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“#CorrupçãoNão” Diz a prudência antiga que não se deve brigar com homens de saias, numa referência à juízes e membros da igreja. Ao que tudo indica, esse conselho  não vem sendo  acatado pelos políticos de um modo geral.   Para uma República que parece viver em final de feira, com os cargos públicos transformados em xepa e distribuídos  à mancheia para “pacificar as bases” famintas, o contra ataque dos políticos às autoridades responsáveis pela condução da Operação Lava Jato soa , no mínimo como indício de culpa. O ex-presidente Lula usando de ironia com relação aos métodos adotados pelas igrejas neopentecostais,  lembrou em palestra que  os sindicalistas escolhem o caminho mais fácil ao culpar o governo por tudo, da mesma forma que os pastores acusam o diabo por tudo de ruim que acomete o ser humano . A resposta irada dos pastores não tardou a se multiplicar nas redes sociais, o que pode ter como efeito imediato, uma debandada   do rebanho de evangélicos  das hostes petistas.

A frase que não foi pronunciada: “Ser político é essa coisa que nos diz que a política não presta.”

Alguém murmurando na Esplanada dos Ministérios   CAR Cadastro Ambiental Rural e o Programa de  Recuperação Ambiental passam aos produtores a ideia de que a adesão ao cadastro é uma forma juridicamente mais segura. Para regularizar áreas de interesse social e utilidade pública a intenção é a recuperação das áreas degradadas. É preciso monitorar a iniciativa para que não perda o objetivo.

Esclarecimento Por intermédio de Agnaldo Bocchino recebemos o desabafo de Aline Menezes sobre o aumento concedido aos servidores do Poder Judiciário Federal caso o PLC 28/2015 seja aprovado em plenário e sancionado pela Presidente Dilma Roussef

Ponto 1 O salário mínimo em 2006 equivalia a R$ 350,00. O atual salário mínimo é R$ 788,00 – um aumento de 125% em 09 anos.

Ponto 2 Os servidores do Judiciário estão sem aumento real há 09 anos.   A inflação brasileira no período compreendido entre abril de 2006 e abril de 2015 alcançou 56,03%, segundo o IBGE.

Ponto 3 O aumento de 78% será parcelado em 3 anos, com prestações semestrais. Esse aumento, porém, vem acompanhado de um aumento equivalente em relação aos valores pagos pelos servidores a título de Imposto de Renda e PSS o que fará com que a média de aumento, em dezembro de 2017, esteja entre 28 e 35% do atual salário líquido dos servidores, ou seja, em dezembro de 2017, um servidor receberá, em média, 33% a mais do que recebia em 2006, na época do último aumento.

Ponto 4 Em 11 anos, um aumento anual de 3% – o que não fica longe de superar a inflação do período que, em seu índice mais baixo, verificado em 2007, atingiu 2,998% ao ano (considerando a média de aumento de 3% ao ano, nosso reajuste ficou abaixo da inflação em todos os anos de 2006 até 2015, com exceção de 2007).

Ponto 5 Vale lembrar que esses planos salariais só existem pela falta de uma data base anual para a correção dos salários da categoria

Ponto 6 O que acontece na realidade, é que quem trabalha de verdade é bombardeado por cobranças internas e externas com respeito à produtividade, sofrendo, por muitas vezes, diversos tipos de assédio moral.

Ponto 7 Trabalho sem estímulo, estressante, rotineiro é a marca registrada no serviço público. As políticas internas de motivação são pífias. A sensação que impera entre os servidores é que se transformaram em números esperando pela aposentadoria.

Ponto 8

Cada vez maior o número de trabalhadores pedindo remédio para tratamentos de alto custo.

Ponto 9 Já os idosos que conseguem através de processos que correm na Justiça Federal, aposentadorias inicialmente negadas pelo INSS.

Ponto 10 Continua a missiva, com a intromissão da colunista que conclui. O Brasil não é um país de todos. O Brasil não é uma pátria educadora e não há, nesse momento, como transformar a espada em arado. À luta Justiça!

