Ó e oh!: quando usar

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O ó aparece no vocativo, quando a gente se dirige a alguém: Deus, ó Deus, onde estás que não me escutas? Até tu, ó Brutus, meu filho? Seu pai morreu? Morreu pra você, ó filho ingrato. O oh! é interjeição. Tem vez quando a gente fica de boca aberta de admiração ou espanto: Oh! Que linda voz! Oh! Que trapaceiro! Quem diria, hem? Oh! Que […]

Hora e ora: diferença

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Parecido não é igual. Na dúvida, lembre-se da tomada e do focinho de porco. Ambos são salientes e têm dois buracos. Mas um dá choque. O outro cheira. Confundi-los acarreta problemas. Na língua também há tomadas e focinhos de porco. Trata-se de palavras que, na aparência ou na pronúncia, são quase iguais. Mas uma não conhece a outra nem de elevador. É o caso de […]

Grafia: a família acima de tudo

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Com x ou ch? S ou z? As dúvidas são muitas. As respostas, escassas. Há poucas regras de grafia. A escrita correta do vocábulo é fruto muito mais de fixação da forma que de memorização de regras. Escrevemos hospital com h não por conhecer a etimologia da palavra ou por termos estudado norma especial. Mas por a vermos grafada dessa maneira. Por isso, quem lê […]

Números: grafia, emprego e curiosidade

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Números cardinais: 1. Separe por ponto as classes (exceto em datas): 4.316, 1.324.728, mas 1994. 2. Só faça aproximação com números redondos: cerca de 300 pessoas (nunca cerca de 92 pessoas). 3. Use algarismos e palavras para números redondos: 40 mil, 24 milhões, 7 bilhões. 4. No início do período, dê passagem ao numeral por extenso: Vinte e cinco textos foram produzidos nas últimas horas. […]