:00 às 11:30 – Encontro BULL TERRIER BRASÍLIA:
1 hora de palestra e bate papo com Dr. Danilo Arruda, médico veterinário e criador da raça, no tema “ Criação, trato e doenças referentes à raça Bull Terrier”. Depois, interação entre os participantes e sorteio de brindes.

3) 14:30 às 16:00 – Encontro SPITZ ALEMÃO DISTRITO FEDERAL:
30 minutos de palestra com a especialista em banhos, trimming e criadora da raça Isabela Mattos, no tema “Cuidados com a pelagem do Sptiz Alemão”. Depois, 1 hora de desfile com sorteio de prêmios e foto oficial ao final do encontro.

4) 16:00 às 17:30 – Encontro CLUBE DO BULLDOG FRANCÊS BRASÍLIA:
30 minutos de palestra com o especialista em ortopedia e neurologia, Dr. Sandro Stefanes, no tema “ Prevenção de problemas ortopédicos na raça Bulldog Francês”. Depois, 1 hora de desfile, sorteio de brindes, premiação para os melhores trajes caninos (livre) e foto oficial com os membros.

5) 17:30 às 19:00 – Encontro Labrador Retriever Brasília
1 h e 30 minutos de interação e realização de desfile (tema livre) com premiações.

SERVIÇO

O PETEXPOBRASÍLIA  acontece nos dias 7 e 8 de abril no estacionamento da Faculdade Uniplan, de Águas Claras. A entrada é 1kg de alimento não perecível ou 1kg de ração (gato ou cachorro) + R$ 1. Os recursos arrecadados serão doados a ONGs de animais. 

Pets e chocolate: combinação letal

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Cuidado com os ovos e bombons de chocolate nessa Páscoa. O fígado de cães e gatos não metaboliza a substância, extremamente tóxica para eles

Nessa Páscoa, a cachorrada tem de fazer igual ao Bento: comer só cenoura. Crédito: Paulinha León Fotografia
Nessa Páscoa, a cachorrada tem de fazer igual ao Bento: comer só cenoura. Crédito: Paulinha León Fotografia
Não é raro ouvir relatos sobre animais intoxicados após o consumo – acidental ou não – de chocolate. Com a chegada da Páscoa, os tutores alertas, pois o chocolate é um dos maiores vilões dentre os alimentos tóxicos para cães e gatos. Quem explica é a médica veterinária Keila Regina de Godoy, da PremierPet:
Substância tóxica – O fígado dos cães e gatos não metaboliza direito uma substância presente no chocolate, chamada teobromina, que está relacionada com a quantidade de cacau. Quanto mais cacau, mais teobromina o produto contém e mais tóxico ele é.
Intensidade – Isso significa que os chocolates mais escuros e amargos, que contém maior percentual de cacau, são os mais tóxicos para os animais. No entanto, o chocolate ao leite e o chocolate branco também fazem mal e não devem ser oferecidos aos pets.
Efeitos – Como a teobromina age intensamente no organismo, pode ocorrer aumento de contrações musculares, excitação nervosa, micção em excesso, elevação da temperatura corporal, respiração acelerada, taquicardia, vômitos e diarreia. A gravidade do quadro varia de acordo com a quantidade ingerida.
Riscos – Apesar dos casos letais serem raros, existe alta incidência de indisposições gastrointestinais, especialmente em animais pequenos e jovens, devido à quantidade de toxina em relação ao peso do pet.  Além do risco de intoxicação e do mal-estar, o chocolate pode acarretar em outros males ao organismo do animal, como a obesidade e suas complicações.
Prevenção – É importante ficar atento e não deixar ovos e bombons em locais acessíveis a cães e gatos. Eles podem se sentir atraídos pelo cheiro, pela embalagem e “roubar” sem que os donos percebam. Também é fundamental não ceder aos olhares de súplica dos pets e orientar as crianças para que não ofereçam a guloseima. Em caso de ingestão acidental, o animal deve ser avaliado por um médico veterinário.
Em caso de ingestão acidental, o animal deve ser avaliado por um médico veterinário.