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Duas realidades , um pesadelo.   Mulher com fortes dores abdominais dá entrada, pela manhã, na ala de emergência do maior hospital público da capital. Depois de esperar sentada por mais de 10 horas para ser chamada para uma consulta, começa a suspeitar de que não será atendida naquele dia. Nem mesmo as  desculpas de sempre, como falta de médicos, falta aos plantões, equipamentos quebrados e infinitas outras lhes são prestadas. Desesperada e humilhada com o descaso e mesmo sentido dores alucinantes, resolve chamar a atenção para seu caso. Grita , xinga impropérios contra o hospital, médicos , atendentes e vocifera também contra o  descaso do governo com a saúde da população. Tudo em vão. Sem ter a quem recorrer naquele instante, desabafa sua angústia quebrando o vidro lateral da portaria do hospital. Em menos de cinco minutos quatro policiais militares chegam, armados até os dentes e retiram a mulher do local. Alguns pacientes que ainda sonhavam em ser atendidos, começam  a gritar em coro contra a tropa. “Nós  precisamos é de médicos e não de polícia .” Indiferentes os policiais conduzem a mulher à delegacia, onde é feito um boletim de ocorrência , sendo autuada por dano ao patrimônio público. O estado se fez presente para cobrar, nunca para retornar em serviços os impostos que devora.             Noutra ponta do país, casal de apresentadores da TV sofre acidente com o pouso forçado de um bimotor. Depois de passar por atendimento médico na Santa Casa de Campo Grande , onde não foi “diagnosticado nada grave”, são transferidos  de jatinho para  o hospital Albert  Einstein,em São Paulo, considerado o melhor da América do Sul. Lá uma equipe de  especialistas em várias áreas médicas é formada e destacada apenas para cuidar do caso. Depois de uma bateria de” exames de raio-x, tomografia e demais procedimentos” , chegou-se a conclusão de que todos estão bem. Infelizmente a direção do hospital público da capital, preocupado com a vidraça quebrada, não deu  notícias sobre o estado de saúde da mulher que se queixava de fortes dores abdominais. Todos que seriam iguais perante as leis, não são iguais perante os hospitais.   A frase que foi pronunciada: “No Estado democrático de direito, assim como não se pode impedir a imprensa de falar primeiro não se pode impedir a Justiça de falar por último.” Tão simples!          Na palestra proferida pelo ex-presidente Fernando Henrique no UniCeub, ele afirmou que nada tem de complicado na sua fala. Logo depois, deixou escapar um ‘obnubilado’ no meio de uma frase. A moça olhou com a sobrancelha levantada: O que que ele disse? Parlashopping Como sociólogo, FHC falava sobre a concentração de ricos. Disse que em São Paulo, os shoppings são lugares precisos para essa demonstração. A audiência esperava alguma observação sobre o Parlashopping, mas ele deixou no ar.

Freio no dinamismo         Sobre os problemas que o Brasil enfrenta com a Petrobrás, FHC explica sem mistério: Se você perde o compasso, como acontecido, deixa imediatamente de acompanhar o desenvolvimento mundial. Isso exigirá anos para voltar a acompanhar. Às vezes as apostas equivocadas trazem prejuízos incalculáveis, disse.  Pela América   Chaves era uma pessoa fascinante. Pessoa. A Venezuela nunca olhou para baixo. Não conseguiu resolver o problema do país.  Chile Um país mais modesto teve decisões mais sólidas. Sem grandiosidade, mas tomou as medidas certas. Peru, o plano de desenvolvimento sempre foi destaque. A divisão entre brancos e índios diminui e a bandeira não é de partido, e sim do país que está em primeiro lugar.   Colombia Cadeia para corruptos. A vida inteira lutou pela qualidade da Educação.   Frasista O ex- ministro do STF Carlos Ayres Brito viu a audiência do UniCeub ascentir com a cabeça concordando com a frase: “Homens públicos vão ficando menores. Começam com  líderes e terminam como chefes.”   Duas Ayres Brito: duas frases. Transformação da sociedade é uma porta que se abre por dentro.  Nem as autoridades estão sendo fieis às instituições nem as instituições são fiéis às autoridades. Tudo pelo salvacionismo fisiologismo, oportunismo.   Constituição Fernando Henrique lembra do ministro um dia em que se encontrara. Não esqueceu a frase dita : A Constituição não dispõe sobre o próprio funeral. Depois dessa, a audiência já chamava o ex-ministro de Ayres Brilho.   Questão O ministro Francisco Resek responde à pergunta da reporter. A crise impõe, não apenas o enxugamento da máquina pública, mas a contenção de lantejoulas e demais aparatos ministeriais desnecessários. O quadro é inteiramente desproporcional à realidade do Brasil. A qualidade média dos serviços prestados ao país é muito baixa. Será que a presidente Dilma sabe todos os nomes e responsabilidades dos seus subordinados? Pergunta Rezek

