Vídeo:Homem salva leoa faminta e veja como ela reagiu!

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Na Africa, essa leoa que foi abandonada sem água e comida, foi salva por dois jovens ” Valentin Gruener & Mikkel Legarth” no entanto a reação da mesma foi de afeto com os dois jovens, incrível. Valentin Gruener & Mikkel Legarth, agora se dedicam a preservação da espécie, eles também pretendem transportar os animais para um lugar onde eles tenham liberdade e os cuidados necessários.fonte: Jovem Cômico

Quase um filho

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da Revista do Correio

O sentimento de ter um animal pode ser traduzido como amor incondicional. Para alguns, os pets são membros da família, quase uma criança, e precisam ser tratados como tal

Giselle se apaixonou por Nino e enfrentou muitos desafios para cuidar do cãozinho

   Foto: Zuleika de Souza/CB/D.A Press

O amor fica ainda mais bonito quando é demonstrado diariamente. É impossível ser indiferente ao carinho e à fidelidade que um pet oferece. Giselle Lacerda, 20 anos, tem um romance antigo com os animais. É voluntária em projetos de resgates e adoções dos pequenos indefesos. Em 2013, viu sua vida inteira colocada de cabeça para baixo por causa do Nino, um filhote mestiço da raça border collie. O momento também foi essencial para confirmar a sua vocação profissional: a de ser veterinária. Ao ler a publicação no Facebook, compartilhada por uma protetora, sobre um pequeno cachorro sem pelo, magro e doente, que seria sacrificado se não fosse adotado, sentiu seu coração clamar. Aceitou o desafio mesmo que já tivesse sob seus cuidados a Pequena. Buscou o animal, levou para casa escondido dos pais. Os pais descobriram. Brigaram. Mas entenderam a importância do animal para a filha. O amor dela por aquele ser mobilizou todos ao seu redor: namorado, sogra, tios, avó, amigos. Um mutirão ajudava Giselle a dar mais qualidade de vida ao Nino. Quando tudo parecia ter abrandado, outro obstáculo surgiu. A casa em que o pet estava, de sua avó e tia, foi colocada para alugar devido ao falecimento das duas. Pela segunda vez, o animal ficou sem endereço. Não podia ir para o mesmo lar que a dona porque o pai dela tem alergia aguda. De novo, ela chorou, mas continuou firme em seu propósito. A separação de Nino não era uma opção. Após grande esforço, a família conseguiu uma nova casa para o cão, dessa vez na mesma rua em que residem. Há cerca de um ano, Nino concedeu a maior felicidade para sua dona: voltou a andar. Por causa de um atropelamento, o animal teve a coluna fraturada e ficou sem os movimentos das patas traseiras. Hoje, Giselle consegue passear todos os dias com o pet. Como ainda não se recuperou totalmente, ele tem o auxílio de uma cadeirinha, espécide de prótese. “Religiosamente às 17h, ele fica me esperando no portão ansioso”, diverte-se. O carinho da estudante pelos peludos transpôs a barreira que o namorado Marcellus Lopes, 22 anos, criou quando viu seu cachorro ser acidentado. Ao comparecer em um café da manhã na clínica de fisioterapia, local onde o Nino faz tratamento, conheceram a Nina. A jovem aconchegou a filhote nos braços do amado. “No mesmo momento, ela dormiu. Tenho certeza de que o coração dele se derreteu”, lembra a moça. Decidiram adotá-la e foi assim que começou uma espécie de guarda compartilhada. Assim como Giselle e Marcellus, outros casais tomam a decisão de criar cachorros juntos. Andressa Nirvana e Salah Eddin, 22 e 29 anos, respectivamente, decidiram, há um ano e quatro meses, encarar o desafio. A ideia tomou forma quando o rapaz foi morar sozinho. Ele sempre quis ter um cão e achou que o momento era perfeito. Começou a estudar, aprendeu mais sobre adestramento, se dedicou à psicologia canina para entender a raça que mais se adaptava ao seu estilo de vida. Identificou-se com o border collie. Por meio de um anúncio na internet chegou ao Jazz, “o seu companheiro de quarto”. A namorada foi surpreendida com o novo morador e se apaixonou na hora. Em suas palavras, o cachorro parece uma criança. “Ele sabe a hora de brincar, de ficar quieto”, descreve. Salah observava o comportamento da moça e a incentivou a ter o seu próprio pet. Foram à feira de adoção e escolheram a Pizza. Deram tratamento médico, boa alimentação, a companhia do Jazz, mas ela ficou doente. A partir daí, o sofrimento começou. A cinomose, virose que afeta carnívoros e tem alta taxa de mortalidade, estava avançada. O inevitável aconteceu, tiveram que decidir pela vida do animal. “Optamos pelo sacrifício”, recorda Salah.O processo de luto durou um bom tempo. Após uns meses, Salah decidiu insistir na ideia de sua companheira ter um outro cachorro. Presenteou-a com uma filhote de beagle, a Serena. “Os dois animais interagem entre si. A relação que temos com eles é muito boa. Não o tratamos como humanos, mas me considero mãezona e o Salah um pai firme”, conta Andressa. Em quatro anos de namoro, Salah avalia que a presença dos animais fez a relação evoluir. “Acredito que a Pizza fez a Andressa amadurecer emocionalmente, pois ela teve que tomar decisões muito duras”, explica. Sentimento idêntico ao que a aposentada Maria Beatriz Rosa nutria pela sua primeira cadela. Após tentativas frustradas de ser mãe, decidiu ter um pet. Ganhou uma poodle filhote de presente, batizada Jade. De repente, a filhote passou a tossir compulsivamente. Iniciou-se um tratamento para o coração, mas o diagnóstico correto foi câncer de pulmão, em estado avançado. Na operação, ela não resistiu. O luto foi intenso. A cena da Jade perdendo os sinais vitais em seus braços a assombrava. Trovão, o filhote da cadela, procurava pela mãe. Tudo isso exacerbava o sentimento de perda. “Nunca tinha visto um ser morrer. Foi diferente de uma pessoa, mas não menos dolorido”, rememora. O episódio aconteceu há cinco anos. Desde então, Beatriz continuou a criar Trovão. Se apegaram muito, pois no início da separação achou que o cachorro não iria superar a ausência da mãe. “Humanizamos muito a relação. Como não tenho filhos, acabo canalizando o cuidado, isso foi sempre bem escancarado. Mas é um envolvimento muito gostoso”, relata a aposentada.