Golden retriver ganha crachá em banco

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Ela é cão-guia de um funcionário desde 2012. Ideia do crachá foi dos colegas de escritório, que são apaixonados pela mascote

Júlia agora tem crachá: reconhecimento pelos bons serviços prestados Crédito: Divulgação
Júlia agora tem crachá: reconhecimento pelos bons serviços prestados Crédito: Divulgação

 

Atenta, focada e muito competente em suas funções. Esses são alguns atributos da Julia, uma golden retriever de oito anos, que desde 2012 acompanha o analista de qualidade Gabriel Vicalvi diariamente ao trabalho, no setor de testes de acessibilidade do Itaú Unibanco.

O empenho de Julia rendeu uma promoção ao “cargo” de cão-guia sênior, com direito a crachá. O reconhecimento foi muito merecido, uma vez que a atuação da golden é indispensável para que o Gabriel, que é cego desde que nasceu, possa se deslocar.

Fofura nível master Crédito: divulgação

De acordo com ele, a cão-guia mudou completamente sua vida. “Quando ela entrou em minha vida foi como se eu aprendesse a andar novamente. Esperei muito pela chegada dela e não consigo mais me imaginar sem a Julia a meu lado”, diz.

A sugestão de dar um crachá de identificação para a golden partiu dos colegas de equipe do analista, dado que ela é a mascote da área. “A confecção de um crachá para ela tem um caráter simbólico de valorização à inclusão”, afirma o superintendente de Recursos Humanos do Itaú Unibanco, Fabio Armani.

 

Agenda pet

Neste sábado tem inauguração da Luke e Maya Pet Shop, no Suodeste, com programação para tutores e para a cachorrada.

10h – café da manhã de abertura para humanos e seus pets

11h – Roda de conversa com Camilo da Apolo Educacao Canina sobre passeios, criação em apartamento e educação sanitária.

A Luke e Maya Pet Shop fica na Ccsw 5 bloco A loja 40- ed. Omega center(prédio dos Correios).

Planeje a viagem com o amigão

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Vai viajar com o pet na Semana Santa? Planeje-se com antecedência e evite surpresas desagradáveis no trajeto

Crédito: Reprodução
Crédito: Reprodução

“Os tutores e os animais podem ter uma experiência ótima viajando juntos, mas primeiramente é preciso ter paciência e entender que mudar de ambiente bruscamente pode deixar o animalzinho acuado”, afirma Alexandre Merlo, médico veterinário e Gerente Técnico e de Pesquisa Aplicada de Animais de Companhia da Zoetis. Para que o passeio seja tranquilo para todos, o especialista dá cinco dicas:

1. Vacina em dia: mantenha a carteira de vacinação do seu animal atualizada. As vacinas são fundamentais, não apenas pela obrigatoriedade da vacinação contra raiva para viagens interestaduais ou internacionais, mas também porque o destino pode, eventualmente, ser uma área de alta incidência de doenças virais de fácil contágio como, por exemplo, a parvovirose e a cinomose em cães, ou a rinotraqueíte em gatos. “Ao planejarmos uma viagem, devemos nos certificar de que os animais estejam protegidos pela vacinação”, orienta.

2. Viagem sem enjoo: um problema que impede muitos tutores de viajar com seus pets é o enjoo do movimento em carros ou aviões. Um dos principais sintomas do enjoo do movimento é o vômito, que causa enorme desconforto. Existe medicamento para evitar o problema. Ele deve ser administrado duas horas antes da viagem. Fale com o seu veterinário.

3. Cuidado com o verme do coração: viagens para locais como praia e campo precisam de atenção, pois são destinos com incidências maiores do chamado “verme do coração” (dirofilariose). A doença é transmitida por mosquitos e pode levar a óbito, caso não seja tratada. De acordo com o veterinário, para evitar este mal, há remédios especializados que podem ser aplicados pelo próprio tutor.

