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O Haiti não deveria ser aqui   Governar dá status e trabalho. Mais fácil e cômodo é ficar na oposição. Depois de treze anos no poder e diante da dura realidade que vai se apresentando, com a falência generalizada da economia, o governo e a população começam a colher os frutos de uma administração que, em todos os sentidos, se mostrou desastrosa e que ameaça, agora,  deixar um país em ruínas. Em qualquer setor público que se examine a qualidade de gestão, feita neste período, o resultado é decepcionante e aponta para um futuro preocupante para todos. Do mesmo jeito que os brasileiros são chamados agora a arcar com os prejuízos na economia, através do arrocho e dos aumentos nos impostos, as futuras gerações também serão afetadas, em maior ou menor grau, com as ações atrapalhadas feitas no presente por este governo. A maioria dos brasileiros já começa a pressentir que a herança deixada pelo atual governo será pesada e nefasta. Em antropologia, o rufar dos tambores (panelaço) tem como significado, desde tempos imemoriais, de espantar os maus espíritos e despertar a alma de cada um, adormecida pelos efeitos do feitiço  . As escolhas impensadas do presente podem também nem esperar pelo futuro para manifestar logo sua face perversa. Uma pequena amostra das incertezas sobre o futuro esta acontecendo agora com o caso da imigração de populações vinda do Haiti. O sonho de obter uma cadeira no Conselho de Segurança da ONU, como meio imaginado de bloquear as ações dos EUA naquele organismo, levou os estrategistas do governo petista a envolver o Brasil em ações extraterritoriais como no caso do Haiti. A pretexto de empreender ações humanitárias, quando o objetivo era claramente político-ideológico, o Estado se viu agora  na condição, sem saída, de dar abrigo a grandes levas de haitianos . O que deveria ser uma ação humana e meritória, de colher condignamente os refugiados, se transformou num imbróglio de bom tamanho, colocando os governos de São Paulo e do Acre em pé de guerra, o que exigiu uma intervenção imediata do ministério da justiça, suspendendo o transporte desses imigrantes entre os dois estados. Conhecedor das fragilidades das fronteiras e da inoperância das autoridades brasileiras, os coiotes, especializados em traficar populações em situação de risco, estão enchendo a mala de dinheiro. Como não se tem, até o momento, um planejamento para alocar essa gente em condições dignas, fica mais esse problema lançado também para o futuro.   A frase que não foi pronunciada: “Alguns me pediram para ficar neutra. A neutralidade é importante, muitas vezes necessária, mas não quando nós estamos decidindo o destino de Mato Grosso do Sul e da nossa gente. Aí não cabe neutralidade, cabe decisão”. Senadora Simone Tebet, durante as eleições, assumindo postura de líder.   Sem educação Na Alemanha e em vários países da Europa quem paga pela estadia no sistema prisional é a família do preso. No Brasil, por mais humano que seja pagar a família do detento com dinheiro do Estado, as vítimas não têm reparação no dano causado pelos bandidos. Pelo contrário. Correm perigo pelas manobras que defendem o ilícito.   E o resto do país? Por falar nisso, o Centro de Ensino Fundamental 4 da Ceilândia  fechou as portas com medo da ação de traficantes que controlavam a chegada e saída dos alunos. O policiamento não é regular, apenas intensivo. Na pátria educadora as escolas fecham quando os bandidos querem. Isso acontece na capital federal.   Necessário Atenção à criança, às parturientes, aos idosos. O Ministério da Saúde entrou nos trilhos e agora pega velocidade. Depois da defesa corajosa do parto normal, a campanha da doação de leite aos prematuros faz juz aos 30 anos de Políticas Públicas dos Bancos de Leite Humano. A apresentadora Maria Paula e a ministra interina da Saúde Ana Paula Soter fizeram uma dobradinha importante e de resultados.

Próprias mãos

Já que ninguém faz nada, uma sinalização foi colada  na placa que identifica a SQS 307 com o seguinte aviso: Cuidado! Área abandonada pela Segurança Pública.