Câmara aprova projeto que criminaliza maus-tratos a cães e gatos

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da Agência Brasil

Projeto de lei que criminaliza condutas praticadas contra a vida, a saúde ou a integridade de cães e gatos foi aprovado hoje (29) pelo plenário da Câmara, na forma de emenda aglutinativa apresentada pelo deputado Lincoln Portela (PR-MG) ao projeto apresentado em 2011, pelo deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP). A matéria será agora encaminhada à apreciação do Senado.

A proposta prevê pena de detenção de um a três anos para quem matar cão ou gato. De acordo com o texto, à exceção será para os casos da pratica de eutanásia. “Não há crime quando o ato tratar de eutanásia, que consiste na abreviação da vida de um animal em processo agônico e irreversível, sem dor e sofrimento, de forma controlada e assistida”, diz o texto.

Ainda de acordo com o projeto, se o crime for cometido para controle populacional ou com a finalidade de controle zoonótico, a pena será de detenção de um a três anos. Nesse caso, ela será aplicada quando não houver comprovação de enfermidade infectocontagiosa que não responda a tratamento. Aumenta-se em um terço a pena se o crime for cometido com emprego de veneno, fogo, asfixia, espancamento, arrastadura, tortura ou outro meio cruel.

O texto também estabelece pena de detenção de três meses a um ano, nos casos de abandono de cão ou gato. A pena para quem promover luta entre cães é de reclusão de três a cinco anos. Expor a perigo a vida, a saúde ou a integridade física de cão ou gato tem pena de detenção de três meses a um ano.

