Viajando com o gato

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Crédito; Divulgação

Com a chegada das férias de fim de ano, muitos tutores decidem viajar acompanhados dos pets. Afinal, eles são parte da família. No entanto, o deslocamento pode ser um momento desagradável para os animais – especialmente para os gatos. “Uma das peculiaridades dos felinos reside em sua forte tendência territorialista. Eles apreciam o conforto e ao se encontrarem fora do ambiente familiar podem se incomodar. Eles ficam agitados e podem enjoar. Para minimizar os efeitos negativos, a recomendação é oferecer alimentação até 2 horas antes de viajar”, explica a médica-veterinária Suzana Melo, analista técnica de marketing da Pearson Saúde Animal.

Antes de iniciar qualquer jornada com o seu gato, consulte o médico-veterinário para garantir que todas as vacinações, vermífugos e antiparasitários estejam em ordem. Solicite certificado de saúde e mantenha a caderneta de vacinação atualizada. Opte por uma caixa de transporte confortável, segura e bem ventilada para o deslocamento. Durante o percurso, realize paradas estratégicas para fornecer água e alimento ao felino. Não negligencie a identificação: utilize coleira com plaquinha contendo seu nome e o número de telefone. Para criar um ambiente mais familiar e aconchegante, leve consigo alguns objetos dos felinos, como brinquedos, cobertores e caminha. Esses itens ajudam a mitigar o estresse e a ansiedade do gato diante do ambiente desconhecido.

Há formas de auxiliá-los a atravessar esse processo de maneira menos penosa. A suplementação nutricional apresenta resultados positivos, pois as vitaminas favorecem a síntese de melatonina e serotonina. “Fórmulas que incluem L-Triptofano, vitaminas e minerais desempenham importante papel na produção desses hormônios. A serotonina, por sua vez, regula processos fisiológicos, tais como funções cognitivas, estados emocionais e comportamentais. Enquanto isso, a melatonina atua em sinalizações cronobiológicas, exercendo controle sobre distúrbios do sono, fobias e ansiedade”, detalha Suzana Melo.

 

Quem são os “pet lovers”

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Foto: Reprodução

Com o avanço da indústria veterinária e a crescente variedade de produtos destinados aos cães e gatos, há o surgimento de um novo tipo de tutor, que busca proporcionar cada vez mais qualidade de vida, conforto e bem-estar para seus animais. Segundo dados da pesquisa Radar Pet 2023, realizada pela Comissão de Animais de Companhia (Comac) do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), esse perfil é agora conhecido como “Pet Lovers Emocionais” e representa a maioria, totalizando 32%, enquanto o grupo dos “Pet Lovers Racionais” compreende 23%.

 

“Essa nova categoria considera os pets como membros legítimos de suas famílias e estão dispostos a investir em cuidados de alta qualidade, buscando os produtos mais avançados disponíveis no mercado para atender às necessidades de seus animais de estimação. Essa tendência emergiu em resposta ao crescente interesse das pessoas em proporcionar qualidade de vida e longevidade aos seus bichinhos, combinando cuidados essenciais com medidas preventivas,” explica Andrea Castro, Coordenadora da Comac).

 

Em sua maioria, o grupo “emocional” é composto por mulheres com idade até 39 anos, incluindo solteiras, viúvas, divorciadas, sem filhos e se enquadram na classe social AB1. Membros da comunidade LGBTQIA+ também são predominantes nesta categoria. Geograficamente, esse tipo de tutor é encontrado na região Sudeste e moram tanto em residências quanto em apartamentos.

 

Já o “Pet Lover Racional” é o perfil que busca equilíbrio entre razão e emoção e tende a ser do sexo feminino, com idades em torno de 40 anos, que geralmente vivem sozinhas e em apartamentos. Esses tutores pertencem predominantemente à classe social AB e estão distribuídos por todas as regiões do país.

 

Diferentes fatores foram responsáveis pela mudança de comportamento que deu origem a essa nova relação. Isso inclui avanços significativos na medicina e na indústria veterinária, estilo de vida, o contínuo crescimento e a sofisticação do ecossistema de cuidados com a saúde e o papel cada vez mais importante dos veterinários na vida dos pets. A configuração de novos lares na pandemia da Covid-19 também contribuiu para a aproximação dessa relação, pois, durante o período, houve um aumento no número de tutores solteiros, viúvos ou separados, o que fortaleceu ainda mais o laço afetivo entre as pessoas e seus bichinhos.

 

Em 2023, 29% das pessoas consideram seus cães como verdadeiros membros da família, em comparação com 25% em 2019. No que diz respeito aos gatos, 25% das pessoas agora têm essa relação de família, em comparação com 21% em 2019. Os números refletem a predominância do perfil de “Pet Lover Emocional” em 2023.