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FHC: nunca se roubou tanto em nome de uma causa Na propaganda política do PSDB que foi ao ar nesta terça-feira, o destaque ficou por conta do depoimento claro, dado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, sobre a atual conjuntura experimentada pelos brasileiros depois de 13 anos de governo petista.  Quem conhece de perto o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso,  identifica nele um político e intelectual sério, avesso à  polêmicas e discussões inúteis. Por isso, quando se dá ao trabalho de emitir uma avaliação sobre o país, sua opinião é ouvida com atenção. Ao contrário daqueles políticos que jamais descem do palanque e que falam pelos cotovelos e, que por isso mesmo, perdem a credibilidade e angariam antipatias, FHC depois de deixar a presidência da República,  se recolheu tranquilamente a sua rotina e foi cuidar da própria vida, longe dos holofotes. O reconhecimento de que foi a partir do seu governo que o problema endêmico da inflação foi definitivamente solucionado, e que o país ganhou algum fôlego para adentrar na modernidade, não foram suficientes para garantir a paz dos que se retiram da vida pública. Durante os últimos 13 anos, diuturnamente FHC foi atacado por militantes sem identidade, num movimento iconoclasta sem precedentes, no qual nem sua esposa foi poupada.   A máquina de propaganda do governo e mesmo o aparelho do Estado foram usados, sem tréguas, para denegrir a imagem de FHC, sem sucesso. Com a autoridade de quem não só devolveu a dignidade ao país, mas soube nas horas difíceis chamar à razão à todos os políticos que primeiro quiseram usar o processo de impeachment  contra Lula do mensalão e Dilma do Petrolão , FHC sempre se mostrou bem acima do  próprio partido. Por isso quando afirma, com toda razão, que nunca antes se errou tanto e se roubou tanto em nome de uma causa, é porque a situação e o desarranjo do estado foram longe demais.

A frase que não foi pronunciada: “Devo o meu sucesso a ouvir respeitosamente os melhores conselhos e depois fazer o contrário”. Gilbert Chesterton

Mérito Quem sempre apoia as iniciativas das Apaes é a senador Ana Amélia. Ela fez grande esforço para que o Plano Nacional de Educação preservasse o trabalho dessas entidades. É bom que fique registrado.

21 de maio Ministério da Cultura, Unesco e Secretaria de Cultura do Distrito Federal promovem ampla programação para comemorar Dia Mundial da Diversidade Cultural e os 10 anos da Convenção internacional sobre o tema. Hoje, às 19 horas, haverá uma solenidade no Memorial dos Povos Indígenas com a presença do Ministro da Cultura Juca Ferreira, a representante adjunta da Unesco, Marlova Noleto, ministros convidados e líderes de grupos representativos da diversidade cultural brasileira.

Resultado A Associação dos Juízes Federais do Brasil e o Ibrajus divulgam o resultado concurso de artigos “Criando Aplicativos para a Agilização da Justiça.” O primeiro lugar foi conquistado por Jonas Coelho de Barros, Luiz Carlos P. R. da Costa e Matheus Augusto Gomes Barreto da Fundação FGV do Rio de Janeiro. A proposta prevê a criação do aplicativo “E-conciliação”, que reúne um conjunto de ferramentas agilizam as conciliações no país, diminuindo o número de processos e tornando a solução do litígio mais rápida.

Prático Imaginem ferramentas que permitam  o acompanhamento do processo de conciliação por teleconferência, sem que as partes precisem sair de casa. Além da praticidade, a economia que a ideia vai proporcionar aos cofres da Justiça será considerável.

Agenda Hoje o Senado vai lançar oficialmente a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Família e Apoio à Vida. Quem preside o grupo é o senador Magno Malta.“Vamos apresentar e dar apoio a todos os projetos de lei que visam ampliar a proteção às nossas crianças e jovens. Existem redes de pedófilos agindo no Brasil e é necessário, inclusive, haver um monitoramento maior disso na internet”, defendeu o senador.