O projeto também estabelece que as penas serão aplicadas em dobro quando na execução do crime participem mais de duas pessoas, ou quando cometido pelo proprietário ou responsável pelo animal, não sendo esta hipótese já condição para a infração.

O texto também diz que o abandono de cão ou de gato provocará a detenção de três meses a um ano. O projeto define como abandono deixar o animal de sua propriedade, posse ou guarda, desamparado e entregue à própria sorte em locais públicos ou propriedades privadas.

Após terremoto devastador, equipe de resgate viaja ao Nepal para salvar animais

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Por Lilian Garrafa (da Redação da ANDA)

(Foto: World Animal Protection)

Uma equipe de veterinários da World Animal Protection que oferece suporte em desastres está se preparando para seguir ao Nepal para ajudar os animais que foram feridos ou ficaram desabrigados. No sábado (25), um devastador terremoto de magnitude 7,9 atingiu o Nepal, causando destruição generalizada e milhares des mortes. O grupo está trabalhando com as autoridades para se juntar às forças internacionais e complementar a ajuda humanitária, estendendo o auxílio às necessidades dos animais. Sabe-se que há uma necessidade urgente de tratamento de ferimentos sofridos em decorrência do terremoto e suprimentos emergenciais de água e comida. Será providenciada uma clínica veterinária móvel para fornecer assistência médica aos animais e seus tutores. Mike Baker, chefe executivo da World Animal Protection, afirmou: “A escala deste desastre é catastrófica para as pessoas e animais. Nossa equipe de veterinários especializados em desastres está a caminho de Katmandu para ajudar os que dela precisam desesperadamente”. As primeiras informações são de que os animais estão passando por extremas necessidades: estão feridos, morrendo de fome e com alto risco de doença. Mantenha-se atualizado sobre as ações desta equipe no Nepal pelo Facebook e pelo Twitter e saiba mais sobre seu trabalho de socorro em desastres naturais em todo o mundo.  

Pequenos e frágeis

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da Revista do Correio

Ideais para apartamentos e pequenos espaços, os cães mais compactos tendem a apresentar mais problemas de saúde

Gigi, tem algumas doenças características de cães pequenos. foto Arquivo Pessoal

 

Fofos, compactos e frágeis. Os cães pequenos são os preferidos por quem mora em apartamento. São companheiros e cabem em qualquer lugar, mas, apesar dessas qualidades, os menores também têm problemas específicos de saúde e comportamento. Em termos de estrutura física, podem sofrer mais com impactos de acidentes. “O cão pequeno está suscetível a mais fraturas. A queda, muitas vezes, pode ser fatal”, explica Laís Maia, veterinária que trabalha na área de fisioterapia.

No entanto, a recuperação pode ser um pouco mais rápida. “Depende muito de cada animal e de como o dono cuida, mas, para o bicho menor, não faz tanta diferença andar com três patas em vez de quatro, por exemplo. Já o cachorro grande sente mais dificuldades em se adaptar durante a recuperação”, afirma.

O veterinário Claudio Roehsig explica que, no caso de filhotes, as consequências tendem a ir além das fraturas. “Ele pode sofrer um traumatismo craniano e, no caso de atropelamentos, os menores podem sofrer com problemas na coluna”, afirma.

A chihuahua Gigi sofreu um acidente com apenas cinco meses. “Aconteceu enquanto a gente dava uma papinha para ela. Ela pulou do colo e ficou dura no chão”, conta a administradora Beatriz Santos, 36 anos. A cadela foi encaminhada diretamente para o veterinário onde fez um radiografia. Felizmente, Gigi não chegou a ter fraturas ou sequelas. “Foi mais um susto. Quando a vimos jogada no chão, pensamos o pior”, afirma Beatriz.

Apesar do episódio com final feliz, esse não é o único problema de saúde da cadela. Segundo a administradora, a chihuahua tem outras Gigi. “Agora, ela foi diagnosticada com colapso na traqueia e desvio da patela das duas patas traseiras”, explica Beatriz Santos. A cadela terá que passar por uma cirurgia para corrigir o problema das patas.

