14ª Pet South América em São Paulo

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A Revista do Correio está na 14ª Pet South América, uma das maiores feiras pet do Brasil. O evento, em cartaz até amanhã, em São Paulo, é voltado para os profissionais da área. Em 320 estandes, as grandes marcas do segmento apresentam as principais novidades que vão animar o mercado brasileiro neste fim de ano.

Há uma infinidade de produtos de alimentação, lazer, beleza e higiene, vendidos para revendedores de todos os estados. Em breve, estarão nos petshops. Apesar da crise econômica, esse é um mercado que continua crescendo. Segundo o Instituto Pet Brasil, movimentou mais de R$ 20 bilhões em 2014.
Na edição deste domingo, a Revista traz um resumo do houve de melhor no evento. Quem sabe o leitor se anima a comprar um presente de Natal para o amigo de quatro patas.
Ailim Cabral
Enviada especial

Saltimbancos de bigode

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(por Por Gláucia Chaves, da Revista do Correio)

Na música História de uma gata, Chico Buarque anunciava um fato que os tutores de gatos não demoram a descobrir: os bichanos nascem livres. Como seres libertos que são, gostam de explorar a área em que vivem. Por isso, quem convive com os felinos já não se espanta de encontrá-los em qualquer lugar da casa, menos na cama. Gavetas, caixas, prateleiras e os locais menos óbvios possíveis são os cantos preferidos deles. “Eles procuram esses locais porque se sentem confortáveis e protegidos”, explica Daniela Maciel, especialista em medicina felina e veterinária do Mundo dos Gatos. Além da chance de ter um espaço sossegado para uma soneca, gatos são alheios ao ditado popular que garante que eles morrem pela curiosidade. Ao contrário, esses animais gostam de desbravar e uma caixa velha, por exemplo, significa uma novidade que precisa ser cheirada, explorada e, claro, aproveitada ao máximo.

Crédito: Arquivo Pessoal.  Gato de Simone Lattarulo Campos em posição inusitada, matéria Bichos.

O comportamento, segundo Daniela Maciel, é um dos resquícios do histórico caçador dos felinos. Para sobreviver no mato, os gatos selvagens precisavam de todos os recursos possíveis para permanecerem ocultos e, ao mesmo tempo, manter a visão panorâmica de sua presa e do ambiente hostil em que viviam. “Quando estão no alto, eles tanto estão livres dos ‘perigos’ que poderiam haver no chão, quanto podem analisar melhor o ambiente e suas ‘presas’”, reforça a veterinária. É claro que os séculos de domesticação e o ambiente aconchegante de casa fizeram com que os bichanos pudessem se dar ao luxo de relaxar, mas velhos hábitos são difíceis de abandonar

Crédito: Arquivo Pessoal. Gato de Sarah Gomes Donato em posição inusitada, matéria Bichos.

Elaine Gomes, veterinária da Casa do Gato, explica que a herança genética dos felinos os divide em dois grupos principais. Um gosta de esconderijos baixos, como arbustos. Os outros são predadores e preferem a vista “de cima”, motivo pelo qual são chamados de “árvores”. Naturalmente, reproduzir o habitat selvagem dentro de casa ou de um apartamento é inviável. Mas há alternativas extremamente úteis para mimetizar o ambiente desafiador de que gatos precisam. Prateleiras, por exemplo, são, ou deveriam ser, as melhores amigas de tutores dos felinos. “Elas aumentam a atividade deles e a área de observação e exploração”, completa a veterinária

Crédito: Arquivo Pessoal. Gato de Sarah Gomes Donato em posição inusitada, matéria Bichos.

