Nem pensar

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    Atenção, gente fina. A locução a partir de faz duas exigências. Uma: escreve-se sempre separada. A outra: não aceita crase nunca, jamais, em tempo algum:A partir de hoje, os indecisos escolherão o candidato.Os comprovantes estarão à disposição do consumidor a partir de 5 de novembro. 

Fráter

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    “Sou membro da antiga e mística Ordem Rosa Cruz”, escreve Ramires Zigunow. “Usualmente chamamos uns aos outros de fráter (irmão). Na hora do plural, alguns dizem fráteres. Outros, fráters. Qual a forma correta?”   O Aurélio registra fráteres. Fique com ela.   

Vira-lata

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    O ministro da Saúde abriu guerra contra a dengue. Na hora de escrever a dissílaba que pode matar, pintou a dúvida — maiúscula ou minúscula? Nome de doenças é vira-lata. Substantivo comum, escreve-se com letra minúscula: gripe, câncer, febre amarela, dengue.   

Amém

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    “Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal, amém.” O amém põe e ponto final em muitas orações. Explica-se. A palavra, hebraica de nascimento, tem significado muito especial. Quer dizer “assim seja”.   

Eduardo mata a charada

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    Inácio Navarro, de Brasília, escreve: “Me surpreendi com o título na página 30 do caderno de economia do CB de hoje, 23/10. Ao ler “Crédito para famílias em queda”, fiquei matutando qual o perfil das famílias que estariam em queda. Preocupado, analisei a situação da minha própria e, felizmente, cheguei à conclusão de que a minha não está em queda. Matutando mais ainda, […]

Erramos

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    A leitora Luciana Pereira escreve: “Que bobeada feia do jornal hoje. E no nobre subtítulo da pág. 2: “Senadores preferem ocupar postos de confiança do que substituí-los por servidores”. Ora, quem prefere prefere uma coisa a outra, não do que outra. Respeitada a regência, teríamos esta construção: Senadores preferem ocupar postos de confiança a substituí-los por servidores”.

Clássicos brasileiros em quadrinhos

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  Que tal ler, em quadrinhos, Machado de Assis, Augusto dos Anjos, Olavo Bilac, Lima Barreto e outros cobras da literatura brasileira? Agora é possível. A Difusão Cultural do Livro lançou a obra Domínio público. Os textos são adaptados para a nova linguagem. O ponto alto são os mestres do traço. Entre eles, Kleber Sales, responsável pelo conto “A cartomante”, do grande Machado.