 

Complementando os tipos de tutores, há ainda os “Desapegados,” que mantêm um vínculo emocional mais fraco com seus pets, preocupando-se principalmente com os cuidados básicos. Geralmente, são homens na faixa dos 50 anos, casados e com filhos. Eles pertencem à classe C e residem em casas nas regiões Centro-Oeste e Norte do país.

 

Há também os “Amigos do Pet” que, em sua maioria, são mulheres com idades entre 30 e 59 anos, casadas e com filhos. Esses tutores, pertencentes à classe C e residentes no Sudeste e Centro-Oeste, possuem um forte vínculo com seus cães e gatos, considerando-os parte da família, apesar de terem pouco tempo para dar atenção devido às atividades diárias.

 

“Segundo os resultados da pesquisa, em 2019, o grupo de tutores classificados como “Desapegados” representava 21%, enquanto este ano, esse número foi reduzido para 18%. “Essa diminuição evidencia o fortalecimento dos laços de afeto e carinho entre os donos e seus pets”, complementa Andrea.

 

Há dez anos, os tutores concentravam-se principalmente nos cuidados básicos de seus animais de estimação, resultando em taxas de consultas preventivas de 15% para cães e 10% para gatos. Entretanto, em 2023, houve o aumento para 30% em cães e 21% em gatos no que diz respeito às medidas de prevenção. Agora, a atenção dos donos não está voltada apenas para as necessidades básicas, mas também para a qualidade de vida e longevidade dos pets.

 

Com a constante evolução e sofisticação dos serviços, os cães e gatos estão se tornando cada vez mais presentes e incorporados à vida cotidiana. Segundo a pesquisa Radar Pet 2023, shoppings, hotéis, restaurantes, participação em atividades esportivas, creches e até mesmo viagens de avião são exemplos de onde eles estão ganhando presença crescente e se integrando à rotina das pessoas. Isso é um reflexo da crescente busca dos tutores por proporcionar uma qualidade de vida superior aos animais de companhia, que agora compartilham espaços tradicionalmente reservados para os seres humanos.

Opções para as férias

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Crédito: Reprodução

Nas festas de fim de ano, muitas pessoas optam por viajar com os pets. Porém, o bem-estar deles precisam ser considerados. De acordo com Thais Matos, médica-veterinária da DogHero, plataforma de serviços da Petlove, nem sempre eles são beneficiados durante esses momentos de lazer. “Quando o tutor resolve viajar com seu pet, ele é obrigado a ficar muitas horas na caixa transportadora, principalmente em viagens mais longas em aviões ou ônibus, por exemplo. O estresse do translado pode ser tão grande que pode causar a queda da imunidade do animal e ele pode passar a apresentar certos problemas de saúde, por exemplo”, considera.

A especialista ressalta ainda que deixar o pet em casa sozinho, mesmo que com comida e água suficientes, e seus brinquedos favoritos espalhados pelo espaço, não é uma alternativa viável. Pois, além de ficarem desamparados sem receber os devidos cuidados, podem enfrentar problemas como a ansiedade por separação, sofrendo demais com a ausência de companhia. “Não importa se o tutor ficará poucos ou muitos dias fora de casa, é preciso ter uma pessoa capacitada para atender às necessidades do animal. Outra razão para não deixá-lo sozinho é que muitas raças precisam de uma dose de exercícios diária e, ao ficar sem companhia em casa, ele pode apresentar quadros de depressão, até mesmo recusando a comida”, alerta a veterinária.

Portanto, o ideal é procurar cuidadores profissionais para que o animal tenha suas necessidades físicas e psicológicas atendidas. Algumas opções como pet sitting e hospedagem domiciliar, podem solucionar essa necessidade e garantir o bem-estar do cão ou gato na ausência do tutor.

O serviço de pet sitter é o mais indicado para que o animal mantenha a rotina sem sair do seu ambiente, uma vez que o profissional responsável realiza visitas regulares ao lar. Que é um diferencial importante para dar mais conforto ao animal, pois muitos podem ficar ariscos em ambientes novos. Os gatos, por exemplo, não gostam muito de mudança. Por isso, deixar o felino hospedado em um hotel para animais pode não ser uma boa ideia, pois ele pode se estressar e passar por momentos difíceis.

Já na hospedagem domiciliar, o cão ou gato passa o dia e a noite na residência de um anfitrião, recebendo toda atenção e carinho que merece, como se estivesse em casa, sendo ideal para os tutores que precisam se ausentar por muitos dias. Neste serviço, o pet poderá dividir a estadia com outros animais, sendo uma importante opção de socialização para os cães, permitindo que eles interajam com novos amigos.