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Salvador da pátria que não salva   Dentre os infinitos problemas para quem amarra a política de Estado à política de governo estão, além do estreitamento das relações econômicas internas e externas, o perigo de submeter o futuro da nação às limitações traçadas pelo estatuto e pelo manual ideológico e míope do partido. A mais de uma década, o governo decidiu virar as costas aos EUA e ao mundo desenvolvido em geral, impondo de cima para baixo novas parcerias comerciais e políticas ao país. O custo desse novo alinhamento, feito com base no receituário alienígena do Foro de São Paulo, tem sido alto para o Brasil e consumirá outra década caso o país resolva retornar ao ponto de origem. Nem mesmo a sinalização clara trazida por todos os indicadores econômicos atuais, apontando o erro dessa trajetória suicida tem sido suficiente para demover o governo de conduzir um país. Observam-se as complexidades do Brasil como se fossem uma republiqueta perdida na selva tropical. O anúncio, feito com ares de festividade, da chegada do premiê chinês, Li Keqiang  com um cheque de U$ 53 bilhões para investimentos em infraestrutura no Brasil, demonstram além da  inocência do Executivo com relação as boas intenções do parceiro asiático, uma afoiteza em assegurar, o quanto antes, esses recursos para recuperar os escombros da economia. Chamado pelo Palácio do Planalto de “salvador da pátria” o líder chinês chega com uma mala vistosa cheia de dinheiro numa das mãos. No bolso interno do paletó estão , guardadas do público, os contratos que deverão ser assinados pelas autoridades brasileiras. Ninguém precisa conhecer o mandarim e o ethos do povo chinês para saber que os conceitos de  capitalismo naquele país são levados ao extremo, muito se assemelhando a Europa no período da revolução industrial. Ao contrário do que acreditam os membros do governo esse baú de dinheiro  não é o salvador da pátria.   A frase que nao foi pronunciada:  “No BNDES, não temos o direito de saber em que condições recursos públicos estão sendo repassados, a taxas privilegiadas para governos amigos, cobertos pelo manto do sigilo” 
Senador Álvaro Dias comemora a aprovação do projeto de lei que obriga o BNDES a divulgar para quem empresta dinheiro.

Agenda

Amanhã será dia de manifestação no gramado em frente ao Congresso Nacional. “7 Anos de Injustiça” é a marca do protesto. Instituiçoes que representam os Direitos Humanos e Tolerância Religiosa e outras instituições da sociedade civil aderem a campanha mundial pela libertação dos prisioneiros bahá’ís no Irã. Centenas mensagens que foram enviadas via redes sociais para os prisioneiros serão expostas em um banner gigante, que será estendido em frente ao Congresso Nacional no último dia da mobilização, que começou dia 14 de maio em todo o mundo. O evento começará às 10h.

Release Na próxima quarta, 22, o Airbus Group e uma de suas distribuidoras no Brasil, a Hiparc, realizam evento na capital federal sobre potencial  de imagens de satélite. A agenda é voltada para as áreas técnicas dos ministérios que podem adquirir as imagens, disponíveis para compra, após registro em ata de preços, em licitação organizada pela Central de Compras e Contratações do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão.

78 anos Ultragaz, antiga e sempre inovando. A campanha publicitária criada pela Talent enaltece a capacidade do brasileiro como batalhador dentro e fora de casa. É bom que invista na imagem para informar os mais jovens sobre a marca. Os mais antigos, que não se enganam pelas aparências já sabem que a Ultragaz é uma empresa confiável.

Leitor Jarbas Prates Neto escreve à coluna sobre as soluções para a saída norte da cidade. A situação caótica tem hora marcada. Na opinião do leitor os engenheiros devem ter atenção para acriação de faixas exclusivas para
bicicletas e que permitam a integração com segurança de algumas das
ciclovias existentes no DF.

Continua Brasília , já foi modelo de mobilidade e recuperar o terreno perdido nestes ultimos 20 anos. É preciso privilegiar modelos
sustentáveis que retirem os veículos de circulação  ao mesmo tempo em que os usuários tenham outras opções de locomoção.

