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BRB registra lucro de R$ 107,6 milhões no primeiro trimestre

Publicado em GDF, Notícias

Com uma série de bons resultados em 2019, o BRB manteve a ascensão e fechou o primeiro trimestre de 2020 com lucro líquido de R$ 107,6 milhões. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o crescimento registrado foi de 64%. O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio foi de 28,9%.

O aumento da margem financeira, o crescimentos das receitas com tarifas e prestação de serviços, a redução das despesas com devedores duvidosos e o controle dos gastos com pessoal e administrativos foram fatores que contribuíram para o resultado obtido no lucro líquido.

A carteira de crédito ampla também cresceu e chegou a R$ 12,1 bilhões, aumento de 31,2% em 12 meses e de 9,8% no trimestre. Os créditos consignado e imobiliário foram os principais destaques. O primeiro alcançou saldo de R$ 6,7 bilhões — com evolução de 35,7% em 12 meses e de 10,2% no trimestre — e o segundo chegou a R$ 1,1 bilhão — crescimento de 38,8% no ano e 21,6% em três meses.

Houve redução de 29%, em comparação ao mesmo período de 2019, com as despesas com provisão para créditos de liquidação duvidosa, que foram de R$ 39 milhões no primeiro trimestre de 2020. A queda na inadimplência e as características da carteira — com concentração de 80,6% em operação de baixo risco — foram fatores que ajudaram na redução.

Em 1,6% ao término do trimestre, a inadimplência caiu um ponto percentual em relação ao mesmo período em 2019 e está abaixo da média de mercado, de 3,2%.

As receitas com prestação de serviços e tarifas foram de R$ 132 milhões. Em 12 meses, houve avanço de 47,1%.

Supera-DF

Durante a pandemia do novo coronavírus, o BRB tem atuado para reduzir os impactos financeiros da crise provocada pela doença. Por meio do programa Supera-DF foram aprovados cerca de R$ 2 bilhões relacionados a novas operações e repactuações em linhas de crédito.

A instituição também tem sido parceira do GDF em programas sociais como bolsas alimentação (escolar e creche), pequenos reparos, farmácia de alto custo, renda emergencial e prato cheio.