Saúde mental dos pets em pauta

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Monique Rodrigues, veterinária

Quando o isolamento social se fez necessário, o vínculo com animais de estimação se mostrou um importante aliado na busca por equilíbrio emocional. Uma pesquisa realizada pela UIPA (União Internacional Protetora dos Animais) evidenciou um aumento de 400% na procura por adoção de animais durante a pandemia de Covid 19. Estar na companhia de cães e gatos não só reduz a sensação de solidão, como eleva os níveis de serotonina e dopamina, responsáveis pela sensação de bem-estar e relaxamento. Hoje, inúmeros estudos comprovam que pets podem auxiliar no tratamento de quadros de depressão, ansiedade e estresse em humanos. Paralelamente a isso, questões relacionadas à saúde mental dos animais têm ganhado força.

Por muitos anos, os estigmas relacionados ao sofrimento psíquico afastaram as pessoas da busca por acompanhamento profissional. Esta falta de um debate transparente sobre saúde mental também impede que tutores reconheçam sinais de desequilíbrio emocional em seus animais. Segundo Monique Rodrigues, veterinária e CEO da Clinicão – primeira rede de franquias de clínicas veterinárias do Brasil, antigamente este contato direto com os pets era feito apenas pelo médico-veterinário clínico, de forma macro. Uma prova que avançamos nesta discussão é a especialização de médicos-veterinários comportamentalistas, profissionais especializados no diagnóstico, tratamento e prevenção de distúrbios de comportamentos.

“Esta questão passou a ser mais estudada e atual. Por ter essa especialização, tais profissionais conseguem identificar problemas a partir de reações comportamentais dos animais, agindo diante dessas causas”, comenta Monique, ressaltando que outros profissionais como os adestradores são aliados na busca por melhores condições de vida para os pets, contribuindo na melhora comportamental e consequentemente da saúde.

Uma aparente via de mão dupla: enquanto os animais contribuem para a manutenção da saúde mental dos seres humanos, seus tutores precisam proporcionar a qualidade de vida necessária para estes animais. Muitas vezes, são as próprias demandas do cuidado que afetam positivamente no psicológico do indivíduo. Levar para passear, fazer atividade física, tomar sol e brincar exigem que o tutor se coloque em uma postura ativa diante da vida, ainda que pelo seu pet. O contrário também acontece: quando a depressão bate à porta e nada é capaz de mudar este quadro, muito provavelmente este estado emocional também afetará o animal.

Monique Rodrigues evidencia que mudanças na rotina, como alterações de endereço, viagem de familiares, horas de solidão em casa e até a chegada de novos pets ou bebês podem gerar um impacto emocional significativo. “Situações em que cães, por exemplo, não tenham interações com humanos ou mesmo com outros pets, podem experimentar emoções negativas como tristeza, medo, angústia, etc., Além disso, traumas vivenciados também podem interferir no comportamento”, revela.

A mudança de comportamento é o indicativo principal de desequilíbrio mental. A veterinária alerta que é importante observar alterações no apetite, perda de interesse por atividades que gostavam anteriormente, excesso de lambeduras, agressividade ou sono excessivo. Lembrando que, para isso, é fundamental ter como referência o comportamento natural da espécie (etologia). “Apesar de serem mais independentes, os gatos, assim como os cães também apresentam comportamentos incomuns em estados de depressão, ansiedade ou estresse. É extremamente importante que os responsáveis pelos pets estejam atentos”.

Identificando os sintomas

A veterinária alerta para os sinais de depressão: “falta de apetite, sonolência em excesso, lambedura ou coceira excessiva, olhar triste, não querer brincar (apatia), movimentos repetitivos. Em gatos, destacamos: miados constantes, comportamento arisco ou estado de isolamento/reclusão. Vale enfatizar que cada animal responde diferentemente ao sintoma depressivo.”

Já a ansiedade, se manifesta nos animais de forma similar a dos humanos. “Assim como para nós se trata de uma situação constante de medo ou preocupação excessiva em relação ao futuro, a ansiedade deixa os pets em estado de alerta e em constante estímulo de estresse. Portanto, situações de instabilidade na rotina dos animaizinhos não são positivas para eles.” Segundo Monique, os principais sintomas de ansiedade são: agressividade, postura submissa (andar acanhado ou se abaixar quando for tocado pelo seu dono), falta de apetite, medo sem motivo aparente, lambedura excessiva das patas, choros frequentes, alterações de padrão do sono, etc.

Outro distúrbio que acomete os animais é o estresse. Mais uma vez, a análise da linguagem corporal é fundamental para o diagnóstico. Alguns alertas podem ser verificados em situações quando: o cachorro ou gato fica mais carente e tenta chamar a atenção do tutor, apresenta nervosismo, hiperatividade, coceira, comportamento destrutivo, desânimo, latido excessivo, pupila dilatada, ofegação, lambeduras excessivas, alongamentos desnecessários, falta de apetite, dentre outros.

Uma vez reconhecido os sintomas, o primeiro passo para um tratamento adequado é alterar situação para uma rotina mais saudável para o animal, com dieta adequada, fazer passeios regulares e claro oferecer carinho, amor e atenção. Também pode ser importante levar o pet para profissionais especializados como médicos-veterinários comportamentalistas ou mesmo adestradores. A partir do diagnóstico, os especialistas direcionarão o animal ao tratamento mais eficaz conforme o quadro observado.

