VISTO, LIDO E OUVIDO

Publicado em Íntegra

HISTÓRIA DE BRASÍLIA O decreto sobre a profissão de jornalista está causando muita discussão. O que é verdade é que as escolas não preparam jornalistas de rua, e sim de banca. Esta, pelo menos, é a informação dada por colegas profissionais, que cursaram as Escolas de Jornalismo. (Publicado em 24/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Jornalista de rua é o repórter, é o faro da notícia, é o presente a tudo, é a cidade em todas as suas pulsações, é o jornalista do começo da vida, que os “doutores” não aceitarão como primeiro emprego. Muitos deles permanecem a vida inteira “na rua”, e são a salvação dos jornais. (Publicado em 24/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA O espelho d’água do Palácio do Congresso é uma beleza, visto da Praça dos Três Poderes. Visto, porém do edifício do Anexo, é simplesmente deprimente. Imundo, mal cuidado e mal cheiroso, abriga seus duzentos quilos de papéis velhos atirados “displicentemente” pelos faxineiros do edifício. (Publicado em 24/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Outra coisa horrível no Palácio do Congresso é o funcionamento dos elevadores Atlas, do Anexo. Um deles pára, automaticamente, em todos os andares, mesmo nos que não foram assinalados no painel pelo cabineiro. (Publicado em 24/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA O sr. Juscelino Kubitschek convidou o jornalista Murilo de Melo Filho para um jantar, no Rio, e ficou surpreso quando, à sobremesa, o repórter disse que era contra a sua volta em 65. “A gente nunca deve voltar ao lugar de onde saiu bem”, disse Murilo ao ex-presidente. (Publicado em 24/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA O caso da bailarina continua nos jornais, com a declaração do Ministro Moss de que a nota de seu gabinete sobre o caso foi “prematura” e a confusão foi originária da distância entre Rio e Brasília. E o “telex” 24, horas por dia? (Publicado em 24/08/1961)

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