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Um gigante de corrupção Deflagrada em março de 2014, a Operação Lava Jato , por sua  abrangência e possíveis desdobramentos , vem sendo acompanhada com grande atenção não só pelos políticos e o governo, mas sobretudo pela maioria da população brasileira que enxerga neste folhetim escandaloso a oportunidade de ver , pela primeira vez, corruptos e corruptores ajustarem as contas com a justiça. O cidadão médio é um otimista por natureza. Esse sentimento positivo com relação à justiça foi parcialmente reascendido com o julgamento do mensalão, graças a atuação destemida do ex-ministro Joaquim Barbosa e do Ministério Público. Apesar dos desapontamentos com a desproporção das penas finais,  o brasileiro pode enfim   experimentou, no mínimo, o sentimento de cidadania , entendendo também a importância do conceito de República e seu valor para o futuro de uma sociedade igualitária.  Ocorre que a Lava Jato, por seu gigantismo e pelas possibilidades reais de vir a alcançar os intocáveis de sempre, está sob um conjunto de sérias ameaças partindo simultaneamente de  setores com poder de fogo. Ainda é recente nos brasileiros a sensação de profunda frustração com as  denúncias de sabotagem havida na Operação Castelo de Areia de 2009. Naquela ocasião políticos e empresários estiveram à um passo da prisão, acusados por crimes financeiros e de lavagem de dinheiro. Naquela ocasião, como agora, armaram-se estratagemas dos mais diversos para encontrar falhas na condução das investigações, capazes de invalidar a operação. Os participantes dessa “quinta coluna” , capazes de tudo para aniquilar as chances de justiça são os mesmos e seus modos de atuação não foram alterados. Grandes escritórios de advocacias, cujas causas movimentam muitos milhões de reais, perscrutam cada milímetro  das investigações em busca de falhas no processo que levem a anulação da operação. Também os políticos citados tem se mobilizado na tentativa de desacreditar a Operação na medida em que as delações premiadas avançam. O governo que está no centro do furacão,  preocupadíssimo com os depoimentos do dono da UTC, Ricardo Pessoa, movimenta seu arsenal para empurrar para vales profundos qualquer sinal de provas mais contundentes e incriminadoras. Até mesmos os delegados e agentes envolvidos na Operação Lava Jato estão sob pressões, sendo inclusive investigados por outros “colegas”. Colocação de escutas clandestinas, ameaça a testemunhas e outras formas de sabotagens estão sendo praticadas com vistas a anular a Operação antes que as investigações fechem o cerco à cadeia de comando do maior desvio de dinheiro público da história do país e mesmo do mundo. Sem dúvidas, a cada capítulo dessa nova novela policial acompanhada pelos brasileiros,  as tramas vão ficando mais e mais envolventes, num suspense crescente capaz de superar qualquer ficção.

A frase que foi pronunciada: “Mas mãe! Esse carro está tão ultrapassado que o governo cobra IPTU e não IPVA! Ele vive parado!” João Marcelo, 9 anos torcendo por um carro novo.

Continuam A única coisa que mantém os transportes piratas é a ineficiência do sistema público de transporte. Passageiros de Planaltina denunciam o estado de conservação dos micro Ônibus que fazem a ligação entre pequenos trechos. Estância e Vale do Amanhecer, por exemplo. Pneus careca, carros velhos além da falta de cumprimento do horário.

Muda já Toda proteção prevista no Estatuto do Idoso vai por água abaixo quando a palavra é lobby dos laboratórios. Medicamentos modernos, com menos efeitos colaterais não entram no país por pressão de interesses comerciais. Enquanto isso,  idosos penam. Alguns medicamentos já estão em uso a décadas no exterior e não conseguem chegar aqui. Já a Monsanto, não sentiu tanta dificuldade.

Precisa-se de palmada Um pai que deu uma palmada na filha que fazia um escândalo no shopping foi levado à delegacia. Lá a criança deu outro acesso de birra na frente do delegado, que ficou horrorizado com o comportamento da menina. Depois de receber o conselho de pagar uma psicóloga, o pai caiu no pranto. Precisa trabalhar o dia inteiro para que a menina possa estudar em uma escola particular. A psicologia que ele gostaria de usar é a mesma que a mãe dele usou. Não custava nada. Só era dada na hora certa, no local certo e com a intensidade certa.

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HISTÓRIA DE BRASÍLIA Jorge, volte para casa Jorge. E você leitor, ajude a procurar Jorge de Oliveira (SQ 304 Bl. 7 Apt. 304), um garoto de 14 anos, aluno do D. Bosco, que fugiu de casa dia oito. Volte, Jorge. Hoje é o Dia dos Pais, e maior alegria você não poderia dar ao autor dos seus dias. (Publicado em 13/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Cachoeira Dourada pode ficar tranqüila. O concurso de pesca não trará tantos peixes assim. O dr. Wilson Aguiar e este colunista não estarão presentes. Alegria geral nos cardumes. (Publicado em 13/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Uma carta do dr. Osvaldo Barata, Chefe do Gabinete do Ministro da Educação explica que a loja para a venda de material escolar será inaugurada dia 22 próximo. O cel. Jofre, pela Caixa Econômica, cedeu um SCR, e a decoração já está sendo preparada. (Publicado em 13/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Um dos lugares mais visitados de Brasília e mais abandonado, é o Cruzeiro, onde foi celebrada a Primeira Missa.  (Publicado em 13/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA O presidente Jânio Quadros, que gosta tanto do Paraná, não foi informado do que está acontecendo na BR-2, que foi feita para carros de passeio.  (Publicado em 16/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Um motorista de caminhão me informou que quando querem ir de S. Paulo para Curitiba, ou vice versa, vão pela estrada velha, porque estão proibidos de usar a estrada oficial.  (Publicado em 16/08/1961)