Machos também têm câncer de mama

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Crédito: Divulgação

O câncer de mama – ao contrário do que muita gente pensa – não afeta apenas humanos. Segundo o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), essa enfermidade ocorre em aproximadamente 45% a 50% das cadelas e em cerca de 30% das gatas. E com um agravante: 20% dos diagnósticos são realizados em estágios avançados. A médica-veterinária e analista de marketing da Pearson Saúde Animal, Suzana Melo, complementa que, “apesar de raro, o câncer de mama também pode atingir os machos. Por essa razão, é importante reforçar que a prevenção inclui os pets de ambos os sexos.”

Assim como as fêmeas, os cães e gatos também produzem hormônios, como estrógeno e progesterona, mesmo que em menor quantidade. “A forma de identificar possíveis tumores mamários é a mesma em ambos. O exame de toque pode encontrar caroços na região das mamas. Além disso, algumas mudanças de comportamento podem indicar presença da doença. A falta de apetite e secreções incomuns também ocorrem em animais com câncer”, esclarece a veterinária.

Um estudo realizado em 2018 pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) revelou que a expectativa de vida dos cachorros dobrou nos últimos 30 anos: raças pequenas podem chegar com mais facilidade aos 18 anos e as de grande porte normalmente superam 13 anos de vida.” Apesar dessa boa notícia, esses anos a mais acarretam maiores desafios para os veterinários , como o câncer de mama. Porém, também evidenciam a evolução da medicina diagnóstica e dos tratamentos veterinários disponibilizados aos pets”, ressalta Suzana Melo.

Mesmo após diagnósticos de câncer, é possível que o processo de tratamento seja feito sem afetar de forma brusca o bem-estar animal. A utilização de suplementos pode auxiliar os animais de estimação nesse momento. Porém, apenas deve ser ministrado com indicação médica. “Todo e qualquer uso deve ser previamente discutido com um médico-veterinário”, recomenda Suzana.

Mantenha o melhor amigo em boa forma!

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No Dia Mundial da Obesidade, celebrado em 11 de outubro, é fundamental lembrar que os pets também podem enfrentar problemas de excesso de peso. Assim como em humanos, a obesidade nos animais pode levar a uma série de complicações e doenças e, por isso, é importante estar atento aos sinais e adotar medidas para mantê-los saudáveis e em forma.

Segundo a médica-veterinária da Petlove, Joana Portin, não é difícil identificar se o pet está acima do peso adequado. Quando ele apresenta uma gordurinha visível na barriga, quando a coleira está ficando mais apertada ou até mesmo quando ele está menos ativo, com menos energia para brincar e se exercitar são indicativos que ele provavelmente está obeso. Outros sintomas comuns que Joana Porti, destaca são:

– dificuldade em sentir as costelas ao tocar no pet;
– aparente camada espessa de gordura corporal;
– grandes quantidades de gordura no pescoço, tórax, base da cauda e na região da virilha;
– ausência completa de cintura e abdômen distendido.

São vários os fatores que podem levar animal à obesidade, incluindo o fato de serem idosos. Dentre os principais, destacam-se o excesso de alimentação e a falta de exercícios físicos que prejudicam o bem-estar e a saúde dos pets. Portin destaca ainda a importância de regular a alimentação, em especial os petiscos que são ofertados aos pets.

“Não ofereça sobras de alimentação humana, pois podem conter muitos carboidratos refinados, temperos e gorduras que, em conjunto com a dieta normal, podem contribuir para um excesso de energia ingerida”, alerta.

A profissional também comenta que os tutores precisam educar cães e gatos para não criarem o hábito de ficar ao redor da mesa nos momentos de alimentação. Sobre a prática de exercícios físicos, ela explica que as atividades são muito importantes, pois

Crédito: Adriana Fortes/Arquivo Pessoal

“trazem uma melhora na resposta insulínica, hormônio que faz o controle da glicose, impedindo assim que as taxas de açúcar se elevem na corrente sanguínea”, explica Joana.

A veterinária da Petlove ressalta que animais acima do peso têm mais chances de desenvolverem problemas cardiorrespiratórios, osteomusculares, diabetes e doenças oftalmológicas. Por isto, é fundamental promover a perda de peso para garantir uma melhor qualidade de vida e bem-estar.

Cuidar da saúde do pet é uma demonstração de amor e carinho. Por isso, é importante que o animal seja levado para consultas regulares a veterinários, evitando não apenas a obesidade, mas também outras doenças. A profissional da Petlove explica que é preciso fazer uma avaliação física com um profissional, mas os cuidados não param por aí.

