“Estamos muito felizes com o resultado do festival”, proclamou o presidente da Abrasel-DF, Rodrigo Freire, ao informar que cada casa “vendeu em média 300 petiscos num aumento significativo no movimento dos bares e restaurantes em relação ao ano passado. Freire comandou a noite de premiação realizada no Iate Clube de Brasília, onde foram divulgados os destaques.
O prêmio do melhor petisco foi compartilhado entre o Carpe Diem e o Armazém Carne de Sol, do Gama. Executado nos quatro endereços da grife, o prato do Carpe Diem chamou-se Quadrilha e é composto de bolinho de risoto com gorgonzola e frutas vermelhas; bolinho de mandioca com brie e geleia de pimenta; linguiça de pernil com mostarda e mel, e polpetas com pesto de azeitona, que serve três pessoas. Diante do pedido de clientes, Fernanda La Rocque, sócia-proprietária do grupo, decidiu manter o petisco no menu.
O outro vencedor foi o Cupim de Sol, acompanhado de mandioca, elaborado pelo estabelecimento do Gama, estreante no festival, que levou ainda o premio de melhor atendimento dividido com a Cantina da Massa, da 303 Sul. “Para nós, o prêmio foi uma surpresa”, declarou Guilherme Viegas, sócio-proprietário do Armazém 21 Carne de Sol. O preço do petisco é o mesmo do festival do ano passado: R$ 30.
Ouro e prata
Durante a festa de encerramento do festival, que durou 20 dias, reuniu 41 estabelecimentos e serviu mais de 10 mil petiscos, foram prestadas duas homenagens da categoria: uma ao Beirute, que recebeu o troféu Bodas de Ouro, em comemoração aos 50 anos de existência, e outra ao Carpe Diem , que ganhou o troféu Bodas de Prata pelos 25 anos do restaurante.
Ainda do Gama, veio outro premiado, Vicente de Sousa, eleito melhor garçom. Também venceu em duas categorias o Universal Diner: melhor ambiente e melhor drinque. Já o melhor barman foi Del Silva, do Dudu Bar (303 Sul). Tonico Lichtsztejn arrebatou para o seu 400Quatrocentos o prêmio revelação. E a melhor das redes foi o Sarará Bar & Petiscaria, mais um do Gama. A bebida mais gelada quem serve é o Godofredo.