Mas não adianta sair pendurando prateleiras, nichos ou estantes sem tomar as devidas precauções. “É interessante que eles tenham condições de subir e de descer sem correr nenhum risco”, frisa a veterinária. Revestir as prateleiras com material antiderrapante, como emborrachados, é uma das formas de evitar que o gato se desequilibre, caia e se machuque. “Alguns tutores usam até tapete de yoga”, sugere Elaine Gomes. Caso as expedições dos bichinhos incomode, uma má notícia: até existe adestramento para gato, mas, além de os felinos não serem tão receptíveis quanto os cachorros, não há como reprimir completamente um comportamento tão natural para o bicho. “O ideal é dificultar a subida dele. É importante que o gato tenha prazer em voltar. Então, toda vez que ele fizer o comportamento que o tutor deseja, deve ser recompensado com petiscos e reforço positivo”, aconselha Elaine.

Crédito: Arquivo Pessoal. Gato de Sarah Gomes Donato em posição inusitada, matéria Bichos.

Crédito: Arquivo Pessoal. Gato de Niely Gonçalves em posição inusitada, matéria Bichos.

Crédito: Arquivo Pessoal. Gato de Néia Costa em posição inusitada, matéria Bichos.

Gatos são exploradores por natureza e precisam de estímulos. Saiba como não os deixar entediados:

* Bole atrativos: o enriquecimento ambiental é extremamente importante para os gatos. Prateleiras e arranhadores altos e verticais; brinquedos; caixas e o que mais o bichano se interessar estão valendo.

* Gatos são mais difíceis de treinar do que cães, mas adestrá-los pode amenizar o problema e evitar que eles vão parar na mesa do jantar, por exemplo. Contudo, comportamentos como subir e arranhar os móveis são normais e naturais dos felinos, logo, não é recomendável reprimir.

* Dificulte o acesso do bichano a locais proibidos e coloque alguns obstáculos pelo caminho.

* Sempre que o gato iniciar o comportamento indesejado, distraia-o com petiscos, brincadeiras, carinhos ou qualquer coisa que mude o foco dele, desde que seja um reforço positivo. Jogar água ou assustá-lo de qualquer forma não fará com que ele te obedeça. Ao contrário, pode traumatizá-lo ou até fazer com que tenha medo de você.

Crédito: Arquivo Pessoal. Gato de Néia Costa em posição inusitada, matéria Bichos.

Crédito: Arquivo Pessoal.  Gato de Eliana de Souza Pessotti em posição inusitada, matéria Bichos.

Crédito: Arquivo Pessoal.  Gato de Eliana de Souza Pessotti em posição inusitada, matéria Bichos.

Crédito: Arquivo Pessoal.  Gato de Eliana de Souza Pessotti em posição inusitada, matéria Bichos.

Crédito: Arquivo Pessoal.  Gato de Eliana de Souza Pessotti em posição inusitada, matéria Bichos.

Fontes: Daniela Maciel, veterinária do Mundo dos Gatos e Elaine Gomes, veterinária da Casa do Gato

Crédito: Arquivo Pessoal.  Gato de Eliana de Souza Pessotti em posição inusitada, matéria Bichos.

Crédito: Arquivo Pessoal. Gato de Dinorah Lopes Guimarães em posição inusitada, matéria Bichos.

Um bom domingo e uma ótima semana!

Bono Blue

 

 

 

 

Suspensa a proibição da entrada de animais domésticos na Ermida Dom Bosco

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(Por Ailim Cabral, do Correio Braziliense)

A proibição da entrada de animais domésticos na Ermida Dom Bosco foi suspensa por determinação proferida ontem. Por meio de liminar, concedida pelo juiz da vara de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano e Fundiário, Carlos Frederico Maroja de Medeiros, a decisão foi revertida temporariamente e os frequentadores do parque podem voltar a levar os amigos de quatro patas para aproveitar o espaço público.

O advogado e frequentador do parque, Pedro Corrêa Pertence, costumava levar o cachorro para passeios na Ermida e após diversas tentativas de diálogo com o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), órgão responsável pela manutenção do parque e pela proibição, tomou a decisão de entrar na justiça com uma ação popular. “Ajuizei essa ação em nome de alguns cidadãos frequentadores do espaço. Ficamos inconformados com o autoritarismo, falta de diálogo. Fizemos abaixo-assinado, manifestação, mandamos e-mails para a ouvidoria e fomos ignorados”, reclama.