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Saída Norte
Em boa hora o GDF, em parceria com o Departamento de Estradas e Rodagem do Distrito Federal anunciou a  retomada das obras na saída norte, com a construção de 3 novas pontes, em substituição da antiga Ponte do Bragueto. As modificações naquele trecho da cidade,  irão melhorar sensivelmente os problemas diários de engarrafamento e de acidentes, dando maior urbanidade àquela importante porta de entrada para Plano Piloto. Esquecida durante anos , a Ponte do Bragueto, erguida junto com a construção de Brasília, já não oferece mais condições razoáveis de comportar um trânsito diário de mais de cem mil carros, principalmente quando se sabe que sua construção e dimensionamento estrutural de carga foram concebidos para suportar um trânsito que se supunha muito menor. Além do mais é sabido o sobre carregamento da ponte,  encurta sua vida útil. Depois de obras incontáveis obras de reformas e maquiagens da ponte, já está mais do que na hora de encerrar sua utilização , antes que algo mais sinistro ocorra. Com a renovação daquela saída é preciso que o GDF atente ainda para a necessidade de restauração do antigo espelho d’água sob a ponte, assoreado e destruído pelas obras do setor Noroeste. Aquele imenso espelho d’água, formado pelas águas do rio Bananal pode, sem muito esforço, vir a se transformar em mais um ponto de lazer para a população, apenas restabelecendo e devolvendo-lhe a beleza bucólica do passado.
A frase que não foi pronunciada:
“Minha filha, quem não tem problema no trabalho está na praia!”
Filósofo de Mondubim explicando como a vida funciona
Higino
Em nenhuma parte da divulgação da Casa da Moldura lembraram de informar sobre o segredo do sucesso. Higino  França fundou a loja em 1989 renovando o comércio da capital, que ainda não contava com uma loja do ramo. No atendimento a Aline facilita a vida dos clientes criando caminhos para uma solução positiva e Vanderlei, da unidade no SAAN, completa o atendimento com gentileza e agilidade.
Primeira nota
Logo na entrada do Paranoá, quase em frente ao forum, o ´projeto Música e Cidadania atende a meninada entre 7 e 18 anos. Da musicalização às aulas de teoria, o local é bem organizado e recebe, de todo o DF, instrumentos de orquestra como doação. Criada pelo mestro Valdécio Fonseca, a orquestra que toca o projeto já se apresentou várias vezes em várias cidades satélites. Se tiver um instrumento musical em desuso, devolva-lhe a vida! Doe para o projeto Música e Cidadania. Contato:34095186
Profundo
Escrito e dirigido por Sadeck Cunha,  o “Incapaz” concorrerá no Festival Internacional de Filmes Curtíssimos. Classificado como ficção, a realidade da mensagem promete se eternizar no pensamento da audiência.
Sem fluxo
Caos a vista. Parece que a destruição do pinheiral do Paranoá não passou por um estudo de tráfego. Na Df 015, que liga o Paranoá e Itapoã ao Setor de Mansões do Lago Norte não recebe manutenção a muito tempo. Quatro saídas de carros  sem sinalização causam surpresas aos motoristas a todo tempo. Não há semáforo ou um balão para organizar o trânsito. Com a construção do Paranoá Parque, um complexo de moradia do governo federal, o tráfego de veículos irá aumentar sem encontrar condições de escoamento.
Problema
Quem passeia à pé pela ponte JK percebe que alguns dos cabos de aço que faziam a proteção dos transeuntes não estão lá. Com tantas câmeras não deve ser difícil saber a razão desse problema. Fácil também é a solução. Falta só a vontade de resolver.
Big Center
O local está completamente sem segurança. A população de Águas Claras pede mais constância na vigilância da área. Vidros de carros estilhaçados elo chão é cena comum. Os ladrões roubam tudo o que estiver dentro. Até agora só conselho. “Tire objetos de valor do veículo”. Segurança, nada.
Pedido de Socorro
Na Estância Mestre Darmas 3, a Creche infantil Centro de Ensino Infantil área especial em frente ao campo de futebol, não tem asfalto, iluminação pública e o mato está muito alto. As mães levam os filhos com muito medo e não têm a quem recorrer.