“Os exames complementares também podem esclarecer se há maiores complicações como aumento de glicemia, triglicerídeos, colesterol e/ou se já há depósito de gordura do fígado. Quando há obesidade já constatada, pode-se também incluir check ups hormonais e, dependendo da avaliação clínica, check up cardiológico”, finaliza. Portin também lembra que contar com plano de saúde pet pode ser um bom aliado para auxiliar na manutenção do bem-estar de cães e gatos, já que há modalidades bem acessíveis (como os planos da Petlove, que começam a partir de R$19,90 por mês) e que contam com uma cobertura nacional que inclui consultas, exames e vacinas, o que proporciona tranquilidade para o tutor e o pet ao garantir o cuidado necessário mesmo em situações imprevisíveis.

Lançamento da Websérie Nossos Pets: Obesidade
Pensando na importância da atenção à saúde de cães e gatos obesos e acima do peso, a Petlove estreia a segunda temporada da sua websérie, intitulada “Nossos Pets: Obesos”, documentário que conta com relatos de tutores com pets nesta condição, além de orientações de especialistas veterinários para prevenir e tratar a questão. O primeiro episódio já está disponível de modo gratuito no canal da Petlove no Youtube, em www.youtube.com/watch?v=Sj5eMsL1K4Y.

Saúde mental do melhor amigo

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Monique Rodrigues, veterinária Crédito: Divulgação

Por muitos anos, os estigmas relacionados ao sofrimento psíquico afastaram as pessoas da busca por acompanhamento profissional. Esta falta de um debate transparente sobre saúde mental também impede que tutores reconheçam sinais de desequilíbrio emocional em seus animais. Segundo Monique Rodrigues, veterinária e CEO da Clinicão, antigamente este contato direto com os pets era feito apenas pelo médico-veterinário clínico, de forma macro. Uma prova que avançamos nesta discussão é a especialização de médicos-veterinários comportamentalistas, profissionais especializados no diagnóstico, tratamento e prevenção de distúrbios de comportamentos.

“Esta questão passou a ser mais estudada e atual. Por ter essa especialização, tais profissionais conseguem identificar problemas a partir de reações comportamentais dos animais, agindo diante dessas causas”, comenta Monique, ressaltando que outros profissionais como os adestradores são aliados na busca por melhores condições de vida para os pets, contribuindo na melhora comportamental e consequentemente da saúde.

Uma aparente via de mão dupla: enquanto os animais contribuem para a manutenção da saúde mental dos seres humanos, seus tutores precisam proporcionar a qualidade de vida necessária para estes animais. Muitas vezes, são as próprias demandas do cuidado que afetam positivamente no psicológico do indivíduo. Levar para passear, fazer atividade física, tomar sol e brincar exigem que o tutor se coloque em uma postura ativa diante da vida, ainda que pelo seu pet. O contrário também acontece: quando a depressão bate à porta e nada é capaz de mudar este quadro, muito provavelmente este estado emocional também afetará o animal.

Para além disso, Monique Rodrigues evidencia que mudanças na rotina, como alterações de endereço, viagem de familiares, horas de solidão em casa e até a chegada de novos pets ou bebês podem gerar um impacto emocional significativo. “Situações em que cães, por exemplo, não tenham interações com humanos ou mesmo com outros pets, podem experimentar emoções negativas como tristeza, medo, angústia, etc.  Traumas vivenciados também podem interferir no comportamento”, revela.

A mudança de comportamento é o indicativo principal de desequilíbrio mental. A veterinária alerta que é importante observar alterações no apetite, perda de interesse por atividades que gostavam anteriormente, excesso de lambeduras, agressividade ou sono excessivo. Lembrando que, para isso, é fundamental ter como referência o comportamento natural da espécie (etologia). “Apesar de serem mais independentes, os gatos assim como os cães também apresentam comportamentos incomuns em estados de depressão, ansiedade ou estresse. É extremamente importante que os responsáveis pelos pets estejam atentos”.

Identificando os sintomas

 

A veterinária alerta para os sinais de depressão: “falta de apetite, sonolência em excesso, lambedura ou coceira excessiva, olhar triste, não querer brincar (apatia), movimentos repetitivos. Em gatos, destacamos: miados constantes, comportamento arisco ou estado de isolamento/reclusão. Vale enfatizar que cada animal responde diferentemente ao sintoma depressivo.”

Já a ansiedade, se manifesta nos animais de forma similar a dos humanos. “Assim como para nós trata-se de uma situação constante de medo ou preocupação excessiva em relação ao futuro, a ansiedade deixa os pets em estado de alerta e em constante estímulo de estresse. Portanto, situações de instabilidade na rotina dos animaizinhos não são positivas para eles.” Segundo Monique, os principais sintomas de ansiedade são: agressividade, postura submissa (andar acanhado ou se abaixar quando for tocado pelo seu dono), falta de apetite, medo sem motivo aparente, lambedura excessiva das patas, choros frequentes, alterações de padrão do sono, etc.