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HISTÓRIA DE BRASÍLIA Com isto, qualquer pessoa poderá verificar isto: No trecho do Paraná ao Vale do Ribeira, em vinte quilômetros, anteontem havia oito carros quebrados, por defeitos da estrada.  (Publicado em 16/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Quanto à BR-2, está assim: o leito cede ao peso dos transportes de carga, o que eqüivale dizer que a estrada foi construída para os automóveis de passeio, e não para transportar a produção dos dois Grandes Estados.  (Publicado em 16/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA O sr. Ibrahim Sued, diz que ficou revoltado quando viu numa revista estrangeira, o sr. Jânio Quadros vestido de slack, recebendo os russos da Missão da Boa Vontade. Mais uma vez o colunista social se revolta contra o presidente que ele mesmo elegeu, exatamente por causa da vestimenta, o que certifica o nosso ponto de vista, de que o sr. Ibrahim Sued votou no sr. Jânio Quadros para ter um elegante na presidência.  (Publicado em 16/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Enquanto o governo aperta o cerco dos contrabandistas, no Ceará uma maleta é apreendida no aeroporto cheia de jóias japonesas, e um avião hidroplano pousa no Açude Pentecoste, descarrega a muamba num caminhão, vai embora, e ninguém sabe quem é.  (Publicado em 16/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Nada mais imbecil do que o artigo de ontem do sr. Ferreira Goulart no “Jornal do Brasil”. Dizer que em Brasília não se consegue tirar uma fotografia 3×4 em cinco minutos é “morar no Rio”.  (Publicado em 16/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Quando quiser escrever dessas besteiras, seu Goulart, me procure, e eu lhe direi que o Guimarães da Quadra 105 tira retrato até de madrugada, porque mora no local.

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HISTÓRIA DE BRASÍLIA Com isto, qualquer pessoa poderá verificar isto: No trecho do Paraná ao Vale do Ribeira, em vinte quilômetros, anteontem havia oito carros quebrados, por defeitos da estrada.  (Publicado em 16/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Quanto à BR-2, está assim: o leito cede ao peso dos transportes de carga, o que eqüivale dizer que a estrada foi construída para os automóveis de passeio, e não para transportar a produção dos dois Grandes Estados.  (Publicado em 16/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA O sr. Ibrahim Sued, diz que ficou revoltado quando viu numa revista estrangeira, o sr. Jânio Quadros vestido de slack, recebendo os russos da Missão da Boa Vontade. Mais uma vez o colunista social se revolta contra o presidente que ele mesmo elegeu, exatamente por causa da vestimenta, o que certifica o nosso ponto de vista, de que o sr. Ibrahim Sued votou no sr. Jânio Quadros para ter um elegante na presidência.  (Publicado em 16/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Enquanto o governo aperta o cerco dos contrabandistas, no Ceará uma maleta é apreendida no aeroporto cheia de jóias japonesas, e um avião hidroplano pousa no Açude Pentecoste, descarrega a muamba num caminhão, vai embora, e ninguém sabe quem é.  (Publicado em 16/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Nada mais imbecil do que o artigo de ontem do sr. Ferreira Goulart no “Jornal do Brasil”. Dizer que em Brasília não se consegue tirar uma fotografia 3×4 em cinco minutos é “morar no Rio”.  (Publicado em 16/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Quando quiser escrever dessas besteiras, seu Goulart, me procure, e eu lhe direi que o Guimarães da Quadra 105 tira retrato até de madrugada, porque mora no local.  (Publicado em 16/08/1961)