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Entre os Odoricos e os Paraguaçus
Em tempos de crise, aqui, como em outras partes do mundo, as populações tendem a buscar naquelas lideranças em evidência no momento, alguém capaz de comandar um movimento de salvação nacional. Tem sido assim desde a pré-história. Foi da necessidade do ser humano se reunir em grupos para sobreviver à um mundo hostil que surgiram as  lideranças. Trazendo o exemplo para o mundo moderno, durante a segunda guerra mundial, os ingleses, sob fogo pesado da artilharia alemã assistiam em pânico a cidade de Londres ser incendiada pelos foguetes V2 lançados do continente. Diante do pesadelo real a população se reuniu em torno do então primeiro ministro Churchill depositando na pessoa dele as reponsabilidades pela salvação da pátria. Com a ajuda dos EUA venceu a guerra, consagrando-se como o maior dos ingleses vivos, verdadeiro herói nacional. Apesar da vitória, perdeu as eleições ao fim da guerra devido ao pragmatismo inglês que não suportava mais o lema sangue , suor e lágrima. No Brasil de Monteiro Lobato à Dias Gomes, nossas lideranças sempre se  destacaram por uma particularidade própria nessas bandas: a personalidade folclórica em que aspectos do mundo fantástico se misturavam com traços de realidade. Nesse processo  o messianismo, o caudilhismo e o populismo se fundiram para moldar o típico líder e herói latino americano. Por isso não causa espanto, quando depois de treze anos de fantasias e” reinações”, a maioria da população quer ver bem longe do controle do país personagens ao estilo Odorico Paraguaçu e congêneres. Não é de surpreender o apoio dado pela população à personalidades como o Juiz Sérgio Moro e ao ex-ministro Joaquim Barbosa, elevados ao panteão dos heróis da pátria, quando , na realidade apenas cumpriram com o dever. Num país tão carente de exemplos, o simples dever cumprindo com retidão passa a ser visto como algo extraordinário. Ocorre que cumprir o dever, entre nós, é caso apenas para heróis de verdade.
A frase que foi pronunciada:
“Apenas o trabalho pode criar riquezas”
Ministro Joaquim Levy, da Fazenda
Simplificar
Ministro fala na Câmara dos Deputados sobre a importância do novo Código Comercial para empresários de vários portes. Afif Domingos, da Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa confirmou a necessidade de avançar na legislação  de forma a estimular os empresários a acreditar em um futuro sem tanta burocracia.Se os chineses encontraram o Brasil de braços abertos, por que o país cruza os braços para os seus cidadãos?
Inacreditável
O ministro Afif Domingos comparou a quantidade de documentos que um cidadão precisa tirar ao longo de sua vida em cinco países: três no Chile, três na Estônia, três em Portugal, seis nos Estados Unidos e 20 no Brasil. Já para a abertura de empresas, o processo demora 4 dias nos Estados Unidos, 4,5 na Estônia, 5,5 no Chile e 102 no Brasil, onde o empreendedor precisa passar por 12 etapas para registrar seu negócio. O recorde parece estar com o programa de desburocratização de Portugal, chamado Simplex, cuja iniciativa permite a abertura de uma empresa por meio de três procedimentos, com média de 2,5 dias até a conclusão.
Código indecifrável
Complicado, incompleto, dependente de outras legislações, o Código Comercial pode ser considerado uma âncora para o desenvolvimento do país. O ideal seria que os legisladores se atentassem para a importância de ouvir quem está com a mão na massa. Essas pessoas são a fórmula para contribuir com o que seria mais justo, fácil, simples e produtivo.
Importante
Hemocentro de Brasília e Inca do Rio de Janeiro travam debates importantes na primeira edição do Congresso de Enfermagem da Faculdade Icesp. Hoje é o último dia de atividades. O destaque do evento é a Medicina Quantica e transplante de Medula Óssea.A coordenadora do curso de enfermagem, professora enfermeira Judith Aparecida Trevisan,explica a responsabilidade de receber a renomada equipe do Inca  “A vinda da equipe do INCA nos oportunizará  o saber cientifico sobre o que temos de atual  no Centro de Transplante de Medula Óssea no CEMA, falar sobre  células tronco significa falar da cura para  inúmeras doenças, entre elas,  mais de  70 tipos de Leucêmicas”.

