Hífen: onomatopeia

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Muitos reclamam da reforma ortográfica. Mas ela deu ajudinhas a nós, falantes da língua portuguesa. Uma delas é simplificar o emprego do hífen. As onomatopeias servem de exemplo. Ora se escreviam com o tracinho. Ora sem. Agora todas se grafam separadinhas, sem possibilidade de contato. É o caso de nhem-nhem-nhem, tró-ló-ló, blá-blá-blá, tique-taque, toque-toque, quem-quem, lenga-lenga, tim-tim por tim-tim.      

Hífen: onomatopeia

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Au-au. É o cão que late. Miau-miau. É o gato que mia. Glu-glu. É o peru que gluglujeia. Có-có. É a galinha que cacareja. Chuá-chuá. É a água que cai. Tique-taque. É o relógio que marca as horas. As palavras que reproduzem o som de vozes ou ruídos recebem nome pra lá de pomposo. É onomatopeia. O adjetivo dela derivado tem duas formas – onomatopeico, […]

Hífen: onomatopeia

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Au-au. É o cão que late. Miau-miau. É o gato que mia. Glu-glu. É o peru que gluglujeia. Có-có. É a galinha que cacareja. Chuá-chuá. É a água que cai. Tique-taque. É o relógio que marca as horas. As palavras que reproduzem o som de vozes ou ruídos recebem nome pra lá de pomposo. É onomatopeia. O adjetivo dela derivado tem duas formas – onomatopeico, […]