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BNDES  a sete chaves
Tomando o histórico do vem ocorrendo nos últimos treze anos , a decisão da presidente Dilma ,vetando o texto aprovado pelo Congresso que determinava o fim do sigilo nos empréstimos e financiamentos feitos pelo BNDES, não causou surpresa alguma.
Já vem se tornando rotina, neste governo e no governo passado de seu antecessor , esconder da opinião pública as decisões envolvendo a aplicação de dinheiro público, principalmente quando essas transações são feitas à luz de ideários do partido e quando envolvem empréstimos à países que, supostamente, compartilham das mesmas orientações políticas.
Na justificativa para o veto, o governo alegou que “a divulgação ampla e irrestrita das demais informações das operações de apoio financeiro do BNDES feriria sigilos bancários e empresariais e prejudicaria a competitividade das empresas brasileiras.” Nada mais longe da verdade.
O BNDES é um banco 100% público, operando com recursos diretos oriundos do Tesouro Nacional ou seja, dinheiro do contribuinte. A verdade é que a partir de 2002, o banco passou a ser usado de forma sistemática para fomentar uma política econômica com base nos ditames impressos na cartilha petista. Esse modo de operar, é para muitos analistas do mundo financeiro, uma decisão distante  da realidade do mercado e pior, abre brechas para desvios e para o favorecimento de determinados grupos políticos e privados alinhados com o governo. Como se trata aqui de dinheiro público não há razão para  esconder do cidadão as operações feitas com seu próprio dinheiro, ainda mais quando pairam sobre a instituição e sobre o atual governo sérias denúncias sobre a malversação dos recursos públicos.
Ao agir para continuar a poupar a população das operações feitas pelo BNDES, o governo dá munição para oposição requerer a abertura de mais uma CPI. A decisão deve atiçar também a curiosidade do ministério público sobre a atuação do banco , transformado em um iceberg desconhecido  gigantesco de uma era obscura.

A frase que  foi pronunciada:
“Ninguém perde o que não tem!”
Dona Maria Vidal respondendo a filha que perguntou se alguns políticos perderam a vergonha na cara.

Release
O Deputado Wellington Luiz (PMDB) pediu à Mesa Diretora da Câmara, Ministério Público e ao Tribunal de Contas do DF que investiguem denúncia que chegou ao seu conhecimento sobre uma operação da Terracap.

Denúncia
De acordo com a denúncia, a empresa teria deixado de pagar uma dívida de R$ 206 milhões com a Fazenda nacional e repassado os recursos para o tesouro do GDF. Mas posteriormente a Justiça condenou a Terracap pela ação e o prejuízo imposto foi R$ 49 milhões. “A Casa tem que apurar isto. Se for mesmo verdade, quem vai pagar esta conta?”, questionou.

Livro
Uma viagem o livro A língua de Eulália de Marcos Bagno. Uma licença para a pluralidade de jeitos falatórios que se espalham pelo país, desconhecidos da norma culta. É uma manifestação de que a casca da comunicação não é mais importante que o miolo.

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Parlashopping: Jabuti Center
 
Após a  aprovação da Medida Provisória (MP668),  que elevou as alíquotas da PIS/ Cofins em operação de  exportação e importação, quando já estavam contabilizados os 273 votos pela aprovação contra 183 que a rejeitaram, os deputados se deram conta   da existência de um “jabuti”, camuflado em meio aos artigos da proposta do ajuste fiscal.
Pegando carona na MP e na contramão do arrocho que penaliza ainda mais toda a população,  a medida , entre outras estranhezas, autorizava construção de um centro comercial (shopping) em meio aos três novos edifícios que serão construídos próximos ao Anexo 4 da Câmara dos Deputados. A construção de um centro comercial, embora promessa de campanha do atual presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tem sua autoria negada por todos os membros da Mesa diretora. Estava indo tão bem, o presidente da Câmara e agora essa. Até mesmo o portal camara.leg.br omite as palavras shopping e centro comercial. Marginal desde sua origem, a medida abre brechas para  o cidadão eleitor, que  irá bancar o sonho de consumo de suas Exmas, especule sobre o tipo de comércio e que produtos serão expostos nesse novo centro de lojas.
Será que neste shopping existirão lojas comercializando bugigangas contrabandeadas do tipo encontradas na Feira do Paraguai? Ou haverá lojas especializadas em vender projetos de lei pré-elaborados ao gosto do freguês? Haverá mais pizzarias na praça de alimentação?
Enquanto essas e outras dúvidas ficam no ar, a administração de Brasília, juntamente com os arquitetos comprometidos com a conservação do Patrimônio da cidade, já se posicionaram contra a construção desse shopping naquela área destinada a instalação dos poderes da República. Caso vingue a proposta e o novo centro comercial seja inaugurado de fato, fica aqui uma sugestão para o nome do empreendimento: Jabuti Center.

A frase que NÃO foi pronunciada
“Um indicado pela Presidência não pode ser um preposto das opiniões da Presidência.”
Alguém assistindo a posse do ministro Fachin
Por que?
Processos contra a Previdência. Vale acompanhar para ver em quantas mãos as inúmeras folhas pairam e são repassadas. Anos e anos sem solução quando do lado de cá do balcão é um cidadão contra o Estado.

Novidade na Saúde
Transplantes multiviscerais e de intestino fazem parte de um Termo de Cooperação assinado entre o ministro Arthur Chioro e o ministro argentino Daniel Gustavo Gollan. O assunto foi resolvido na 68a Assembleia Mundial da Saúde em Genebra, na Suíça. A grande expectativa é quanto a capacidade técnica para esse tipo de transplante.
Controle
Dentro da automação e logística um braço importante é a rastreabilidade de medicamentos. Para se ter uma ideia do porte desse setor o movimento nessa tecnologia ultrapassa os R$4 bilhões. Dr. Vidal Melo, membro do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos explica que cada medicamento tem um RG, o que viabiliza qualquer etapa do movimento feito.
Atraso
Prof. Dr. Giovanni Guido Cerri – Presidente do Conselho Diretor do Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo está preocupado com um PL (276/2015) do senador Humberto Costa. As mudanças podem atrasar a implantação do rastreamento por 10 anos por tratar a cadeia brasileira sem considerar a complexidade devida
Números
US$ 75 bilhões movimentados em remédios falsificados em 2010 em todo o mundo.R$ 2,5 bilhões resumem a perda anual de arrecadação com medicamentos contrabandeados no Brasil.  
20% dos medicamentos consumidos no Brasil são ilegais, contra 10% da média mundial. 50% dos medicamentos comercializados na internet são pirateados 800 % foi o crescimento que a venda de medicamentos ilegais apresentou no período de 2000 a 2007.
Jhonny
Jovem aprendiz no curso de Direito do Uniceub teve o contrato encerrado pelo tempo. Saiu satisfeito com a experiência adquirida e deixou sua marca no atendimento aos alunos. Aquelas bailarinas de prender papel em pastas carregadas de documentos se transformaram em pequenas esculturas de humanos tocando violão ou passeando. 

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O Haiti não deveria ser aqui   Governar dá status e trabalho. Mais fácil e cômodo é ficar na oposição. Depois de treze anos no poder e diante da dura realidade que vai se apresentando, com a falência generalizada da economia, o governo e a população começam a colher os frutos de uma administração que, em todos os sentidos, se mostrou desastrosa e que ameaça, agora,  deixar um país em ruínas. Em qualquer setor público que se examine a qualidade de gestão, feita neste período, o resultado é decepcionante e aponta para um futuro preocupante para todos. Do mesmo jeito que os brasileiros são chamados agora a arcar com os prejuízos na economia, através do arrocho e dos aumentos nos impostos, as futuras gerações também serão afetadas, em maior ou menor grau, com as ações atrapalhadas feitas no presente por este governo. A maioria dos brasileiros já começa a pressentir que a herança deixada pelo atual governo será pesada e nefasta. Em antropologia, o rufar dos tambores (panelaço) tem como significado, desde tempos imemoriais, de espantar os maus espíritos e despertar a alma de cada um, adormecida pelos efeitos do feitiço  . As escolhas impensadas do presente podem também nem esperar pelo futuro para manifestar logo sua face perversa. Uma pequena amostra das incertezas sobre o futuro esta acontecendo agora com o caso da imigração de populações vinda do Haiti. O sonho de obter uma cadeira no Conselho de Segurança da ONU, como meio imaginado de bloquear as ações dos EUA naquele organismo, levou os estrategistas do governo petista a envolver o Brasil em ações extraterritoriais como no caso do Haiti. A pretexto de empreender ações humanitárias, quando o objetivo era claramente político-ideológico, o Estado se viu agora  na condição, sem saída, de dar abrigo a grandes levas de haitianos . O que deveria ser uma ação humana e meritória, de colher condignamente os refugiados, se transformou num imbróglio de bom tamanho, colocando os governos de São Paulo e do Acre em pé de guerra, o que exigiu uma intervenção imediata do ministério da justiça, suspendendo o transporte desses imigrantes entre os dois estados. Conhecedor das fragilidades das fronteiras e da inoperância das autoridades brasileiras, os coiotes, especializados em traficar populações em situação de risco, estão enchendo a mala de dinheiro. Como não se tem, até o momento, um planejamento para alocar essa gente em condições dignas, fica mais esse problema lançado também para o futuro.   A frase que não foi pronunciada: “Alguns me pediram para ficar neutra. A neutralidade é importante, muitas vezes necessária, mas não quando nós estamos decidindo o destino de Mato Grosso do Sul e da nossa gente. Aí não cabe neutralidade, cabe decisão”. Senadora Simone Tebet, durante as eleições, assumindo postura de líder.   Sem educação Na Alemanha e em vários países da Europa quem paga pela estadia no sistema prisional é a família do preso. No Brasil, por mais humano que seja pagar a família do detento com dinheiro do Estado, as vítimas não têm reparação no dano causado pelos bandidos. Pelo contrário. Correm perigo pelas manobras que defendem o ilícito.   E o resto do país? Por falar nisso, o Centro de Ensino Fundamental 4 da Ceilândia  fechou as portas com medo da ação de traficantes que controlavam a chegada e saída dos alunos. O policiamento não é regular, apenas intensivo. Na pátria educadora as escolas fecham quando os bandidos querem. Isso acontece na capital federal.   Necessário Atenção à criança, às parturientes, aos idosos. O Ministério da Saúde entrou nos trilhos e agora pega velocidade. Depois da defesa corajosa do parto normal, a campanha da doação de leite aos prematuros faz juz aos 30 anos de Políticas Públicas dos Bancos de Leite Humano. A apresentadora Maria Paula e a ministra interina da Saúde Ana Paula Soter fizeram uma dobradinha importante e de resultados.

Próprias mãos

Já que ninguém faz nada, uma sinalização foi colada  na placa que identifica a SQS 307 com o seguinte aviso: Cuidado! Área abandonada pela Segurança Pública.

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FHC: nunca se roubou tanto em nome de uma causa Na propaganda política do PSDB que foi ao ar nesta terça-feira, o destaque ficou por conta do depoimento claro, dado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, sobre a atual conjuntura experimentada pelos brasileiros depois de 13 anos de governo petista.  Quem conhece de perto o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso,  identifica nele um político e intelectual sério, avesso à  polêmicas e discussões inúteis. Por isso, quando se dá ao trabalho de emitir uma avaliação sobre o país, sua opinião é ouvida com atenção. Ao contrário daqueles políticos que jamais descem do palanque e que falam pelos cotovelos e, que por isso mesmo, perdem a credibilidade e angariam antipatias, FHC depois de deixar a presidência da República,  se recolheu tranquilamente a sua rotina e foi cuidar da própria vida, longe dos holofotes. O reconhecimento de que foi a partir do seu governo que o problema endêmico da inflação foi definitivamente solucionado, e que o país ganhou algum fôlego para adentrar na modernidade, não foram suficientes para garantir a paz dos que se retiram da vida pública. Durante os últimos 13 anos, diuturnamente FHC foi atacado por militantes sem identidade, num movimento iconoclasta sem precedentes, no qual nem sua esposa foi poupada.   A máquina de propaganda do governo e mesmo o aparelho do Estado foram usados, sem tréguas, para denegrir a imagem de FHC, sem sucesso. Com a autoridade de quem não só devolveu a dignidade ao país, mas soube nas horas difíceis chamar à razão à todos os políticos que primeiro quiseram usar o processo de impeachment  contra Lula do mensalão e Dilma do Petrolão , FHC sempre se mostrou bem acima do  próprio partido. Por isso quando afirma, com toda razão, que nunca antes se errou tanto e se roubou tanto em nome de uma causa, é porque a situação e o desarranjo do estado foram longe demais.

A frase que não foi pronunciada: “Devo o meu sucesso a ouvir respeitosamente os melhores conselhos e depois fazer o contrário”. Gilbert Chesterton

Mérito Quem sempre apoia as iniciativas das Apaes é a senador Ana Amélia. Ela fez grande esforço para que o Plano Nacional de Educação preservasse o trabalho dessas entidades. É bom que fique registrado.

21 de maio Ministério da Cultura, Unesco e Secretaria de Cultura do Distrito Federal promovem ampla programação para comemorar Dia Mundial da Diversidade Cultural e os 10 anos da Convenção internacional sobre o tema. Hoje, às 19 horas, haverá uma solenidade no Memorial dos Povos Indígenas com a presença do Ministro da Cultura Juca Ferreira, a representante adjunta da Unesco, Marlova Noleto, ministros convidados e líderes de grupos representativos da diversidade cultural brasileira.

Resultado A Associação dos Juízes Federais do Brasil e o Ibrajus divulgam o resultado concurso de artigos “Criando Aplicativos para a Agilização da Justiça.” O primeiro lugar foi conquistado por Jonas Coelho de Barros, Luiz Carlos P. R. da Costa e Matheus Augusto Gomes Barreto da Fundação FGV do Rio de Janeiro. A proposta prevê a criação do aplicativo “E-conciliação”, que reúne um conjunto de ferramentas agilizam as conciliações no país, diminuindo o número de processos e tornando a solução do litígio mais rápida.

Prático Imaginem ferramentas que permitam  o acompanhamento do processo de conciliação por teleconferência, sem que as partes precisem sair de casa. Além da praticidade, a economia que a ideia vai proporcionar aos cofres da Justiça será considerável.

Agenda Hoje o Senado vai lançar oficialmente a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Família e Apoio à Vida. Quem preside o grupo é o senador Magno Malta.“Vamos apresentar e dar apoio a todos os projetos de lei que visam ampliar a proteção às nossas crianças e jovens. Existem redes de pedófilos agindo no Brasil e é necessário, inclusive, haver um monitoramento maior disso na internet”, defendeu o senador.

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Salvador da pátria que não salva   Dentre os infinitos problemas para quem amarra a política de Estado à política de governo estão, além do estreitamento das relações econômicas internas e externas, o perigo de submeter o futuro da nação às limitações traçadas pelo estatuto e pelo manual ideológico e míope do partido. A mais de uma década, o governo decidiu virar as costas aos EUA e ao mundo desenvolvido em geral, impondo de cima para baixo novas parcerias comerciais e políticas ao país. O custo desse novo alinhamento, feito com base no receituário alienígena do Foro de São Paulo, tem sido alto para o Brasil e consumirá outra década caso o país resolva retornar ao ponto de origem. Nem mesmo a sinalização clara trazida por todos os indicadores econômicos atuais, apontando o erro dessa trajetória suicida tem sido suficiente para demover o governo de conduzir um país. Observam-se as complexidades do Brasil como se fossem uma republiqueta perdida na selva tropical. O anúncio, feito com ares de festividade, da chegada do premiê chinês, Li Keqiang  com um cheque de U$ 53 bilhões para investimentos em infraestrutura no Brasil, demonstram além da  inocência do Executivo com relação as boas intenções do parceiro asiático, uma afoiteza em assegurar, o quanto antes, esses recursos para recuperar os escombros da economia. Chamado pelo Palácio do Planalto de “salvador da pátria” o líder chinês chega com uma mala vistosa cheia de dinheiro numa das mãos. No bolso interno do paletó estão , guardadas do público, os contratos que deverão ser assinados pelas autoridades brasileiras. Ninguém precisa conhecer o mandarim e o ethos do povo chinês para saber que os conceitos de  capitalismo naquele país são levados ao extremo, muito se assemelhando a Europa no período da revolução industrial. Ao contrário do que acreditam os membros do governo esse baú de dinheiro  não é o salvador da pátria.   A frase que nao foi pronunciada:  “No BNDES, não temos o direito de saber em que condições recursos públicos estão sendo repassados, a taxas privilegiadas para governos amigos, cobertos pelo manto do sigilo” 
Senador Álvaro Dias comemora a aprovação do projeto de lei que obriga o BNDES a divulgar para quem empresta dinheiro.

Agenda

Amanhã será dia de manifestação no gramado em frente ao Congresso Nacional. “7 Anos de Injustiça” é a marca do protesto. Instituiçoes que representam os Direitos Humanos e Tolerância Religiosa e outras instituições da sociedade civil aderem a campanha mundial pela libertação dos prisioneiros bahá’ís no Irã. Centenas mensagens que foram enviadas via redes sociais para os prisioneiros serão expostas em um banner gigante, que será estendido em frente ao Congresso Nacional no último dia da mobilização, que começou dia 14 de maio em todo o mundo. O evento começará às 10h.

Release Na próxima quarta, 22, o Airbus Group e uma de suas distribuidoras no Brasil, a Hiparc, realizam evento na capital federal sobre potencial  de imagens de satélite. A agenda é voltada para as áreas técnicas dos ministérios que podem adquirir as imagens, disponíveis para compra, após registro em ata de preços, em licitação organizada pela Central de Compras e Contratações do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão.

78 anos Ultragaz, antiga e sempre inovando. A campanha publicitária criada pela Talent enaltece a capacidade do brasileiro como batalhador dentro e fora de casa. É bom que invista na imagem para informar os mais jovens sobre a marca. Os mais antigos, que não se enganam pelas aparências já sabem que a Ultragaz é uma empresa confiável.

Leitor Jarbas Prates Neto escreve à coluna sobre as soluções para a saída norte da cidade. A situação caótica tem hora marcada. Na opinião do leitor os engenheiros devem ter atenção para acriação de faixas exclusivas para
bicicletas e que permitam a integração com segurança de algumas das
ciclovias existentes no DF.

Continua Brasília , já foi modelo de mobilidade e recuperar o terreno perdido nestes ultimos 20 anos. É preciso privilegiar modelos
sustentáveis que retirem os veículos de circulação  ao mesmo tempo em que os usuários tenham outras opções de locomoção.