Erramos

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“Crianças que nem sequer chegaram à pré-escola já manuseiam com desenvoltura impressionante nos equipamentos portáteis transformados em febre no momento”, escrevemos na pág. 16. Reparou? Tropeçamos na regência. A gente manuseia alguma coisa, não em alguma coisa. Melhor: Crianças que nem sequer chegaram à pré-escola já manuseiam com desenvoltura impressionante os equipamentos portáteis transformados em febre no momento.

Rapidinha

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No post “Adeus, Fenômeno”, escrevi este parágrafo: “Ronaldo se vai. O sorriso de criança e o olhar maroto se despedem dos gramados. Que pena! A intimidade com a bola o tornou o maior artilheiro da Copa do Mundo. Fazer gols era como acariciar a cabeça do filho — gesto carinhoso do criador que amava a criatura desde sempre. A redonda retribuía. Tomava rapidinha a direção […]

Erramos

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“Entre às 23h e a 0h35, nenhum oficial militar foi visto nos arredores das passagens”, escrevemos na pág. 38. Ops! Overdose mata. Entre é preposição. À (preposição + artigo). Juntas, elas ceifam a credibilidade. Melhor: Entre as 23h e a 0h35, nenhum oficial militar foi visto nos arredores das passagens. Às 23h nenhum oficial foi visto nos arredores das passagens.

A ministra dos ministros

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DAD SQUARISI // dadsquarisi.df@dabr.com.br Gleisi Hoffmann assume a Casa Civil. Não há ineditismo na escolha. Duas mulheres já se sentaram na cadeira mais importante da Esplanada. Dilma Rousseff se saiu bem. Erenice Guerra saiu chamuscada por denúncias de corrupção. O gênero, pois, não faz a diferença. Talvez a diferença resida na determinação. Gleisi tem consciência da oportunidade. Foi a primeira voz petista a se levantar […]

Erramos

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“O navio deve chegar ao destino amanhã, onde a equipe de buscas será desmobilizada”, escrevemos na pág. 8. Sabia? O emprego do onde é o erro mais comum no vestibular. Ele virou vale-tudo. Mas não vale. No caso, usurpou a vez do quando. Melhor: O navio deve chegar ao destino amanhã, quando a equipe de buscas será desmobilizada.

Senhor mensalão

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De onde veio a palavra mensalão? Quem a criou foi o então deputado Roberto Jefferson. Foi em 2005. O presidente do PTB surpreendeu. Não por arrancar propina de apadrinhados. Nem por alugar parlamentares. Nem, tampouco, por dedurar colegas. Ele surpreendeu pela demonstração de domínio da língua. Ao acusar deputados e senadores de receber R$ 30 mil extras todos os meses, criou uma palavra. É mensalão. […]

Erramos

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“Um rechonchudo Ronaldo joga hoje seus derradeiros 15 minutos pelo Brasil. Mesmo sem fazer uma partida oficial com a amarelinha desde 2006, atacante foi o último centroavante incontestável da Seleção”, escrevemos na capa do Super Esportes. Atacante, no caso, não é um atacante qualquer. É Ronaldo, citado no 1º período. Cadê o artigo? O gato roubou. Melhor devolvê-lo: Mesmo sem fazer uma partida oficial com a […]

Adeus, Fenômeno

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    Ronaldo se vai. O sorriso de criança e o olhar maroto se despedem dos gramados. Que pena! A intimidade com a bola o tornou o maior artilheiro da Copa do Mundo. Fazer gols era como acariciar a cabeça do filho — gesto carinhoso do criador que amava a criatura desde sempre. A redonda retribuía. Tomava rapidinha a direção da rede. Ambos festejavam. Ele […]