Para Pedro, não há justificativa para a proibição. “Acontecem diversos eventos lá, como encontros de ciclistas, food trucks, entre outros. Qual é o dano que o cachorro vai causar diferente desses eventos?”, questiona.

O advogado esclarece ainda que, de acordo com a decisão judicial, o Ibram está sujeito a uma multa de R$ 10 mil por cada cidadão que for constrangido tentando acessar o parque com animais domésticos. Ainda cabe recurso da decisão.

Eventos Pet do Final de Semana em Brasília

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sexta

Feira de Adoção da SHB

Sexta, 23/10 das 10 as 16h no CEUB

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sabado1

Pet Fashion Week

Sábado 24/10 as 09:30h

Armazém Rural, 409 sul, bloco D, loja 24

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sabado2

Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna I

Sábado 24/10 das 11 as 16h

Quadra 108 Sul ao lado do Pet Shop Di Petti

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sabado3

Feira de Adoção Abrigo Flora e Fauna II

Sábado 24/10 das 11 as 15h

SIA trecho 2 ao lado da Gravia

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domingo1

Mutirão de reconstrução do Abrigo Flora e Fauna

Domingo 25.10 das 10 as 16h

Local=Abrigo Flora e Fauna

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domingo2

Terceiro Festival Vegano

Domingo 25.10 das 12 as 22h

Local = Cine Brasília

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domingo3

Feira de Adoção do Pet Hostel

Domingo 25.10 das 10 as 17h

Estacionamento 13 do Parque da Cidade

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Bom final de semana!

Pesquisa sobre comportamento canino

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A bióloga Sofia Bethlem está fazendo mestrado no Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB). Para realizar uma pesquisa sobre o comportamento canino no Brasil, ela está usando uma ferramenta que foi desenvolvida e validada nos EUA em 2003 e posteriormente usada no Japão em 2011 e no Irã em 2015. Ela traduziu este instrumento adaptou para a realidade do país.
Qualquer dono de cachorro pode participar, respondendo sobre como é o comportamento do seu cão pelo site:

www.surveymonkey.com/r/cbarq-brasil

Calor pra cachorro

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por Camila Costa, do Correio Braziliense

 

O ditado popular “está calor pra cachorro” nunca foi tão apropriado quanto nos últimos dias. Brasília tem alcançado temperaturas recordes e não são apenas as pessoas que sofrem. Os cães também penam com o clima. Algumas raças, inclusive, precisam de cuidados extras para sobreviver a essa época do ano, como as dos buldogues inglês e francês. Por serem braquicefálicos, ou seja, terem aquela carinha com aparência de amassada, eles têm obstruções respiratórias superiores. O problema se agrava com as altas temperaturas e essas raças são as principais candidatas a sofrerem “ataques de calor”, que podem ser fatais para o animal. Veterinários recomendam sombra e água fresca a esses e aos demais animais domésticos.
O mercado de produtos para pets tem algumas opções, como tapetes gelados e sapatinhos para não queimar as patas no chão quente. Os tapetes, por exemplo, são uma ótima opção para os cachorros de apartamento ou para os que vivem em locais que não têm chão frio. Na internet, o tapetinho é vendido até por R$ 119. Mas nem sempre é preciso desembolsar muito. Tem gente usando a criatividade. Caso do advogado Thiago Regis Vasconcelos, 28 anos. Ele tem dois buldogues franceses: Tobias, 7 meses; e Nicole, 1 ano e 2 meses. Na casa dos três, as invenções para conter o avanço da temperatura não têm limites. Tobias gosta de ficar em frente ao umidificador e de tomar água de coco para se refrescar. “O mais comum é dar frutas congeladas. Também encho balões com água e congelo para pôr na vasilha de água. Eles adoram. Às vezes, na hora do banho, em vez de secar com secador, apenas passo a toalha para que fiquem um pouco úmidos”, conta Thiago.
Carinho