4. Cuide da segurança: se a viagem for de carro, não deixe o animal solto no veículo. Além de ser perigoso para o pet e apresentar risco de acidentes, essa situação também é passível de multa. “O animal deve viajar em caixa de transporte própria para este fim ou preso ao banco pela coleira própria para viagens. Existem várias opções no mercado tanto para gatos como para cães”, explica Alexandre Merlo.

5. Leve seus brinquedos: alguns animais podem ficar ansiosos com a mudança de ambiente. Para tranquilizá-los, leve seus cobertores e brinquedos preferidos. “Os animais, assim como os seres humanos, levam um tempo para se adaptar ao novo, por isso os objetos familiares podem ajudá-los a diminuir o estresse e tornar a viagem muito mais prazerosa para todos”, conclui o especialista.

Quem vai curtir o feriado em Brasília mas quer fazer um programa diferente pode, agora, se hospedar com o melhor amigo em hotéis da Rede Windsor, que passou a receber pets de até 5kg, com diversos mimos. Para os hóspedes VIP, são oferecidos tapetinhos, potes para refeições personalizados e kit cidade limpa. O serviço custa R$ 150,00 (valor único para toda a estada). 

 

Windsor Plaza Brasília

Endereço: SHS Qd. 05 Bl. H – Cep 70322-912 Brasília/DF

Contato para reservas: (61) 3322-4545 / (61) 2195-1100 / reservas.plazabrasilia@windsorhoteis.com.br

Windsor Brasília

Endereço: SHN Quadra 01 – Conj. A – Bl A – Entr. B Asa Norte – Brasília

Contato para reservas: (61) 2195-1900 / reservas.brasilia@windsorhoteis.com.br

 

Rede social pra pets

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Plataforma vai ajudar a localizar animais perdidos e encontrar lares para cães e gatos abandonados. Expectativa é chegar a 300 mil usuários no primeiro ano

puppy

Quem disse que rede social é só para humanos? Acabou de chegar ao Brasil a Puppyfi (www.puppyfi.com), uma rede que conecta tutores em prol dos melhores amigos que estão desaparecidos (ou que foram encontrados por alguém).  De acordo com o CEO da startup, Alexandre Roa, na Puppyfi é possível cadastrar informações, notificar desaparecimento – inclusive criar anúncios para ampliar as buscas e imprimir cartazes – receber avisos de comentários e compartilhamentos via rede, celular e email, discutir temas, entre outras opções.

“Nossa rede social é exatamente como as redes já conhecidas e consagradas, com direito a curtidas, comentários, publicação de fotos, atualização de status. Mas a Puppyfi tem uma missão maior que apenas mostrar os pets. Nós queremos ajudar a encontrar animais perdidos, localizar lares para adotar os abandonados e reunir aqueles que tratam e cuidam dos pets deixados nas ruas e precisam de medicação, dinheiro etc”, conta Alexandre, que aposta na missão das pessoas como agentes transformadores da sociedade. “A maioria das redes mostra o perfil, fotos que tirou. Mas estar na Puppyfi diz quem a pessoa é! Mostra que ela se importa em ajudar o próximo, ou seja, fala de valores”, completa Alexandre.

Veja como ela funciona:

  1. O usuário faz um cadastro gratuito e coloca também o nome do seu pet, com foto, informações, telefones de contato;
  2. Se ele está interessado nas discussões, ou em ajudar na localização de animais perdidos, ele pode navegar e notificar que está “na missão”;
  3. Se ele quer encontrar seu animal perdido, ele pode colocar informações de contato, descrever o que houve, comprar destaque (assim com os banners de internet) e compartilhamentos na página do Facebook;
  4. Se o pet foi encontrado, é possível notificar “Pet final feliz”, com direito a depoimento e agradecimentos;
  5. Se a pessoa encontrou um animal abandonado e quer ajudá-lo a encontrar um lar, ele pode fazer o cadastro com descrições e contatos, caso alguém se interesse;
  6. Pessoas físicas e Ong´s poderão se cadastrar para pedir ajuda financeira, ou medicamentos e outros itens necessários para manter os animais recolhidos.