Outro distúrbio que acomete os animais é o estresse. Mais uma vez, a análise da linguagem corporal é fundamental para o diagnóstico. Alguns alertas podem ser verificados em situações quando: o cachorro ou gato fica mais carente e tenta chamar a atenção do tutor, apresenta nervosismo, hiperatividade, coceira, comportamento destrutivo, desânimo, latido excessivo, pupila dilatada, ofegação, lambeduras excessivas, alongamentos desnecessários, falta de apetite, dentre outros.

Uma vez reconhecido os sintomas, o primeiro passo para um tratamento adequado é alterar situação para uma rotina mais saudável para o animal, com dieta adequada, fazer passeios regulares e claro oferecer carinho, amor e atenção. Também pode ser importante levar o pet para profissionais especializados como médicos-veterinários comportamentalistas ou mesmo adestradores. A partir do diagnóstico, os especialistas direcionarão o animal ao tratamento mais eficaz de acordo com o quadro observado.

Como prevenir cardiopatias nos pets

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Assim como os seres humanos, cães e gatos também podem sofrer com problemas cardíacos. Para alertar os tutores, o mês de setembro é dedicado à conscientização sobre a importância da saúde cardiovascular dos seus companheiros. “As doenças cardíacas, também chamadas de cardiopatias, podem surgir por predisposição genética ou estilo de vida, como falta de atividade física. Em cães de raças maiores, é comum observar uma condição chamada cardiomiopatia dilatada, pela qual o coração dilata e reduz sua capacidade de contração e de envio de sangue para todo o corpo do animal. Pode ser causada por infecções virais, distúrbios genéticos e hormonais”, explica a médica-veterinária Suzana Melo, da Pearson Saúde Animal.

As enfermidades cardiovasculares em pets podem ser silenciosas, o que dificulta seu diagnóstico. Indícios como fadiga excessiva, dificuldade respiratória e intolerância ao exercício podem ser indicativos de problemas. Portanto, é importante que os tutores estejam atentos e levem seus pets para consultas periódicas ao veterinário.

Um estudo realizado pela Petlove detectou que, dentre os principais problemas cardiovasculares, destacam-se a doença valvar degenerativa crônica e a cardiomiopatia dilatada em cães. Já nos gatos a cardiopatia mais comum é a Cardiomiopatia Hipertrófica Felina e a hipertensão arterial sistêmica. Há diversas formas de identificar sinais que possam indicar problemas cardiovasculares nos bichinhos, mas é importante manter um acompanhamento veterinário para evitar o agravamento do quadro, em especial na fase da velhice.

De acordo com a médica-veterinária da Petlove Joana Portin, responsável pelos Estudos de Doenças Crônicas, o sinal mais clássico que indica a possibilidade de problemas cardíacos nos cães é a tosse e o cansaço físico acentuado. “Em gatos é um pouco menos perceptível, pois a tosse não é tão comum. Eles tendem a ficar mais quietos, cansados e com a respiração ofegante”, afirmou. Em cães, a maioria das cardiopatias são inevitáveis, pois geralmente são causadas por uma ineficiência cardiovascular relacionada à idade, contudo, alimentação adequada e cuidados com a saúde bucal tem um grande papel na prevenção das cardiopatias. A doença periodontal pode levar o cão a desenvolver endocardite bacteriana. Também há uma doença chamada Dirofilariose que é causada por um verme chamado Dirofilaria Immitis comum em regiões litorâneas. O ideal é que cães que vivem ou passeiam nessas regiões tenham o tratamento preventivo específico para a doença.

Apesar de não ter estudos que comprovem que a obesidade causa lesões cardíacas, sabemos que o fator obesidade agrava a condição cardíaca pois pets obesos tendem a fazer maior esforço físico exigindo mais do coração, portanto, manter o pet com peso ideal, diminui o esforço cardíaco poupando assim o coração nos casos de alguma ineficiência.
A cardiomiopatia hipertrófica felina tem o fator genético e racial envolvido, portanto, para evitar o desenvolvimento é necessário evitar o cruzamento de gatos com essa condição, uma vez que o gato tem o gene, poderá desenvolver. Além disso, a obesidade também agrava a condição cardíaca dos gatos, assim como as situações de estresse.

Prevenção e cuidados
Um dos métodos mais eficazes de prevenir esse tipo de enfermidade é manter uma boa frequência nos exames de rotina e acompanhamento veterinário. Joana explica que “quando os pets são jovens, os check ups ajudam na identificação de alguns sinais que podem levar a uma suspeita de alguma cardiopatia congênita ou hereditária”. Na fase adulta, a avaliação veterinária ajuda a identificar sinais de cardiopatia por disfunção cardíaca, que tendem a aparecer com sinais clínicos sutis. E essa fase inicial da doença é o momento ideal para fazer o diagnóstico, pois a evolução da doença pode ser supervisionada de perto, diminuindo as chances de agravamento do quadro.

