CPMI das fakes news PSL
CPMI das fakes news PSL CPMI das fakes news PSL

PSL reforça time na CPMI das Fake News e sai em defesa de Carlos Bolsonaro

Publicado em coluna Brasília-DF
Coluna Brasília-DF

Ciente dos problemas que pode enfrentar na CPI Mista das Fake News, com a oposição controlando a presidência e a relatoria, o PSL de Jair Bolsonaro fez questão de colocar três de seus quatro senadores no colegiado, Flávio Bolsonaro, Major Olímpio e a Juíza Selma. Sobrou apenas Soraya Thronicke, mais ligada ao setor agropecuário. O PSDB que tem um bloco na Casa com o PSL, ficou apenas com uma vaga.

A primeira participação de Flávio no colegiado foi em defesa do irmão, Carlos Bolsonaro, citado por ele como um exemplo de “alvo pré-determinado” por parte do próprio presidente do colegiado, senador Ângelo Coronel (PSD-BA). A ordem no PSL é fazer valer o discurso de que Carlos se defende e defende o pai, é polêmico, mas não propaga informações falsas, apenas suas opiniões — algumas, inclusive, com críticas à democracia. O duelo na CPMI será acompanhado por todos no universo da política.

“Se for fechar, quem vai perder é o Brasil”

Do deputado Eduardo Bolsonaro, a respeito do decreto legislativo que susta os efeitos do decreto presidencial sobre aumento da quota de importação de etanol de milho dos Estados Unidos sem tarifas.

Missão quase impossível

Presidente da Comissão Especial da Reforma da Previdência na Câmara, o deputado Marcelo Ramos avisa que não tem muito o que fazer em relação à PEC paralela da reforma previdenciária: “Se a contribuição do setor exportador não passou antes, por que passará agora?” Faz sentido.

Eduardo na lida/ O deputado Eduardo Bolsonaro ainda não deu sinal verde para o pai encaminhar a indicação para embaixador nos Estados Unidos. “Temos votos, mas ainda preciso contactar algumas pessoas”, diz.

A vingança de Machado/ O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, cuja delação serviu para prender Márcio Lobão, é o mesmo que, no passado, gravou conversas com Romero Jucá, José Sarney e Renan Calheiros. Todos eles tiveram os processos com base nessas gravações arquivados. A esperança dos advogados de Márcio é de que agora não seja diferente. Porém, a avaliação, em Brasília, é de que não será tão fácil tirar o empresário da cadeia.