A expectativa agora é chegar aos 300 mil usuários já no primeiro ano de funcionamento, com crescimento totalmente orgânico. O faturamento virá da venda de anúncios e destaques e, no futuro, de espaços publicitários. “Nosso projeto é pear to pear. O conteúdo vem das pessoas, nós oferecemos o ambiente para isso acontecer”, aponta o CEO.

A Puppyfi vem de um projeto anterior, que ajudou a localizar animais perdidos em vários países do mundo. Chamado Cães Achados & Perdidos, o site foi criado de forma despretensiosa. “Em 2013, um cliente perdeu seu pet e pediu para que eu ajudasse a divulgar fotos para tentar encontrá-lo. Eu não quis misturar com a página do meu estabelecimento e criei a página Cães Achados & Perdidos. Além de publicar a foto desse animalzinho desaparecido, comecei a divulgar na página todos os animais da cidade que se encontravam na mesma situação. Em pouco tempo, o negócio tomou uma grande proporção, com engajamento de famílias inteiras, grupos de apoio etc”, conta Alexandre, que é veterinário e possui um hotel para cães em Curitiba, no Paraná.

O sucesso foi tão grande que a comunidade reuniu mais de 40 mil seguidores e mais 1800 usuários ativos no site oficial. Nesses anos de atuação, mais de 3500 cães e mil gatos foram localizados e centenas de pets foram adotados. “A aceitação foi tão grande que expandimos para 10 países e chegamos a mais de 47 páginas”, completa Alexandre, que fez o MVP (mínimo produto viável) com a possibilidade das pessoas comprarem o destaque e os anúncios dos pets perdidos. Os resultados foram imediatos e a ideia da Puppyfi ganhou forma.

Aparência natural

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Há dez anos entrava em vigor a resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária que vetou a mutilação estética de animais

 

Cocker com a cauda longa: no passado, criadores cortava o rabinho do cachorro, sem necessidade Crédito: Reprodução
Cocker com a cauda longa: no passado, criadores cortava o rabinho do cachorro, sem necessidade Crédito: Reprodução

Em busca de um padrão estético, criadores e proprietários costumavam recorrer a cirurgias para esculpir orelhas ou encurtar as caudas de seus cães. A prática, antes considerada habitual, submetia animais a uma intervenção desnecessária e que representa um prejuízo permanente ao seu bem-estar. Considerando a realização indiscriminada de procedimentos cirúrgicos mutilantes, há uma década o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) publicou a Resolução CFMV nº 877, que vetou esse tipo de medida no país.

Entre os procedimentos proibidos pela resolução, estão a conchectomia, a cordectomia e a onicectomia, nomes dados, respectivamente, ao corte das orelhas, à retirada das cordas vocais e à remoção cirúrgica das unhas dos animais. Posteriormente, com a publicação da Resolução CFMV nº 1027 de 2013, que complementou o texto original de 2008, ficaria explicitamente proibida na prática médico-veterinária também a caudectomia (corte de cauda).

“Esses eram procedimentos ensinados nos cursos de Medicina Veterinária, mas para vários profissionais já era algo em desuso. Muitos questionavam o benefício que isso trazia ao animal. Depois da emissão dessa resolução, há dez anos, os médicos veterinários que ainda faziam essas cirurgias se sentiram reprimidos e entenderam que essa é uma coisa errada”, avalia o presidente da Comissão Nacional de Bem-estar Animal do CFMV (Cobea/CFMV), Cássio Ricardo Ribeiro.

Além dos procedimentos motivados por razões estéticas, também são consideradas graves as cirurgias que, por conveniência, buscam impedir a expressão do comportamento natural da espécie. Esse é o caso dos proprietários que emudecem seus cães por meio do corte das cordas vocais ou amputam a terceira falange dos felinos para que, assim, eles não tenham mais unhas.

