Dia das crianças: lojistas animados e consumidores cautelosos

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Lojistas apostam em incremento nas vendas e estão reforçando os estoques. Entretanto, a quantidade de consumidores que pretende comprar caiu

 

Pesquisa da Federação do Comércio do Distrito Federal (Fecomércio) mostra empresários mais confiantes com o Dia das Crianças e consumidores mais cautelosos com a data. Os lojistas apostam em incremento de 26,54% nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado e estão reforçando os estoques. Entretanto, a quantidade de consumidores que pretende comprar algum mimo para os pequenos caiu para 52,5% – 3,7% a menos do que no ano passado. E 38,5% dos entrevistados foram enfáticos em dizer que não comprarão nenhum presente.

Os lojistas estão apostando em preço médio de R$ 150. Entre os empresários entrevistados, 67,8% declararam que aguardam vendas maiores do que no ano passado, 20% apostam em vendas iguais e 12,2% acreditam que as vendas serão menores.

Entre os consumidores, o preço médio é de R$ 169,19 – valor superior à estimativa de 2016, que foi R$ 122,67. As preferências do consumidor indicam brinquedos, com 71,1% das preferências, seguido de vestuário (40,7%) e calçados com (14,2%).

Quanto à experiência de consumo, 50,3% dos clientes apontam o desconto/promoção como o principal fator de indicação de uma loja neste Dia das Crianças, seguido do bom relacionamento (28,3%). Na análise da Fecomércio,  “isso indica que o consumidor buscará uma experiência econômica, mas não menos positiva no atendimento”. Quando analisado os fatores que influenciam no índice de rejeição, ou seja, desistência de compra pelo consumidor, o “preço alto” (45,3%) foi o fator mais apontado, seguido de “relacionamento ruim com o vendedor” (39,3%).

 

 

 

 

 

 

Comerciantes esperam aumento de 3,71% nas vendas para o Dia das Crianças no DF

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O varejo do Distrito Federal espera crescimento de 3,71% para o Dia das Crianças de 2016, em relação ao ano passado. Entre os empresários entrevistados, 43,8% declararam que aguardam vendas maiores do que 2015. Já 34,3% apostam em vendas iguais e 22% disseram que as vendas serão piores. Os dados são do Instituto Fecomércio. Em 2015, a perspectiva era de queda de 0,03%.

Para justificar a melhora, os comerciantes estão se apegando ao fato de que 56,2% dos entrevistados têm a intenção de presentear. A maioria dos consumidores que irá às compras vai gastar com brinquedos (57,7%); vestuário (56,8%); calçados (48%); chocolate (14,1%); eletrônicos (10,6%) e artigos esportivos (6,2%).

O preço médio do presente foi estimado pelos comerciantes em R$ 161,65. Já os consumidores estimam que gastarão, em média, R$ 118,26. A forma de pagamento mais citada foi cartão de crédito (40,1%), como segunda opção o dinheiro (35,4%).

Embora os varejistas estejam mais otimistas, apenas 15% declararam que vão ampliar os estoques. Em 2014, esse índice era de 50,4%.

Comércio e serviços apresentam queda de 3,93%

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A tendência de queda nas vendas do comércio e na prestação de serviços continua. Em março de 2016, a diminuição foi de 3,93% em relação ao mês de fevereiro. Embora a porcentagem para o mês seja menor do que o registrado no início do ano, o que preocupa o setor é o cenário decrescente nas operações comerciais. Em análise separada, o comércio registrou declínio de 5,30% e serviços teve retração de 1,02%. Os dados são da Pesquisa Conjuntural de Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal, realizada pelo Instituto Fecomércio.

O estudo traz outro dado preocupante: 73% dos segmentos avaliados tiveram redução de faturamento e a oferta de vagas de emprego também caiu 0,5% entre fevereiro e março.

Os segmentos do comércio com queda mais acentuada foram: papelaria e livraria (-23,93%), calçados (-18,04%) e material de construção (-12,42%). Nos serviços foram: cabeleireiros (-7,34%), organização de feiras, congressos e festas (-5,91%) e sonorização, fotografias e iluminação (-4,36%).

Mesmo com os índices negativos, a Fecomércio acredita em uma futura reação do comércio. O presidente da Federação, Adelmir Santana, informou que ainda não é o esperado, pois os indicadores continuam negativos, mas que é possível pensar em uma retomada os próximos meses.