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Itamaraty a pão e água Outrora orgulhosa e eficiente, a bicentenária Casa de Rio Branco, respeitada em todo o mundo, vive hoje dias de penúria e humilhação sem precedentes em toda a sua existência. A descida aos porões da mendicância diplomática começou ainda no governo Lula e foi agravada enormemente durante o período Dilma. De 2003 até os dias atuais, o ciclo de vida do Itamaraty será lembrado, sem dúvidas, como o período mais triste e sombrio do MRE . Ao longo desses doze  e infindáveis anos, o Itamaraty recebeu o abraço dos afogados e mergulhou de cabeça nas águas turvas de uma ideologia doutrinária de esquerda, distante anos luz da do mínimo de razoabilidade e sensatez. Obrigado a rezar pela cartilha do partido no poder, o MRE foi esvaziado de suas principais funções e sofr,e guardadas as devidas proporções, o mesmo efeito de terra arrasada experimentado pela Petrobrás. O princípio basilar de não intervenção que sempre guiou as ações do MRE e que tanta admiração obteve do restante das nações, foi substituído a força por um conjunto de  orientações confusas vindas do chanceler de fato , Marco Aurélio Garcia, espécie de eminência onipresente e onipotente nos assuntos dessa pasta. Os episódios que se seguiram às novas orientações ( nascidas de uma mistura exótica entre politica de Estado e política de governo), resumem bem o grau de decadência vivido pela diplomacia dita bolivariana nos dias atuais. A suspensão do Paraguai e a entrada forçada da Venezuela no Mercosul, os episódios de Honduras, o estreitamento de relações com ditaduras mundo afora, o caso do senador boliviano Roger Pinto Molina e outros fatos recentes dizem muito sobre esses últimos anos do MRE. Depois de trapalhadas homéricas que mancharam a reputação do Itamaraty, o que se assiste hoje é um arremate revelador desse fundo do poço. Sem dinheiro para pagar despesas de água, luz, telefone, internet , aluguel e outras despesas correntes, muitos funcionários, com o apoio do corpo diplomático partiram para um estado de greve permanente. Isso sem mencionar os ataques de assédio moral que a arrogância insiste em manter. Não bastassem essas agruras, o Itamaraty vem perdendo o status na ONU por conta da acumulação de débitos junto a organismos internacionais como Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Unesco, Unido, FAO, Secretaria Geral da ONU e outros. Para a imagem externa do Brasil os prejuízos são incalculáveis. Para o Itamaraty e seu corpo de profissionais trata-se de uma fase delicada que merece ser posta em análise, mas jamais esquecida.

A frase que não foi pronunciada: “Wall Street é o único lugar onde as pessoas chegam em um Rolls Royce para obter conselhos daqueles que pegam metrô.” Warren Buffet, gênio do mercado financeiro

Drama Foi uma cena que mesmo os mais acostumados à conviver com crimes reagiram transbordando solidariedade. O caso aconteceu em um supermercado de Santa Maria. Com um filho de 12 anos passando fome, o pai, desempregado, roubou um pedaço de carne. Ao ser pego pelos policiais contou o drama que passava. Não só teve a fiança paga pelos policiais, como recebeu um carrinho cheio de compras. Isso a poucos quilômetros do centro da capital do país.

“Crianciãs”            Cada vez mais preocupante o quadro de saúde das crianças brasileiras. A pressão alta nos pequenos ainda em idade escolar é vista como um “mal silencioso”. Excesso de sal e falta de atividade física estão levando a meninada para a hipertensão.   Apareça   Caseb em festa. Neste sábado a comunidade de Brasília vai participar das comemorações do Caseb, primeira escola pública o DF. Uma praça de food trucks, além de feijoada e samba vão animar o encontro, promete Angelita Amarante.  A novidade é o lançamento da escola integral, onde 400 estudantes ganharão mais 2 horas de aula.