“É um procedimento cirúrgico, anestésico, que causa dor, e existe muita complicação pós-cirúrgica”, ressalta o presidente da Cobea/CFMV. “Se o cão late muito, é uma questão de adestramento, de educação. Se o gato arranha o sofá, é porque essa é uma manifestação natural do felino. É uma questão de esclarecer o tutor e explicar que a mutilação não é a solução”, ressalta Cássio.

Aceitação

Eventualmente, tutores e criadores passaram a aceitar e até mesmo valorizar a aparência de nascimento dos cães e os padrões de raça ficaram mais flexíveis. “Hoje atendemos rottweiler de rabo comprido, doberman de orelha grande, yorkshire com o rabo natural”, enumera a clínica e cirurgiã veterinária Patrícia Arrais.

Com 23 anos de profissão, Patrícia conta que se recusa a realizar procedimentos como a conchectomia desde antes da graduação. “Esses procedimentos nós não fazemos mesmo. Geralmente fazemos uma orientação para a posse responsável, explicando aos tutores como é algo totalmente desnecessário, e que é uma mutilação. E realmente conseguimos convencê-los”, explica a profissional.

A médica veterinária apenas recorre a esse tipo de cirurgia quando há indicação para o benefício do animal, o que é permitido pela Resolução CFMV nº 877. Esses são os casos, por exemplo, da ocorrência de um tumor, de uma lesão grave, ou da necessidade de corrigir problemas de formação que podem causar complicações para o cão ou gato. Apenas o médico veterinário tem a competência para avaliar a necessidade da realização desses procedimentos.

Os profissionais que realizarem os procedimentos sem justificativa clínica, se denunciados ao Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV) de seu estado, podem sofrer um processo ético-profissional. No caso de a intervenção não ter sido feita por um médico veterinário, o autor pode responder por crime ambiental e exercício ilegal da profissão.

(Da Assessoria de Comunicação do CFMV)

Feirinhas de adoção: leve um amigo para casa

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Que tal começar uma linda história de amor, que vai durar para sempre? Neste fim de semana, muitos cães e gatos aguardam um novo lar em feirinhas de adoção

Crédito: Reprodução
Crédito: Reprodução

A Sociedade Humanitária Brasileira vai organizar a feirinha de doação de cães e gatos das 10h às 16h na loja Petz do SIA. Quem não puder levar um amigão para casa pode ajudar a ONG de outras formas: com 200 animais sob sua responsabilidade, a SHB tem custo médio mensal de R$ 7 mil, apenas com os 1,2 mil quilos de ração consumidos. Qualquer quantidade de ração é bem-vinda, e quem não puder entregar pode entrar em contato com a ONG, que busca a doação.  Objetos para o bazar da SHB também ajudam os peludos. Roupas, calçados, bolsas, bijuterias, objetos de casa, decoração, cama, mesa e banho em bom estado são aceitos pela ONG, que organiza bazares e reverte 100% da renda à manutenção dos cães e gatos. A SHB tem 18 anos e está passando por uma crise financeira. Você quer ajudar? Fale com a SHB pelo email shb.protecaoanimal@gmail.com ou whatsapp 9 8229-4609.

Na Cobasi do CasaPark, a feirinha é organizada pela Associação Protetora dos Animais do DF (ATEVI – Proteção Animal). O evento agora é fixo e acontece um fim de semana por mês. Para adotar um dos animais, é necessário ser maior de 18 anos, portar o documento de identidade, ler e assinar o termo de adoção. Todos os animais disponíveis para adoção estão castrados, vacinados e vermifugados.

Serviço

Feirinha da Sociedade Humanitária Brasileira – sábado, de 10h às 16h,  na Petz do SIA- Trecho 02, Lotes 65/95 (em frente à antiga Cimfel, ao lado da Gravia).

Feirinha da Atavi – sábado a partir das 10h e domingo a partir das 12h na Cobasi do Casa Park. Os próximos eventos ocorrem em 28 e 29 de abril, 12 e 13 de maio, 2 e 3 de junho, 21 e 22 de julho, e 4 e 5 de agosto. 