Além disso, a veterinária ressalta que é necessário manter uma dieta balanceada para evitar obesidade. “A prática rotineira de exercícios físicos conferindo uma resistência cardiopulmonar satisfatória pode ajudar e muito o coração do pet diante de uma situação futura de ineficiência cardíaca”, comentou. Também é preciso se atentar à saúde bucal, pois a falta de higiene pode causar uma endocardite bacteriana, infecção que desenvolve problemas cardíacos.

Para pets que já possuem a condição, é preciso monitorar a atividade física, para que não haja fadiga e, se for preciso, entrar com os medicamentos necessários, indicados por um médico-veterinário. Geralmente a medicação é feita com diuréticos, anti-hipertensivos, equilíbrio alimentar e anticoagulantes, porém o grau precisa ser identificado antes da receita, pois cada um possui um tratamento diferente.

Por fim, a alimentação é um grande fator a ser considerado para cuidar da saúde cardiovascular dos pets. Os animais que já possuem alterações ou problemas cardíacos precisam ter uma alimentação regrada e evitar alimentos caseiros e temperos.

Segundo a médica-veterinária Suzana Melo, da Pearson Saúde Animal, suplementações com produtos que contêm redutores inflamatórios, como os ácidos eicosapentaenoico (EPA), docosahexaenoico (DHA) e ômega 3, também podem ser importantes.  Porém, ela alerta: “É necessário sempre consultar o médico-veterinário para o melhor cuidado com os animais, considerando necessidades específicas, histórico de saúde e comportamento”.

 

Evento gratuito para pets e tutores no shopping

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Você ama pet? E adora levar seu melhor “aumigo” para todos os lugares? Então se prepare, de 30 de agosto a 03 de setembro chega ao Pátio Brasil Shopping uma feira para lá de especial com muitas atividades para os bichinhos de estimação. É A Vila dos Pets, um evento gratuito e completamente voltado para os apaixonados por pet e aos quem têm esses peludinhos em casa.

Durante os cinco dias, quem passar por lá vai poder conferir barraquinhas com moda pet, brinquedos, acessórios, ração, caminhas, mini circuito de agility, alimentação natural, vestimentas para os pets e feira de adoção de cães e gatos. E não para por aí, durante a programação, a diversão é garantida com desfiles de moda, clubinhos pets e ainda um mega “auniversário” pet.

Ah, e para quem quiser colocar a vacinação antirrábica do seu cão ou gato em dia, o evento será uma ótima oportunidade. Acontecerá no sábado, dia 2 de setembro de 10h às 18h.

E para quem não tem um bichinho de estimação, esse é o momento ideal para escolher um dos cãezinhos ou gatinhos que estarão disponíveis para uma adoção responsável. “O evento tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre a importância da adoção responsável e do cuidado com os animais de estimação”, explica Jane Oliveira, idealizadora de A Vila dos Pets.

A Vila dos Pets ficará na Praça Central de quarta a sábado, das 10h às 20h, e no domingo, das 14h às 20h. No fim de semana, inclusive, haverá um valor diferenciado para o estacionamento do shopping, sendo que aos sábados, o preço único é de R$8 (oito reais), e acesso gratuito aos domingos e feriados.

E claro que o shopping mais tradicional de Brasília também é Pet Friendly, e seu animalzinho é super bem-vindo nos espaços de circulação do Pátio Brasil. Para oferecer ainda mais tranquilidade aos clientes, são oferecidos gratuitamente saquinhos para recolher as necessidades dos animais. Basta fazer a solicitação no balcão de informações ou acionar algum colaborador do shopping para que seja feita a higienização do local, caso haja necessidade.

Confira a programação completa:

Programação de Sábado – 02 de setembro de 2023
10h às 20h: Feira de exposição de produtos pets.
10h às 18h: Feira de adoção de cães e gatos.
10h às 18h: Vacinação gratuita antirrábica.
10h30: Apresentação dos expositores, ongs e protetores independentes de pets.
11h: Desfile de cães e gatos para adoção.
14h: Bate papo com Dr. Veterinário Adriano Rick da @aravetdf.
15h: Apresentação sobre Educação Canina – guarda e proteção com @snipervonbocao e @adestradorluiz .
15h30: Encontro e desfile dos pets presentes e influencer da @a_viladospets e @janpetsoficial.
16h:30: Bate papo com Dr. Veterinário Adriano Rick da @aravetdf.
17h: AUniversário de 5 anos da Grife de Moda @janpetsoficial (todos estão CÃOvidados).
19h30: Agradecimentos gerais.

Programação de Domingo – 03 de setembro de 2023

13h às 18h: Feira de exposição de produtos pets.
13h às 18h: Feira de adoção de cães e gatos.
14h30: Apresentação dos expositores, ongs e protetores independentes de pets.
15h: Desfiles de cães e gatos disponíveis para adoção responsável.
16h: Encontro do grupo de roedores do DF (aguardando confirmação).
17h: Encontro e desfile dos Pets presentes e influencer da @a_viladospets e @janpetsoficial .
18h: Agradecimentos e encerramento do evento.