Além da chihuahua, a família cuida de Mel, uma foz paulistinha de 5 anos, perfeitamente saudável. “Tivemos ainda um pinscher, mas esse cachorro morreu por hidrocefalia”, conta Beatriz. De toda forma, a administradora elogia os animais. “As duas cadelas são ótimas em termos de comportamento, mesmo com esses problemas. A Mel é mais ciumenta, já a Gigi, mais calma, e adora ouvir música clássica”, revela.

Segundo o médico-veterinário Claudio Roehsig, outro problema comum de raças pequenas e principalmente de animais com o focinho curto é a hidrocefalia — o acúmulo de água no cérebro. “O tipo primário ocorre quando já existe uma variação anatômica, que obstrui o fluxo de drenagem do líquido cefálico”, explica Roehsig, que é neurologista veterinário.

Ainda segundo o profissional, trata-se de alteração congênita do animal — quando ele nasce com esse defeito no sistema. A hidrocefalia secundária é quando a deficiência aparece por conta de outra doença. “Pode surgir em virtude de uma inflamação ou tumor, por exemplo”, explica o especialista. Nesse caso, o mais eficiente é tratar não a hidrocefalia, mas a causa da enfermidade que causou acúmulo de líquido no cérebro.

Foi esse problema que complicou o estado de saúde da pinscher Raika. Ela morreu há um ano no meio depois de uma briga com outro animal. Antes do episódio, a cadela convivia com um dreno na cabeça por conta da hidrocefalia. A doença foi descoberta por acaso. “Um piscineiro a machucou com uma ferramenta. Ela teve convulsão e foi parar no hospital. Lá, descobrimos o excesso de líquido no cérebro”, conta a aposentada Nelma Wanzeller, 54 anos, que era dona do animal.

Não existe nenhuma forma de prevenir a hidrocefalia e o único tratamento é mesmo colocar um dreno. “Implantamos uma válvula, que drena o líquido do cérebro até o abdômen. E possível levar uma vida normal”, destaca Roehsig.   Temperamento   O comportamento do animal é dividido da seguinte forma: 50% é determinado pela raça e 50% pelo ambiente. Os pets menores podem ser mais temperamentais por conta da criação. “A maioria mora em apartamento. Então, muitas vezes, são tratados como as crianças da casa, com muitos mimos e, por isso, tendem a ser mais sensíveis”, explica o adestrador Délcio Gomide. Mas o profissional garante que os cães menores são tão capazes de aprender quanto os animais de porte grande.

Para o adestrador, as atividades de agility são as mais indicadas. Trata-se de uma prova de superação de obstáculos, inspirada no hipismo. Essa prática requer grande concentração e habilidade, quanto mais ágil for o bicho, melhor. E os pequenos levam vantagem. “Por conta do tamanho, podem ser mais rápidos e espertos. Eles são leves e isso facilita o deslocamento durante um percurso”, explica Gomide.

Os cães menores também têm a capacidade de guarda e são corajosos. “Eles podem ter a iniciativa de proteger o dono, latem e tentam avançar quando se sentem ameaçados.”, explica o adestrador Délcio Gomide.   Agradecimentos

Clínica Veterinária Convet

Gomide Adestramento de Cães

Surdez canina

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da Revista do Correio

A falta de audição, seja congênita, seja adquirida, exige algumas adaptações para que o animal possa levar uma vida normal

foto:Arquivo Pessoal. Bichos. Cadela Luna, que nasceu surda.

Os cachorros aprendem a se virar instintivamente. Surdos ao nascer, é apenas por volta dos 21 dias que eles realmente passam a escutar. É nesse momento que começam a interagir mais com o ambiente e também deixam evidente se há alguma deficiência, como a falta de audição. Assim que um problema como esse é descoberto, os donos devem começar um trabalho de adaptação para que o pet possa superar a deficiência ou desenvolver mais os outros sentidos.