A grande preocupação quando se fala de bichos e calor é por conta da chance de hipertermia. Como os cães não transpiram, a respiração é a única forma de controle da temperatura do corpo. Em épocas como a de agora, em que o calor é grande, porém, o ar quente e úmido prejudica esse mecanismo. Assim, o cachorro fica ofegante na tentativa de intensificar a troca de calor. E, assim como os de focinho curto são mais prejudicados com isso, os obesos também são. Grande e mais idoso, Kiko, da raça boxer, está com 8 anos. A dona, Clara Cunha da Silva, 32, precisa ajudar o amigo a se manter fresco. Segundo ela, a primeira medida foi fechar a casinha. “Deixamos ele na varanda, apenas com alguns panos e almofadas, mas onde corre ar”, justifica.
Em raças com mais pelo é indicada a tosa. Em uma pet shop do Sudoeste, os serviços de tosa e banho aumentaram significantemente nos últimos dois meses. Clientes que só levavam uma vez à clínica, hoje, já levam duas vezes. “Foi justamente por conta desse calor todo. Muita gente opta por esse tipo de serviço porque ajuda bastante na hora de aliviar a quentura”, explica o funcionário da pet shop Caio Santos, 29.
Segundo o médico-veterinário Robespierre Ribeiro, todas as raças devem ser monitoradas e receber os cuidados devidos. Em geral, água à vontade, em abundância e evitar atividades intensas ao ar livre em horário de alta temperatura. “Já atendi cachorros que não resistiram em caminhar em um horário muito quente, ou seja, tem que evitar exposição direta. É preciso manter hidratado, com temperatura baixa; tosar é bastante indicado e, em casos extremos, molhar o animal mesmo”, detalha o médico.

Música sobre a amizade entre um homem e seu cão viraliza na internet

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Sete dias e mais de 100 mil visualizações nas redes sociais. O trio curitibano Rap Acústico conquistou o público com a música “Brad”, canção que descreve a relação de amizade entre Luccas Soares, vocalista da banda, e o seu cão, um Golden Retriever brincalhão e companheiro, que acaba de completar 7 anos.

“O Brad apareceu em um momento muito difícil da minha vida. Eu morava no Rio de Janeiro e estava com princípio de depressão. A convivência com ele me trouxe novas perspectivas e uma felicidade indescritível. Hoje, ele é o meu grande companheiro. Tenho ele tatuado no braço e carregarei para sempre no coração. Foi neste contexto que me inspirei para gravar a música e o videoclipe”, conta Luccas Soares.

O videoclipe da canção, que foi publicado no Facebook da banda na última terça-feira (13), traz imagens reais da relação entre o cão e o seu dono, passando até mesmo pelo nascimento dos primeiros filhotes de Brad. O sucesso espontâneo da música e do vídeo surpreenderam a banda. “Esta grande repercussão se deve ao carinho que as pessoas sentem por seus animais. Elas se conectaram com a história, que foi contada com muito carinho. Nos últimos dias, após o lançamento da música, temos recebido centenas de história lindas de pessoas que têm um animal de estimação especial em suas vidas. Isso é muito gratificante”, comemora Luccas.

 

 

 

 

Sobre o Rap Acústico

O trio curitibano Rap Acústico, formado pelos músicos Luccas Soares (vocalista), J. Valiente (multi-instrumentista e vocalista) e DJ Fefo, ganhou destaque nacional trazendo releituras de canções populares, entre elas hits sertanejos, como a clássica “Evidências”, de Chitãozinho & Xororó. A música “Brad” é o 2º single original da banda e faz parte do single “Dois Lados do Mesmo Processo”.

 

 

 

Happy hour animal

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da Revista do Correio

Seu mascote pode farrear com cerveja de frango e petisco de picanha, mas saiba que esses mimos não têm valor nutricional para substituir a ração

De vez em quando, você tem vontade premiar o seu pet com um tira-gosto saboroso. Esse tipo de guloseima existe, sim, nos petshops. São salgadinhos, sushis, beijinhos, churros, molhos e bebidas feitos especialmente para o paladar animal. Apesar de muito apreciadas, tais iguarias devem ser oferecidas com cautela. “Muitos cães seguem uma dieta balanceada. Esse tipo de alimento só deve ser dado como prêmio ou em datas comemorativas”, recomenda a veterinária Ana Catarina Vale.