Sobre o evento:

A Vila dos Pets nasceu em Brasília, agregada à grife de moda JanPets. Expositores e microempreendedores da região, que produzem ou representam produtos pets no Distrito Federal, vão levar as novidades para a Praça Central do Pátio Brasil durante esses quatro dias.

A iniciativa é da professora Jane Oliveira, que se curou de uma depressão profunda com atividades de confecção de roupinhas para seus cachorros. O negócio cresceu e ela passou a vender os produtos e promover desfiles de moda pet.

Hoje, além de movimentar esse mercado no DF, cada vez mais aquecido, Jane abraça a ação social proporcionando a feira de adoção responsável dos pets, em parceria com ONGs, abrigos e protetores independentes, que fazem resgates de cães e gatos abandonados ou que sofreram maus tratos.

Serviço:
A Vila dos pets – Feira de adoção, produtos para pets e desfile de moda
Local: Praça Central do Pátio Brasil
Data: De 30 de agosto até 03 de setembro
Horário: quarta a sábado, das 10h às 20h. Domingo, 13h às 18h
Entrada gratuita

A Vila dos Pets
Instagram: @a_viladospets
Telefone: (61) 98508850

Pátio Brasil Shopping
Site: www.patiobrasil.com.br
Instagram: @patiobrasil
Telefone: (61) 2107-7400
Endereço: SCS Quadra 07 – Bloco A – Asa Sul

Horário de funcionamento:
▪ Lojas e Serviços: Segunda a sábado – 10h às 22h / Domingos – 14h às 20h;
▪ Alimentação e Lazer: Segunda a sábado – 10h às 22h / Domingos – 12h às 20h;
▪ Estacionamento: Sábado R$8,00 (oito reais) / Domingos e feriados: gratuito.

Cuide bem do seu velhinho!

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Os pets estão vivendo cada vez mais em comparação ao passado. Segundo uma publicação da Sociedade Brasileira de Geriatria Veterinária (SBGV), a expectativa de vida de cães de porte grande, por exemplo, passou de sete para 12 anos. Alguns fatores podem promover esta maior longevidade, como uma melhor alimentação, constância nas visitas a médicos-veterinários, além do maior conforto proporcionado aos bichos.

 

A alimentação deve ser pensada para cada fase da vida, logo, também deve ser específica para quando os animais forem mais velhos. Uma das características das rações voltadas para esse segmento é a diminuição da quantidade de calorias, de forma que o cão não coma mais do que deve e, ao mesmo tempo, se mantenha saciado e nutrido, prevenindo a obesidade, já que é muito comum que os pets se locomovam menos e o metabolismo se torne mais lento ao envelhecerem

Para prevenir problemas que podem comprometer o bem-estar do pet, oferecer cuidados de saúde, atividades físicas e mentais regulares e o acompanhamento de um profissional de confiança são pontos fundamentais para que ele envelheça bem. Prevenção e diagnósticos rápidos podem, certamente, aumentar a expectativa de vida do seu cachorro.

Modificar a organização da casa pode trazer mais conforto ao seu “velhinho” de quatro patas, elevar bebedouros e comedouros, facilitar o acesso aos cômodos da casa, ter rampas, degraus baixos, podem diminuir o impacto e gerar comodidade. Oferecer atividades físicas e mentais, atenção, e sobretudo entender as limitações do pet são fatores importantíssimos para os cuidados dos pets mais velhos.

A variação de portes traz diferentes condições, isto é, um pet grande pode ser considerado idoso a partir dos cinco anos, enquanto os menores podem ser avaliados como jovens por um tempo mais prolongado. E há ainda mais fatores que podem variar a fase em que o pet se encontra, como a raça e as próprias individualidades do animal. Para entender melhor quando o pet alcança a fase idosa, podemos olhar para outros indícios, alguns deles podem ser semelhantes aos dos humanos, como pelos brancos e grisalhos; afinamento da pele; menos disposição; diminuição da audição e/ ou visão; comprometimento do olfato; problemas articulares; perda muscular; além de mudanças de comportamento em geral.

Há ainda as principais enfermidades, dentre as mais comuns em cães idosos estão a osteoartrite, que causa dor e problemas de locomoção; cânceres e tumores; comprometimento renal e cardíaco, além de alterações metabólicas capazes de causar endocrinopatias variadas.

Websérie Nossos Pets:Idosos

Pensando na necessidade de cuidados com animais na terceira idade, a Petlove lança o último episódio da websérie “Nossos Pets: Idosos”, documentário que conta com relatos de pais de pets com idade avançada e orientações emitidas por especialistas veterinários. A produção pode ser assistida gratuitamente no canal da Petlove,