A privação da audição pode ser congênita ou adquirida. Diversos fatores provocam o problema que pode acompanhar o cãozinho para o resto da vida. A dálmata Luna foi adotada quando tinha cerca dos 3 anos. A dona, Bárbara Ferreira, foi avisada de que a deficiência era de nascença. “Existem algumas raças que têm surdez definida geneticamente”, esclarece o médico-veterinário Juliano Veiga. O problema atinge 30% dos dálmatas. A raça apresenta um gene autossômico dominante e problemas de pigmentação incompleta ao redor dos olhos e do focinho que determinam o problema. Bárbara conta que, para compensar a dificuldade em ouvir, Luna aguçou o olfato. A cadela percebe os cheiros mais rapidamente do que o seu outro cachorro. Além disso, tem mais sensibilidade ao toque e é mais carinhosa. O veterinário Marcelo Conte explica que os cães surdos de nascença têm mais facilidade para serem treinados com a linguagem de sinais.

No caso da deficiência adquirida, a otite é uma das principais causas. Quando não é tratada corretamente pode provocar danos irreversíveis aos nervos responsáveis pela audição. Intoxicação por uso inadequado de medicamentos, infecções virais — como cinomose e cushing — e acidente vascular cerebral também resultam na deficiência. Além disso, a idade é outro fator que contribui.

O vira-latas Beethoven tinha várias complicações devido à velhice, entre elas a falta de audição. “Primeiro ele ficou cego, depois surdo. Era guiado pela nossa voz até que um dia parou de responder aos comandos. Levamos ao veterinário e foi detectada a nova privação”, narra Amanda Gama. A partir daí, os hábitos da família dela mudaram. “Beethoven começou a dormir no quarto, pois tínhamos medo de algo chegar perto dele à noite e ele não conseguir se defender. Oferecíamos água a ele de 30 em 30 minutos e a ração três vezes por dia. Tínhamos que dar tudo na boca dele. Passeávamos duas horas por dia para que os ossos não atrofiassem, pois ele não levantava mais.” Aos 17 anos, em 2010, ele morreu.

Marcelo garante: não há cura para a surdez canina relacionada à idade. O especialista dá dicas para identificar a incapacidade. “Eles passam a não responder comandos verbais, balançam a cabeça com frequência, dormem em demasia, acordam ou reagem agressivamente quando tocados, atendem aos chamados somente se estiverem de frente para o proprietário.” É importante observar o comportamento do animal e, se houver qualquer suspeita, deve-se marca consulto com um veterinário para passar por um exame clínico com otoscópio, testes com barulhos, hemograma para identificar infecção, radiografia ou tomografia para detectar tumores.

Neguinha foi uma cadela abandonada na rua, em estado grave. Diagnosticada com a doença do carrapato, ficou internada e recebeu longo tratamento. Chegou na casa de Nicolina Amorelli há 2 anos, para passar uma temporada antes de ser doada. Mas Nicolina se apaixonou por ele e resolveu adotá-la.

 A cadelinha se juntou a duas cachorrinhas que já moravam com a dona, por isso, a proprietária identificou alguns comportamentos incomuns e concluiu que a nova mascote era surda. “Ela não latia e era bem quieta. Quando eu chamo para comer os biscoitos, Neguinha não vem. Tenho que ir balançar a casinha para ela sair. Apesar disso, tem uma vida normal”, relata.

O veterinário Juliano Veiga alerta que seguir orientação médica é importante. “Consulte sempre um veterinário para saber se é preciso começar um tratamento. Não é bom fazer isso por conta própria”. Ele também adverte sobre a prevenção, proteção na hora do banho, limpezas periódicas e atenção com a higiene dos ouvidos para evitar infecções.   Doença viral   Trata-se de uma doença multissistêmica, altamente contagiosa e severa nos cães e em outros carnívoros. O vírus é eliminado por todas as secreções e excreções do corpo, mas é instável no ambiente, por isso procura um novo hospedeiro.   Raças que têm maior propensão à surdez:   » Dálmatas

» Boxer

» Akita

» Beagle

» Cocker spaniel

» Maltês

» Pastor-alemão

» Poodle

» Schnauzer

» Rottweiller

» São Bernardo