Agenda Já que estamos falando em festa, a Igrejinha na entrequadra 307/308 sul está comemorando em todo mês de maio a padroeira Nossa Senhora de Fátima. Aos fins de semana os quitutes são irresistíveis.

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 Enquanto você dança, outros cantam
 
Se a CPI da Petrobrás andava a busca de uma trilha sonora para movimentar sua atuação na Operação Lava Jato já pode comemorar. A doleira Nelma Kodama, condenada a 18 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, apresentou aos deputados em Curitiba o que poderá vir a se transformar doravante no hino da referida Comissão.

“Amada Amante”, composição de Roberto Carlos, interpretada ao vivo pela depoente , pode, sem muito esforço, traduzir o triangulo amoroso e as relações enviesadas que sempre existiram entre os políticos, a máquina pública e as empresas financiadoras de campanhas e, credoras portanto, de futuras benesses. Afinal, a verdade que se busca aqui, é justamente o efeito causado pela associação  “demais antiga” entre políticos e empresários. Vindo à reboque das investigações sérias levadas a cabo pelo Ministério Público e pelo Juiz Sérgio Moro, a CPI foi criada tendo como objetivo, não declarado, servir de amortecedor entre o Legislativo, a opinião pública e a justiça, de modo a suavizar os efeitos devastadores das denúncias apresentadas contra os políticos. Como confessou um representante do PT na Comissão, o que se buscou na visita a Curitiba foram as possíveis “contradições” nas declarações feitas até agora por Alberto Yousseff.

 A composição da CPI diz muito de seus objetivos reais. Dos 27 membros efetivos da Comissão, nada menos do que 15 ( 55%) receberam doações diretas das empresas investigadas na Operação Lava Jato.  As empreiteiras  Andrade Gutierrez, Odebrecht, OAS, UTC, Carioca Engenharia, Galvão Engenharia e o Grupo Queiroz Galvão doaram juntas mais de R$ 3,2 milhões aos integrantes da Comissão. É sabido que empresas jurídicas não votam, fazem negócios apenas. 60% da campanha de 2014 do presidente da CPI, Hugo Motta (PMDB-PB) foi paga pelas empreiteiras Andrade Gutierrez e Odebrecht , arrecadando no total R$ 742 mil dessas empresas. O relator Luiz Sérgio (PT-RJ) recebeu também R$ 962,5 mil (39% da receita da sua campanha) das empresas citadas na Operação Lava Jato. É desse modo que a Comissão segue seu trabalho “sem saber o que é direito”.
 

A frase que não foi pronunciada: “É mais difícil vencer hábitos ruins do que despedaçar rochas.”

De textos judaicos
 

Destino Mais formas para a alienação cautelar de bens apreendidos do tráfico de drogas. O assunto vai ser votado hoje em decisão terminativa na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

Isenção Outro projeto que está gerando  discussões acalouradas é de autoria do senador Paulo Paim. Ele quer ver isentas de imposto de renda pessoas que tenham doença degenerativa ou neuromusculares. O assunto será regulamentado com maiores detalhes.

No ar Discutiam sobre o projeto de Paim, os senadores Humberto Costa e Romero Jucá. Costa argumentava que não é possível abrir mão dos impostos de pessoas do alto poder aquisitivo e impedir que essa verba chegue aos Estados e Municípios para financiar políticas públicas.

Tecnosenadores Raymundo Lyra e Delcídio Amaral não se adaptaram ao placar eletrônico da Comissão de Assuntos Econômicos. Se continuar do jeito que está precisaremos de um instrutor para podermos registrar nossa presença, brincou o senador Lyra.

GDF “Dê uma chance a quem quer virar a página”. Mote da campanha promovida pela Secretaria de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude com o apoio da Vara da Infância e da Juventude – VIJ/DF. A doação de livros termina amanhã. Os livros vão para a disseminação do hábito da leitura entre os jovens de unidades de internação do DF, por meio da doação livros paradidáticos.

Esforço Menos sete mil toneladas de sódio. O objetivo é do Plano Nacional de Redução de Sódio em Alimentos Processados. Uma parceria entre o Ministério da Saúde e a Associação das Indústrias da Alimentação  possibilitou que, em três anos fossem retiradas 7.652 toneladas de sódio dos produtos alimentícios. Mesmo assim a taxa ainda é altíssima.