 

Escolhida empresa que vai administrar hospital público

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A Anclivepa tem experiência na área e é responsável, hoje, pelo hospital veterinário público de Mogi (SP). O de Brasília foi anunciado há cinco anos, mas diversos atrasos comprometeram a entrega do serviço à população

 

12/05/2017. Credito: Arthur Menescal/Esp.CB/D.A. Press. Brasil. Brasilia - DF. As obras paradas no Hospital Veterinário colocaram
Obras paradas no Hospital Veterinário: pedra fundamental foi lançada em 2013. Crédito: Arthur Menescal/Esp.CB/D.A. Press

Cinco anos depois do lançamento da pedra fundamental, o Hospital Veterinário Público (HVEP) do DF começa a virar realidade. Foi publicado no Diário Oficial de Brasília o resultado do edital que buscava parceria para implantar e operacionalizar o hospital. Venceu a Anclivepa, de São Paulo, que tem experiência em empreendimentos do tipo, administrando, hoje, o Hospital Veterinário Público de Mogi (SP). “A Anclivepa serve à população com um belíssimo trabalho aprovado pela sociedade, supervisionado pela eficiente e doce Karina Pirillo, uma cidadã como eu, obstinada em resultados”, avalia a militante da causa animal Carolina Mourão.

O primeiro hospital veterinário público de Brasília, localizado em Taguatinga, tinha previsão de abrir as portas em julho de 2014, mas uma série de atrasos colocou em risco o prédio de R$ 2,3 milhões, composto por seis módulos. Pelo projeto original do GDF, o HVEP deve oferecer consultas gerais, medicações, internações, radiologia digital, ultrassonografias, cirurgias gerais, ortopédicas e oncológicas.

 

“Foram muitos os nossos esforços, nas esferas administrativas e na Justiça, para que o governo concluísse a entrega de um investimento de R$ 2,3 milhões, sem nenhum atendimento”, afirma Carolina Mourão. “Essa é uma demanda da sociedade que lutou incessantemente nos últimos três anos pela conclusão e entrega do serviços”, observa a protetora, garantindo que vai acompanhar rigorosamente os próximos passos, até o HVEP ser, finalmente, aberto.

Vem aí o maior evento pet da cidade

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Com muita área para a cachorrada brincar, novidades, palestra e feirinha de adoção, PetExpo promete movimentar o cenário pet friendly de Brasília

 

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Águas Claras tem o maior número de animais de estimação por metro quadrado do DF. Nada mais justo que a cidade seja sede de um megafestival da área pet, no próximo mês. A Pet Expo, que será montada no Estacionamento da Uniplan, promete ser um evento completo, com parquinho para cães e outro para crianças, café da manhã, encontro de food trucks, desfiles, caminhada, sorteios, brindes, palestras educativas e encontros de 13 raças oficiais, incluindo os adorados vira-latas.

Além disso, em parceria com o Projeto Acalanto e Santuário Nova Aliança, a PetExpo vai apresentar mais de 200 cães e gatos que esperam por um lar e aguardam adoção.

Para quem quer ir às compras e conhecer as novidades do mundo pet, haverá mais de 40 estandes de expositores.

“Brasília tem essa tendência pet friendly. A iniciativa  tem o objetivo de fomentar a indústria pet e unir empresas de produtos e serviços aos tutores do animais de estimação. Além disso, a entrada custará R$1,00 + 1kg de alimento não perecível ou ração com o intuito de ajudar ONGs que abrigam animais abandonados. Pensamos em conteúdo educativo e de entretenimento. É um evento para toda a família”, garante Daniel Duarte, um dos organizadores do evento.

SERVIÇO

PetExpo Brasília 2018

7 e 8 de abril, a partir das 8h, no estacionamento da Uniplan, em Águas Claras

Ingresso: R$ 1 + 1kg de alimento não perecível ou ração, que serão doados para ONGs

https://www.facebook.com/events/149507545671572

 

Veja uma animação do evento: