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circecunha@gmail.com; arigcunha@ig.com.br

No país das maravilhas II
Talvez a maior distorção da realidade esteja no trecho que diz; “ Sempre orientei minhas ações pela convicção sobre o valor da estabilidade econômica, da centralidade do controle da inflação e do imperativo da disciplina fiscal, e a necessidade de conquistar e merecer a confiança dos trabalhadores e dos empresários.” Tragédia ou comédia? Vide neste caso o desmanche da Lei de Responsabilidade Fiscal que o Executivo obrigou o Congresso a fazer, apenas para que as contas públicas não fechassem no vermelho. A LRF  foi a base dos avanços alcançados nos últimos anos, inclusive o controle da inflação. As consequências desse desmanche ainda se farão sentir em profundidade nos próximos anos. “ Em todos os anos do meu primeiro mandato, a inflação permaneceu abaixo do teto da meta e assim vai continuar.” Que o digam as donas de casa e os trabalhadores . Tal falácia pode ser facilmente comprovada com uma simples compra em qualquer supermercado, ou posto de gasolina, ou ainda no bureau de câmbio dos aeroportos.  “Combateremos sem trégua a burocracia.” Neste ponto basta comparar o tempo gasto por uma empresa, apenas para fazer uma declaração de imposto ou para encerrar as atividades.
A adoção do lema do governo para os próximos quatro anos “Brasil, Pátria Educadora”  cai por terra com a escolha fisiológica do novo ministro para a pasta.  “ Ao  longo deste novo mandato, a educação começará a receber volumes mais expressivos de recursos oriundos dos royalties do petróleo e do Fundo Social do Pré-Sal.” Com a queda nos preços do barril de petróleo e a inviabilidade econômica da exploração em águas profundas, somada ao declínio econômico da Petrobras, será um desafio e tanto. “Propor ao Congresso Nacional alterar a Constituição Federal, para tratar a segurança pública como atividade comum de todos os entes federados.” Também é uma confissão da falência do Estado no combate ao crime organizado e um modo de fugir das responsabilidades que cabem ao Governo Federal.  Ao afirmar textualmente a intenção do governo em manter a parceria e a “ prioridade à América do Sul, América Latina e ao Caribe, que se traduzirá no empenho em fortalecer o Mercosul, a Unasul e a Comunidade dos Países da América Latina e do Caribe (Celac), sem discriminação de ordem ideológica.” Dilma quer dizer , por outras palavras que vai continuar insistindo numa fórmula já comprovadamente falida de se aliar à países falidos, numa espécie de bolsa família continental. Da mesma forma quando prometeu continuar “ Com o Brics, nossos parceiros estratégicos globais – China, Índia, Rússia e África do Sul –, avançaremos no comércio, na parceria científica e tecnológica, nas ações diplomáticas e na implementação do Banco de Desenvolvimento do Brics e na implementação também do acordo contingente de reservas.” Neste quesito relativo a adesão ao bloco dos “quebrados” , a presidente reafirma sua intenção de prosseguir numa espécie de união comercial com países que ela identifica como semelhantes sob o aspecto ideológico. “Democratizar o poder significa lutar pela reforma política, ouvir com atenção a sociedade e os movimentos sociais e buscar a opinião do povo para reforçar a legitimidade das ações do Executivo.” Novamente a pregação para implantar os tais conselhos populares, escolhidos com base nos movimentos sociais simpáticos ao Partido dos Trabalhadores.  “Meu governo foi o que mais apoiou o combate à corrupção, por meio da criação de leis mais severas, pela ação incisiva e livre de amarras dos órgãos de controle interno, pela absoluta autonomia da Polícia Federal como instituição de Estado, e pela independência sempre respeitada diante do Ministério Público.” Distorcida a realidade  procura-se apenas tirar proveitos da atuação independente da justiça. Também nas cinco medidas que propôs em seu discurso : “Transformar em crime e punir com rigor os agentes públicos que enriquecem sem justificativa ou não demonstrem a origem dos seus ganhos; modificar a legislação eleitoral para transformar em crime a prática de caixa 2; criar uma nova espécie de ação judicial que permita o confisco dos bens adquiridos de forma ilícita ou sem comprovação; alterar a legislação para agilizar o julgamento de processos envolvendo o desvio de recursos públicos; e criar uma nova estrutura, a partir de negociação com o Poder Judiciário que dê maior agilidade e eficiência às investigações e processos movidos contra aqueles que têm foro privilegiado.” As práticas desmentem o enunciado, já que o fim do foro privilegiado, ao provocar o recuo da maré, mostraria que boa parte da República tem andado sem as calças.  “Estou propondo um grande pacto nacional contra a corrupção  alguns servidores que não souberam honrá-la, sendo atingidos pelo combate à corrupção.  Temos muitos motivos para preservar e defender a Petrobras de predadores internos e de seus inimigos externos.” Neste ponto do discurso o ouvinte já não consegue distinguir entre fatos e ficção, ficando com a sensação de que o discurso foi escrito por alguém que acabou de chegar de Marte.  Por fim quando a presidente diz que: “Temos, assim, que saber apurar e saber punir, sem enfraquecer a Petrobras, Não podemos permitir que a Petrobras seja alvo de um cerco especulativo de interesses contrariados com a adoção do regime de partilha e da política de conteúdo nacional, partilha e política de conteúdo nacional que asseguraram ao nosso povo o controle sobre nossas riquezas petrolíferas. A Petrobras é maior do que quaisquer crises.” O ouvinte chega a conclusão de que a presidente está certa em tudo o que diz. Errados estão todos aqueles que ficaram por mais de quarenta minutos escutando histórias de um país das maravilhas que com certeza não é o Brasil. 

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No país das maravilhas I
Hábito corriqueiro na maioria das democracias do mundo, as rodadas periódicas de entrevistas coletivas   representam  um ponto alto na comunicação direta entre o chefe de governo  e a sociedade  através de meios de comunicação livres e independentes.  Pelo menos é assim que as coisas funcionam nas nações mais desenvolvidas do planeta.  Falar para a imprensa, esclarecer fatos que interessam aos cidadãos torna-se  numa obrigação natural à todos que ocupam cargos públicos, principalmente aqueles cargos preenchidos por meio de eleição.  Infelizmente, no Brasil,  desde 2002,  essa modalidade de prestação de contas  foi sendo paulatinamente desprezada ,  substituída por notas oficiais e outras formas indiretas de comunicação.  Na ausência desse hábito salutar, os pronunciamentos e discursos passam a sofrer, pelos profissionais da comunicação, um verdadeiro processo  de dissecação  na busca de  extrair dos textos  informações úteis ao cidadão.  É nesse modelo que se insere o discurso de posse da presidente Dilma Rousseff.  Composto na sua maioria  por frases soltas e de apelo fácil em tom ufanista, o discurso lido Congresso Nacional resvala ora para a propaganda  de palanque, ora para uma espécie de prestação de contas em que as realizações de fato estão situadas apenas no campo da ficção e do triunfalismo,  num enredo bem característico. Quem esperava uma radiografia realista do país ou um mea culpa pelos desacertos administrativos sucessivamente cometidos, ou mesmo por um programa consistente de propostas para o novo ciclo de gestão, ficou frustrado.  Ao classificar seu governo como  sendo um  “ projeto de nação que triunfou e permanece devido aos grandes resultados que conseguiu até agora”  a presidente parece estar falando de uma outra nação, e não a que colhe hoje os resultados pífios de uma gestão sofrida eivada de dúvidas e escândalos. Esse “projeto”, na visão da presidente,  será de “ longo prazo .” Não bastasse esse arrazoado de  ideias , a chefe do Executivo ainda  teve a coragem de dizer que “Nunca o Brasil viveu um período tão longo sem crises institucionais”,  quando todos sabemos que os escândalos do mensalão  e do caso atual envolvendo a Petrobrás, levaram o governo às barra dos tribunais e, no seu caso específico foi muito mencionado, e ainda paira no ar,  a hipótese de impeachment, embaçada pela inoperância da oposição. Neste ponto é possível até a afirmar que nunca, desde a sua formação, o Estado se viu envolto numa crise de proporções tão gigantescas, como na atualidade.  “Nunca as instituições foram tão fortalecidas e respeitadas e nunca se apurou e puniu com tanta transparência a corrupção”, disse em seu discurso, ao creditar  para si a iniciativa nas investigações. Também neste ponto Dilma, mais uma vez,  parecia falar de outro país. A independência dos órgãos de investigação se dá exclusivamente à dispositivos inscritos na Constituição e não à boa vontade do Executivo que, aliás é alvo das atuais investigações. Noutro trecho do discurso Dilma cita o recado das urnas de forma enviesada .” O recado que o povo brasileiro nos mandou não foi só de reconhecimento e de confiança, foi também um recado de quem quer mais e melhor.” Na verdade a parte da população votou em suas propostas o fez motivado pela manutenção das políticas do tipo assistencialista e não nas “grandes mudanças”, conforme deu a entender. Quando se refere a “defesa permanente e obstinada da Constituição, das leis … e das  mais ampla liberdade de expressão”, os fatos são distorcidos pelo esforço que o seu partido vem fazendo , sistematicamente no sentido de controlar a mídia , principalmente a mídia dita “golpista”.  Não foi sem outra razão que o ministro Ricardo Berzoini foi deslocado da pasta de Relações Institucionais para o Ministério das Comunicações. A alocação de Berzoini no MC foi planejada para dar impulso à chamada regulação dos meios de comunicação,  também conhecida como “democratização da mídia”.. No trecho em que a presidente diz: “o povo brasileiro quer ainda mais transparência e mais combate a todos os tipos de crimes, especialmente a corrupção e quer ainda que o braço forte da justiça alcance a todos “, além do lugar comum, não há como contestar tal desejo, não só no Brasil, mas em qualquer parte do mundo civilizado.  Ao igualar o apoio que terá da base aliada com o “ esforço dos homens e mulheres do Judiciário”, misturando tudo com  “o  apoio dos movimentos sociais e dos sindicatos”,  ficou no ar a suspeita de aparelhamento nos órgãos de justiça, mormente no STF, onde , possivelmente deve indicar ainda mais três nomes.
No quesito distribuição de renda versus crescimento a presidente acredita ser possível a continuidade nas concessões de benesses assistenciais, sem o devido crescimento da economia. “Assim como provamos que é possível crescer e distribuir renda, vamos provar que se pode fazer ajustes na economia sem revogar direitos conquistados ou trair compromissos sociais assumidos”. Também aqui os fatos desmentem a realidade. Dilma mandou fazer “ ajustes”, via Medida Provisória,  nos benefícios trabalhistas e previdenciários ( abono salarial, seguro-desemprego, pensão por morte e auxílio-doença) para economizar R$ 18 bilhões anuais aos cofres públicos.  “É inadiável, também, implantarmos práticas políticas mais modernas, éticas.” Neste ponto, ao longo desses últimos quatro anos, o governo tem se empenhado com afinco para desmentir e separar o que faz, de fato,  das coisas de diz.  Um exemplo está nas intervenções em órgãos como o IBGE e IPEA, para força-los a somente divulgar dados positivos ao governo. Sobre a “Reforma política que estimule o povo brasileiro a retomar seu gosto e sua admiração pela política.” Leia-se a instituição dos famigerados conselhos populares na gestão pública, ideia  já enterrada pelo Congresso.  

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circecunha@gmail.com; arigcunha@ig.com.br

Vale das suposições Vivenciamos  tempos realmente inquietantes. A crueza dos fatos, postos a cada momento na frente de todos, surpreende  pelo inusitado quase surrealista de cada  lance . A ousadia dos  movimentos revelados, causam a  admiração na sociedade não só pela audácia dos envolvidos, mas pela naturalidade com que armaram  tamanha peça para milhões de compatriotas de olhos arregalados . Nessa  longa trama que vem se desenrolando a uma década , cada um dos seus infindáveis capítulos conta um pouco da história recente da República brasileira, interpretadas ,por  nossos legítimos representantes, em pleno exercício de suas funções políticas, salvaguardados ou caracterizados pela armadura da  imunidade política .  E note-se bem, todos canastrões  ungidos pelos votos conferidos por uma  população de crentes. A novela fantástica que a sociedade vai acompanhando em folhetins diários,  teve sua estreia  para o grande publico em  junho de  2005. Naquele dia frio e distante, um preposto político, sem importância maior, alocado estrategicamente na empresa dos Correios, foi filmado, por um colega contraventor, aceitando, displicentemente, um pequeno maço de dinheiro, que  com a mão esquerda, deslizou ligeiro rumo à  algibeira funda do paletó amarfanhado . Começava assim, no mais fiel estilo do cinema realista , a sanha de um tempo em que o Brasil, passou a conhecer os bastidores do teatro satírico da capital, vistos pelo outro lado da cortina.  Nessa espécie de farsa da boa política, todos eleitos eram regiamente recompensados  ,bastando apenas acenar com as mãos ,num gesto de aprovação , a continuidade das reinações  palacianas. É essa mesma farsa,   continuada na última campanha política, que a audiência segue assistindo, com algumas alterações no texto, mas cuja trama principal  ainda é a inicial. Se o epílogo dessa novela , por força cruel do destino, adentrar os recintos principais da corte, talvez se descubra finalmente  em seu principal ocupante, rastros remanescentes e profundos de demência mental, provocadas alhures por maus tratos. Só a loucura explica e dá o tom final e crível a tudo que aí está.

A frase que não foi pronunciada: “Antes de revelar meu sonho eu preciso conseguir dormir!!!” Insone governamental

EsplanadaJá dizia o filósofo de Mondubim:”Quem não ouve conselho, ouve ‘coitado!’” Em sã consciência diante da crise que assola a capital do país quem de 130 mil pessoas esperadas estavam com espírito de comemoração? Apenas 10 mil. E assim, mais verba pública estoura sem servir a população que sustenta o caixa.

Chegar láAgnello oferecia a residência a jornalistas. Compartilhava ideias e ideais. Conquistou a simpatia de todos e chegou ao cargo de governador. Talvez não tivesse malícia suficiente para enfrentar a realidade da coxia do poder. Pagou caro. Que Deus abençoe Rollemberg. Em Brasília desde criança, a responsabilidade é maior.

Senado Reguffe garante que não deixará a vaga do Senado para ocupar outro cargo no governo. Além de honrar os votos que recebeu continua o discurso em sintonia com a ação. Cortes nos cargos, passagens, verbas indenizatórias. Sem estardalhaço é o político do DF com mais votos de todas as classes sociais.

EmpreendedorBruno Veloso inova em Brasília com a criação do bolo de churros. Simples, prático e econômico. O sucesso é tão grande que em 2 dias foram 300 encomendas. Tudo começou na Internet e pelo ritmo vai longe.

CriaçãoPor falar em redes sociais, Brasília tem em Guilherme Reis a esperança de fazer a Cultura chegar à população. Conhecido por ser firme e por isso mesmo ter conquistado muitos amigos, Guilherme, com certeza, vai deixar na sua gestão, uma marca importante na capital.

Ir alémSuplicy perde tempo tentando convencer o governo sobre a eficiência do projeto Renda Mínima. Sempre foi fiel ao PT sem o reconhecimento merecido.  Santo de casa não faz milagre. Ganhe a América Latina, senador! O que não falta por aqui é pobreza.

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circecunha@gmail.com; arigcunha@ig.com.br

Posse blindada Para um governo que se auto intitula popular,  soa estranho, para dizer o mínimo,  o fortíssimo e inusitado aparato ,armado em torno   da presidente Dilma , para mantê-la  blindada e afastada  das pessoas  que irão a sua festa  de posse na Esplanada dos Ministérios.  Quilômetros de cercas de isolamento são armadas ao longo de todo o trajeto da cerimônia.  Além disso, 4 mil agentes de segurança  divididos entre Exército, Marinha, Aeronáutica e Fuzileiros Navais, Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiro,  Agentes do Trânsito, além de seguranças da própria presidência  estarão à postos para manter a presidente reeleita sob constante vigilância e cobertura para qualquer eventualidade.  As forças de segurança atuarão em terra e no ar não só nas áreas próximas a solenidade, mas  também nas regiões que dão acesso ao cerimonial, onde serão montadas barreiras de controle rígidas.  Além disso , durante todo o trajeto, Dilma será escoltada por motociclistas e agentes de segurança montados a cavalo. Com um esquema de proteção deste nível, aquelas pessoas que forem à solenidade pretendendo  ver , ao vivo a presidente em desfile de carro aberto, correm o risco de ficar, como se diz “ a ver navios”.  O esquema de proteção, beirando a paranóia,  tem uma explicação prosaica: o medo das manifestações e dos protestos que estariam sendo armados por núcleos oposicionistas. Para garantir que não haja manifestantes indesejados, o Partido dos Trabalhadores cuidou de reerguer a festa de passagem do ano, já cancelada pelo GDF, por motivos óbvios, providenciado, às pressas, shows com artistas populares. Também foi acertado, não se sabe à que custo, caravanas com centenas de ônibus lotados de militantes, arregimentados para a grande posse. A intenção dos organizadores da “festa popular”  é lotar a Esplanada e com isto espancar, digo espantar,  qualquer manifestação contrária.  Festa popular , nestes tempos bicudos, tem que ser assim mesmo, com gente paga e cassetetes por todo lado.  Quem for insano de se dizer contra que entre num bailão deste.

A frase que foi pronunciada: “Estamos em processo de inflação legislativa. Isso é o que tira a credibilidade das leis.” Dr. Rogerio Greco, procurador do Ministério Público de Minas Gerais

Ilumina Luz para Todos ganha aporte financeiro até 2018. O programa foi prorrogado pela presidente Dilma depois de ter acesso à pesquisa de impacto social e econômico. Dos atendidos com a energia 92,9% disseram que a vida melhorou.

Transformação Do “nem que a vaca tussa” ao corte nos direitos trabalhistas. Auxílio doença, PIS e seguro-desemprego sofrem mudanças que favorecem o governo. Nelson Barbosa, ministro do Planejamento é quem assume a proeza.

Convencimento Agora que o preço do petróleo está baixando no mundo todo os preços no Brasil continuam a subir. É preciso mudar os argumentos urgente!

Poço Hemobras, Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia tem o capital social aumentado em R$100 milhões. Vale lembrar que a Hemobras foi laureada com dois prêmios. Na área de saúde a Medalha do Mérito Hemope é o reconhecimento pela parceria com a Fundação Hemope e a outra pela eficiência logística como “Importador Destaque” dado pela Infraero.

Esse não! Protestos entre os atletas continuam. A ONG Atletas para o Brasil criticou a nomeação para o Esporte. Contra o deputado Hilton assinam a indignação: Ana Moser,  Bernardinho,Dunga, Fernando Scherer ,Kaká,Oscar Schmidt, Hortência, Paula, Gustavo Borges,  Paulo André, Raí, Rogério Ceni, Rubens Barrichello,Fernando Meligeni.

Prá quê? “Me diz uma coisa que a CPI tenha apurado que os órgão de controle já não tivessem investigando. Não vejo necessidade de outra CPI, porque esses órgãos continuam atuando”, afirmou. “Toda e qualquer investigação por essas instituições deve ser feita com transparência e quem for culpado deve ser punido.” Essa é a opinião do ministro indicado para as Minas e Energia, deputado Eduardo Braga.

Acredite se quiser Enquanto os professores do DF entram no cheque especial por não receberem o salário ressoa no pensamento a frase do futuro ministro da Educação, Cid Gomes: “Quem está atrás de riqueza, de dinheiro, deve procurar outro setor e não a vida pública.”