O tutor do bicho deve observar a quantidade de gorduras, sódio e proteína desses produtos. “Importante analisar o teor de conservantes e de produtos químicos. O processo digestivo é muito importante para os bichos. O alimento, de preferência, deve ter relação com a dieta dele”, afirma Ana Catarina. “Cães obesos ou com tendência a obesidade e animais diabéticos ou com insuficiência renal não podem fugir da dieta e precisam da recomendação de um especialista antes de ingerir algum petisco diferente”, acrescenta a veterinária Fernanda Torrecillas.

Lembre-se: todos os ingredientes devem ser próprios para animais, e jamais substitua a alimentação diária do bicho. “Esses petiscos não têm a quantidade de ingredientes necessária para sustentar um pet durante um dia inteiro. Só devem servir como agrado”, explica Fernanda Torrecillas. Na opinião dela, somente bichos totalmente sadios devem comer petiscos fora da dieta.

Outro detalhe a observar é que os felinos são mais seletivos que os cães. “Eles têm hábitos peculiares, não aceitam qualquer petisco”, explica Ana Catarina. Saiba que um alimento caro e “chique” não é garantia de que será aceito pelos bichanos — eles podem desprezar a novidade.

Ao longo da vida, alguns bichos apresentam reações alérgicas a ração e petiscos, e isso pode gerar um desespero por parte dos donos. “Na maioria das vezes, a reação não tem ligação com o produto, e sim com o próprio organismo do animal, que começa a rejeitar. Substituir a fonte proteica pode ser a solução”, sugere a veterinária Fernanda Lunardi Del Claro. Antes de comprar qualquer produto alimentício para pets, observe se ele tem o selo de fiscalização do Ministério da Agricultura.

 

 

Minichurros Petitos (R$ 6)

 

Risoto vegetariano, da La Pet Cuisine. Ingredientes: arroz 7 grãos, proteína de soja, ovo, shimeji, abobrinha, alho-poró, cenoura e gergelim (R$ 15,90, a embalagem de 350g)

 

Sushi Petitos (R$ 6)

 


Cerveja de frango Dog Beer. Feita à base de água, malte e extrato de frango, sem álcool (R$ 9,99)

 


Petisco de picanha Petitos (R$ 6)

 

 

Alimentos proibidos para bichos:
Chocolate
Cebola
Alho
Açúcar
Uva e frutas cítricas

Você viu o gato Thómas?

Publicado em Deixe um comentárioanimais perdidos

Thómas é um gato resgatado, que estava com a dona há 3 anos.

Ele é carinhoso, calmo e sociável.

Tem o pelo branco e cinza, olhos verdes e uma mancha no nariz muito particular.

Ele sumiu entre as 6h30 do dia  6 de outubro, na SQN 415, Bloco E.

Quem tiver notícias, favor entrar em contato com:

Daniela Estrella,
E-mail: danirestrella@ gmail.com
E-mail: blocoarteprojeto@ gmail.com
Celular: (61) 9246.2286
Telefone: (61) 3202.1409

Eventos Pet no final de semana em Brasília

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-Bazar e Brechó das crianças do Abrigo Flora e Fauna

Sábado 17.10.2015 a partir das 10:30h.

Centro de ensino fundamental Athos Bulcão

Cruzeiro Novo – Quadra 309

 

-Evento de adoção animal São Francisco

Sábado 17.10.2015 a partir das 10:30h

SIA trecho 2 lotes 65/95

 

-Feira de adoção SHB

Sábado 17.10.2015 a partir de 10:00h

CEV, Centro de Especialidades Veterinárias

Domingo 18.10.2015 a partir de 10:00h

SIA trech 2 lotes 65/95